Na semana passada o físico Stephen Hawking nos deixou. Seu legado para a ciência é impressionante, mas estava incompleto. Hoje fiamos sabendo que faltava a última peça, um estudo que está a ponto de ser publicado e que pode ser a cereja do bolo de toda sua impressionante carreira. O estudo, que está sendo revisado para sua publicação, versa sobre universos paralelos. Colegas do cientista falecido explicam que, se os cálculos de Hawking estiverem corretos, poderia sentar as bases que demonstram a existência de outros universos que coexistem com o nosso.

Em 2018, Stephen Hawking morreu em sua casa em Cambridge, Inglaterra, deixando para trás um legado impressionante: os estudos sobre os buracos negros, a unificação da relatividade e mecânica quântica, quinze livros e doze doutorados honorários. De fato, Hawking tornou a cosmologia acessível às massas e se tornou um ícone da ciência e da cultura moderna. Tanto foi assim que o físico também deixou uma coleção de aparições especiais em programas nerds de TV, que acima de tudo capturaram o forte senso de humor do cientista.

Stephen Hawking, uma das mentes mais brilhantes do mundo moderno, parece ter perdido a esperança de que a humanidade possa sobreviver na Terra durante bem mais tempo. O físico teórico, astrofísico e cosmólogo prediz que nosso planeta se transformará em uma "bola de fogo" até o ano 2600, de modo que devemos fugir de mala e cuia para o planeta habitável do sistema estelar mais próximo.

Stephen Hawking, o arqui-conhecido cientista, amigo íntimo do cramulhão, segundo os fundamentalistas cristãos, e um dos mais finos divulgadores contemporâneos da ciência para o público em geral, concedeu uma entrevista à revista New Scientist na qual revelou o que considera ser o maior mistério de todo o universo. A opinião, como não podia ser diferente, virou polêmica, e pulou das páginas científicas para as de comportamento e fofoca.

O livro The Grand Design de Stephen Hawking e Leonard Mlodinow, logo após ser publicado em sua edição inglesa no Reino Unido, foi destacada em todos os meios de comunicação porque seus autores afirmavam que "Deus não é necessário para explicar a origem e funcionamento do Universo". Esta ideia causou grande polêmica e desatou títulos chamativos na imprensa do tipo "Hawking afirma que Deus não existe" ou "Hawking matou Deus".

Karina aprendeu a falar muito rápido e cedo, perguntava por tudo o que lhe rodeava e memorizava tudo com extrema rapidez. A pequena tem dois anos, brinca com bonecas e gosta de desenhar com giz no quadro negro. E é também uma das pessoas mais inteligentes da Grã-Bretanha.

Um livro póstumo de Stephen Hawking, chamado "Brief Answers to the Big Questions", será publicado neste mês. A primeira coisa que ganhou destaque de uma divulgação do texto que entrará em circulação é que Hawking temia a criação de uma raça de super-humanos que, editando seu próprio código genético, poderiam acabar destruindo o resto da humanidade, uma ideia similar à do "Homo Deus" de Yuval Noah Harari. Segundo Hawking:

Uma pequena inglesa de 2 anos e 10 meses e com um qüociente intelectual de 152, o mesmo que do físico Stephen Hawking, se converteu no membro mais jovem do clube britânico de superdotados Mensa, segundo anunciou a entidade e publica o diário britânico Daily Mail.

Quando não está teorizando sobre buracos negros e física de partículas, Stephen Hawking aplica sua genialidade a tratar de nos convencer de que há que sair da Terra o quanto antes. O físico aproveitou uma conferência em Trondheim, Noruega, para datar suas predições. No final de 2015, Hawking explicou que nos restam menos de mil anos sobre este planeta. Segundo o físico, será nossa própria atividade que irá acabar por fazer da Terra um lugar inabitável, e é necessário buscar outro lar no cosmos antes que isso ocorra.