Com o lançamento do filme biográfico de Freddie Mercury em 2018, artistas de todos os lugares descobriram maneiras únicas de apresentar a música do título. O músico Ralph Jay Triumfo hilariamente tocou a música inteira, uma nota de cada vez, com um par de pauzinhos. Ele então juntou todos os vídeos com as notas produzidas pelos hashis para completar a música. Foi um trabalho de amor para Triumfo.

Há mais ou menos uns 5 anos, um coral de dezenas de estudantes de uma escola dinamarquesa de música, de uma cidadezinha chamada Ollerup, na Fiônia, fez muito sucesso na rede. Ainda hoje é possível zapear o Youtube com as palavras Ollerup Efterskole e encontrar dezenas de resultados com apresentações deles. Um dos covers mais famosos é o de "Bohemian Rhapsody", do Queen, e há diversos vídeos em diferentes apresentações, todos muito bons.

Por sua própria maestria e expressividade, a canção "Bohemian Rhapsody", do Queen, é antes uma obra clássica da música mundial do que uma ópera rock. Todos os nuances, mudanças e riqueza de acordes fazem deste tema icônico de 1975 uma peça que não fica nada a dever a grandes opus com abertura, recital e ária. Então sua beleza não se perde em quase nenhumas das dezenas de versões que já publicamos no MDig, as quais se junta essa agora, realizada pelo pianista Costantino Carrara.

Freddie Mercury saiu do armário ante seus milhões de fãs com a canção "Bohemian Rhapsody", tema que no sábado passado completou 40 anos. Pelo menos é o que afirma o escritor e compositor Tim Rice, vencedor de dois Oscar, que trabalhou com o líder do Queen no seu álbum solo Barcelona, em uma entrevista concedida ao jornal britânico Daily Mail na semana passada. As primeiras palavras da canção, escutada pela primeira vez em 1975, seriam o anúncio público da homossexualidade de Freddie Mercury, segundo o letrista britânico.

O trailer do tão esperado e aguardado filme biográfico de Freddie Mercury, "Bohemian Rhapsody", promete um relato incrível que percorre os altos e baixos da vida do lendário cantor e compositor. O filme mostra como Mercury (Rami Malek) se juntou ao Queen pela primeira vez, quando conheceu sua melhor amiga Mary Austin (Lucy Boynton) e os riscos que ele e seus companheiros de banda (Gwylim Lee, Ben Hardy e Joseph Mazzello) estavam dispostos a enfrentar.

É com um vídeo como esse que você percebe como decorou todas e cada uma das notas dessa música. Realmente, quantas vezes você ouviu o hit do Queen nos últimos 34 anos? O grupo HarvardTHUD decidiu apresentar "Bohemian Rhapsody" em boomwhackers (tubos de plástico de diferentes comprimentos), e ainda assim alguns dos membros do público não conseguiram deixar de cantar. Eu não sei muito bem porque eles estão usando trajes de cowboy.

Conforme previsto há quase um ano, saiu o primeiro trailer do altamente esperado filme biográfico "Bohemian Rhapsody", que apresenta o ator Rami Malek, que capta e personifica o espírito vital, notável e criativo de Freddie Mercury, cuja voz era o grande destaque (mas não o único) da sintonia com o incrível talento dos outros membros do Queen. A banda lendária é retratada com Gwilym Lee como o guitarrista Brian May, Ben Hardy como o baterista Roger Taylor e Joseph Mazzello como o baixista John Beacon.

Como uma das canções mais famosas da história, não faltam covers de "Bohemian Rhapsody", a icônica suíte de seis minutos do Queen. Já vimos de tudo, inclusive uma multidão de 65.000 pessoas se reunindo espontaneamente para cantar junto. Mas agora, uma versão muito mais minimalista está fazendo sucesso on-line. O vídeo de um menino cantando a canção e acompanhando-se ao piano está derretendo corações ao redor do mundo graças à energia e voz doce do garoto. É como se ele estivesse canalizando Freddie Mercury!

Não, não é uma comunhão em massa -ainda que pelo traje das crianças possa parecer- é uma coral de nada mais e nada menos que 80 crianças que se apresentaram na versão da Georgia do programa Got Talent. Mesmo que você não seja fã incondicional do Queen, ninguém pode negar que "Bohemian Rhapsody" transcendeu a algo bem maior que apenas uma canção. Um hino, uma demonstração de força, e provavelmente seja a trilha sonora de algum momento importante passado ou por passar.

A Nova Zelândia tem três idiomas oficiais: inglês, Te Reo Māori e linguagem de sinais da Nova Zelândia. O inglês é o idioma principal; no entanto, cerca de 4% dos neozelandeses falam Te Reo, algo em torno de 150 mil pessoas. Isso a torna a segunda língua mais falada na Nova Zelândia. A Língua maori é considerado um tesouro nacional, mas quase se perdeu com o tempo devido a falta de interesse dos mais jovens de falar o idioma. Mas o Te Reo está passando por um renascimento significativo desde que se tornou matéria obrigatória desde a pré-escola até o ensino médio.