"Eu vejo uma pequena silhueta de um homem. Palhaço, Palhaço você vai dançar Fandango". Ás vezes é complicado entender realmente o que a letra do clássico da ópera rock do Queen quer dizer, mas os cineastas do estúdio Corridor Digital tiveram a genial ideia de interpretá-la como, parte narração e parte diálogo, em um drama criminal obscuro com suspense. Se você não leu as vagas explicações de Freddy Mercury, muito possivelmente, após ver o curta, a letra cobrará sentido. Muito boa a ideia!

Não precisa imaginar mais, pois seguindo a dica do amigo Cacá Filho, via FB, podemos apreciar a versão feita por Lukas Gadelha. A tradução de canções internacionais ao português é uma coisa complicada devido as muitas restrições decorrentes da melodia, da métrica e da rima, entre outros aspectos. Isto faz com que seja necessário utilizar diversos ardis para adaptar a música, que, com frequência, mudam a letra, trucidam o poema (quando existe) com rimas pobres e esticam a melodia, consequentemente pervertendo a obra original e insultando o autor.

Se você não chegou à Internet ontem sabe muito bem quem é Marc Martel. Para aqueles que ainda possam ter alguma dúvida, o cantor canadense é aclamado na rede por ter um tom de voz e alcance semelhante ao do vocalista do Queen, Freddie Mercury. Tanto que Mark foi contratado pela produção de "Bohemian Rhapsody" para interpretar em off e com o desconhecimento público algumas canções no filme. Agora ele reapareceu para abrilhantar a Cerimônia de Premiação do Golden Wave Music.

Matt Mulholland é um dos caras mais criativos e talentosos (musicalmente falando) do Youtube. Dificilmente pensei que conseguiria superar a interpretação de Bohemian Rhapsody, até que decidiu fazer um tributo a Will Smith onde, com sua forma característica, faz a capella todos os instrumentos e vozes dos temas do seriado Um maluco no pedaço, do filme As loucas aventuras de James West, do filme Homens de preto e das músicas Gettin' Jiggy wit it e Just the Two of Us. O cara é realmente muito bom!

Se já é difícil subir a um palco e cantar diante de todos, imagine então fazê-lo em forma de duelo. As batalhas do The Voice são, depois das audições às cegas, uns dos charmes do programa de talentos. Recentemente, nas sua versão colombiana infantil, Nikki, Ana Maria e Angie tiveram a petulância de interpretar "Bohemian Rhapsody". As três garotas fizeram tão bem que muito provavelmente este vídeo logo se torne um dos maiores hits musicais do Youtube. Sério mesmo!

As australianas do Sketch SHE já têm imitadores por todo o mundo. O sucesso mundial de dois de seus últimos vídeos, a paródia de "Bohemian Rhapsoy" do Queen e o repasse à história musical recente, que tem milhões de visualizações no YouTube e Facebook, serviu de inspiração para muitas pessoas ao redor do mundo, entre eles Chris, Micheal e Allie quer decidiram fazer seu próprio vídeo de "I'm Blue", "The Macarena", "Chandelier" e mais, no carro.

... ou ao menos deixou um filho ou ainda, quem sabe, reencarnou no corpo do canadense Marc Martel, o super talentoso vocalista da banda DownHere. Neste vídeo, que foi visto por quase dois milhões de pessoas em apenas dois dias, ele faz a sua apresentação para o concurso Queen Extravaganza como Freddie Mercury cantando "Somebody To Love". Feche os olhos no início do vídeo e pensará que Freddie reencarnou. Impressionante!

A vencedora da primeira edição do Got Talent na Espanha repetiu o triunfo faz alguns meses no The Voice do México e é uma pena que os vídeos estejam bloqueados para visualização no Youtube, porque o que ela fez é indescritível. Agora se propôs a demonstrar sua portentoso talento ante o público americano. A canária foi uma das escolhidas para participar do Got Talent The Champions e na audição deixou o júri boquiaberto.

Como não há métricas absolutas para determinar a música mais popular de cada ano, esta compilação optou por usar a música que foi a número 1 do da lista Billboard por mais semanas consecutivas em um determinado ano nos Estados Unidos. Essa metodologia, claro, gerou controvérsias despertando questões, como a ausência de Michael Jackson, Nirvana, Queen e Led Zeppelin. A explicação, ainda que difícil de acreditar, é que hits destas bandas não fizeram tanto sucesso no ano de lançamento.

Houve uma época que críticos de música e alguns amantes do metal (hoje em dia juram de pés juntos que não) diziam que Queen era só mais uma bandinha comercial qualquer; e que a união de Freddie Mercury, Brian May, John Deacon e Roger Taylor não frutificaria. Felizmente, como dizem, críticos são uns merdas que não contam história e hoje, depois da venda de mais de 300 milhões de discos, a banda continua como uma das mais bem sucedidas da cena do rock, apesar de que já se passaram mais de 20 anos da morte de sua estrela maior.