O vídeo que ilustra este post não é recente, em verdade é do começo de 2011. Topei com ele hoje nos vídeos sugeridos pelo Youtube e rapidinho descobri por onde andam se escondendo algumas celebridades e sub da gringolândia: aparentemente, todos eles foram abduzidos pela Noruega para fazer este desconcertante vídeo promocional de seis minutos para o talk show norueguês "Gylne Tider".

As pessoas de muito destaque são homenageadas com estátuas, quase sempre, póstumas, mas dai alguém achou bobagem homenagear alguém somente depois de morto, já que isso podia ser feito em vida. Não foi exatamente Marie Tussauds, mas ela tem grande mérito na modelação de estátuas e bustos em cera. Marie aprendeu a arte trabalhando como governanta de Philippe Curtius, um médico com talento para modelar em cera. Ela começou sua carreira modelando máscaras de vítimas da Revolução Francesa.

Darci Lynne Farmer é, sem sombra de dúvidas, de longe, a favorita para conquistar a temporada atual do Got Talent dos Estados Unidos e ela novamente demonstrou o motivo dessa franca predileção com sua apresentação nas finais. A ventriloquista de 12 anos trouxe suas duas marionetes, Petunia e Oscar, para cantar um clássico dos Beatles, "With a Little Help from My Friends", no show apresentado ontem em Hollywood.

Gosta de rock and roll? Pois então sente, pegue seu fone de ouvido e curta este videoclipe de 14 minutos que reúne 348 roqueiros, 84 guitarristas, 64 canções (veja a lista completa), 44 bateristas em um mashup. Já imaginou como seria se Elvis, Beatles, Jimi Hendrix, e, assim por diante... muitas estrelas do rock clássico estivessem conectados à mídia social para espalhar a sua música? Bem não queira saber mais, pois este multi-mashup, simplesmente fantástico, faz exatamente isso.

A partir de hoje, toda sexta, vou postar vídeos musicais de gente talentosa desconhecida e para tanto conto com a ajuda e a indicação de todos. Começo com Kat Badar, uma simpática garota de traços asiáticos que arrasa com sua versão de "I Want You Back" dos Jackson Five (visualização obrigatória).

Ainda que a televisão sempre tenha sido um bom trampolim para artistas novatos -que digam os Beatles-, a internet e as redes sociais fizeram uma verdadeira revolução. Não só porque os grupos musicais e cantores possam manter uma relação mais direta e próxima com seus fãs, senão porque entregam o poder ao público e não às fonográficas. Até agora, eram os diretores da indústria musical que decidiam, segundo seu critério, se um artista valia a pena. Mas agora, com os programas de talento e demais, é o público que escolhe, sem importar fronteiras ou idiomas.

A internet tem algumas ondas que vem e vão e continuam proporcionando a vontade de surfamos sua crista. Há seis anos alguém postou este vídeo no "Amigos do MDig" e achei uma delícia. Agora, o cover de "The Sounds Of Silence", de Simon & Garfunkel, feito pelo australiano Jaiwant Nana e seu pai Johnny cantando e tocando guitarra e baixo, respectivamente, acaba de se converter em viral novamente. Se o Disturbed, conseguiu reinventar esta canção Jaiwant e Johnny resgatam com docilidade a sentida soledade por trás de sua letra.

Pese que algumas fontes indiquem "Feelings" do brasileiro Morris Albert, enquanto outras dizem que é a canção "Imagine" de John Lennon, o título de canção mais regravada da história fica mesmo com "Yesterday" dos Beatles, com mais de 3.000 versões em forma de gravações. Mas em tempos de Youtube, acho que isso já não procede mais, afinal covers são novas versões certo? Não é nada descabelado pensar que Jason Mraz, Carly Rae Jepsen ou... Queen sejam os recordistas da atualidade.

Depois de ver a fuga em massa de fíéis seguidores e de verificar o crescente número de ateístas com decréscimo financeiro diretamente proporcional, a ICAR decidiu ontem reconhecer o evolucionismo de Darwin. Mas ao contrário da Igreja Anglicana, disse que não irá pedir desculpas ao cientista.

Quando "Blackbird" chegou em 1968 no LP duplo autointitulado dos Beatles de 1968, conhecido como "The White Album", muitos fãs provavelmente não perceberam que Paul McCartney havia escrito um discreto hino dos direitos civis. Isso se deve à sutileza e universalidade de suas letras. Segundo o livro "Many Years From Now", de Barry Miles, Paul tinha em mente uma mulher negra, e não um pássaro, devido a campanha por direitos civis e igualdade para a comunidade afro-americana nos Estados Unidos.