Paul Barton, um artista e músico que vive na Tailândia, que costuma tocar piano para elefantes resgatados em vários santuários, decidiu fazer o mesmo com os macacos selvagens que vivem em um antigo templo, conhecido como Templo dos Macacos, em Lopburi. O entusiasta britânico decidiu tocar o instrumento em vista da escassez de alimentos que sofrem estes animais devido à diminuição do fluxo turístico causado pela pandemia. A música serve de calmante para os macacos que se tornam cada vez mais hostis ante a fome persistente.

O monge budista, oriundo de Camboja, Luang Phor Pian morreu no passado mês de novembro em um hospital de Banguecoque, Tailândia, aos 92 anos. Segundo o Mail Online, seu corpo foi exumado recentemente e uma das fotos do procedimento acabou viralizando porque surpreendentemente mostram o homem com um sorriso em seu rosto.

Enquanto os macacos-caranguejeiros (Macaca fascicularis) invadem ruas e casas ao bandos e precisam de uma sessão de música para mitigar a ansiedade da fome depois que os turistas fugiram da cidade tailandesa de Lopburi, devido à pademia do novo coronavírus, suas contrapartes que vivem no litoral não passam fome. Como vemos no clipe de um fascinante documentário da BBC Wild Thailand, eles se adaptaram ao ambiente costeiro empregando inteligentemente ferramentas, especificamente pedras.

Em Lopburi eles estão em "guerra". Uma guerra, sim, com todas as aspas do mundo, tanto pela forma como se desenvolve, como pelo inimigo a quem foi declarada. Há já algum tempo que esta cidade tailandesa, capital da província com o mesmo nome e situada a 150 quilômetros de Banguecoque, é conhecida pela sua herança e população de macacos. Especialmente para este último. Milhares de macacos-caranguejeiros (Macaca fascicularis), conhecidos localmente como keras vivem em Lopburi, que acabou se tornando uma de suas grandes atrações turísticas.

Lopburi, a outrora capital de um reino siamês e repositório de arquitetura antiga, é uma cidade sob a espreita de macacos-caranguejeiros (Macaca fascicularis), uma espécie do Sudeste Asiático com olhos penetrantes e uma natureza curiosa, que abandonaram os templos em que antes eram venerados e tomaram o coração da antiga cidade. Sua crescente população, ao menos 8400 na área onde a maioria está concentrada em algumas tantas quadras da cidade, dizimou partes da economia local.

Centenas de macacos famintos e de duas "quadrilhas" rivais -os macacos do templo e os macacos da cidade- brigaram por comida na localidade tailandesa de Lopburi, nas última quarta-feira. Pode parecer estranho, mas a brigarada simiesca é uma consequência do coranavírus, pois foi causada pela falta de comida, já que o covid-19 diminuiu drasticamente o número de turistas na região, turistas estes que costumam alimentar esses animais.

Em uma pequena aldeia indiana, um bando de macacos começou uma verdadeira guerra com os caninos locais. Ao redor de 250 cães, geralmente filhotes, foram arrastados ao topo de edifícios ou copa de árvores e jogados por um grupo de primatas que aparentemente estão furiosos com os cães após estes terem matado um de seus bebês. Os moradores do distrito Beed, no estado de Maharashtra, a uns 500 quilômetros a leste de Bombaim, disseram que os macacos estão a procura de vingança e na próxima aldeia de Lavool, nenhum cão sobreviveu à purga.