Vestindo coletes laranja neon, dois ativistas do clima espalharam purê de batatas no vidro protetor que cobre as "Haystacks" de Monet no Museu Barberini em Potsdam, Alemanha. Eles então colaram as mãos na parede abaixo da pintura e começaram a falar: - "As pessoas estão morrendo de fome. As pessoas estão congelando. As pessoas estão morrendo. Estamos em uma catástrofe climática e tudo o que você teme é sopa de tomate ou purê de batatas em uma pintura", disse a manifestante Mirjam Herrmann. - "Quando você vai finalmente começar a ouvir e parar de fazer negócios como de costume?"

No último 23 de setembro a Terra deveria ter sido destruída depois de colidir com o hipotético planeta X, também conhecido como Nibiru, segundo predisse em agosto David Meade, o embusteiro australiano, que vinha faturando com a venda de um livro baseado na mesma teoria sem nenhum fundamento de números bíblicos perfilados sugestivamente com fenômenos astrológicos recentes. No entanto, dado que ainda seguimos vivos, é evidente que algo impediu a chegada do fim do mundo.

Quando olhamos para trás e compreendemos o quão longe chegamos como raça humana, parece absolutamente notável. De caça e cabanas a carros e dinheiro, certamente conquistamos um longo caminho. Enquanto sabemos que esta estrada está longe de ter fim, vamos fazer uma pausa e pensar em nossos antepassados. Como eles viviam? Quão difícil era? Somos capazes de viver como eles viveram? Para nós que vivemos com as amenidades da cidade, "não". Mas há gente vivendo em nosso tempo da mesma forma que nossos antepassados.

Uma tailandesa levou um tremendo susto ao não conseguir reconhecer seu filho de 22 anos depois que ele passou por uma "reforma" drástica propiciada por uma cirurgia plástica na Coréia do Sul para um popular programa de televisão. Olhando para as fotos do jovem antes e depois, quem realmente pode culpá-la? Noppajit Monlin, um auxiliar de produção, sempre se envergonhou do seu maxilar retorcido, pele manchada e suas outras imperfeições faciais.

Não tenho nada contra as grandes redes de lanches rápidos, na verdade já experimentei e achei bem gostoso, mas não há como ficar alheio a notícias como esta, sobre a qualidade questionável dos lanches servidos nos restaurantes fast-food. Uma mãe canadense decidiu provar alguns desses mitos, em uma tentativa de desencorajar seus filhos adolescentes de consumir sanduíches. E ainda que não tenha usado nenhum método científico em sua pesquisa, chegou a uma conclusão bem surpreendente.

Foi uma obra-prima com uma maldição: um antigo Van Gogh no valor de 6 milhões de euros (31 milhões de reais) roubado de um museu holandês há três anos estava sendo distribuído pelo mundo do crime como uma batata quente, de acordo com detetive de arte Arthur Brand. A pintura de 1884, intitulada The Parsonage Garden at Nuenen in Spring ia de uma mão para outra no mundo do crime, mas ninguém queria tocá-la porque não valia nada, disse Arthur, conhecido por recuperar obras de arte roubadas.

Seleção número 470 com 115 das melhores imagens e fotografias compartilhadas na grande rede de computadores na semana que passou. Na coleção de fotografias zapeadas na internet nos últimos sete dias é possível apreciar paisagens incríveis, imagens engraçadas, fotografias jornalísticas, fotos tristes e bizarras. Os destaques da edição desta segunda-feira ficam por conta da fantástica foto do vulcão no Chile, do pai levando o filho para ver Minions, das criativas fotos de "Antes e Depois" e das preciosas belas paisagens entre outras.

Em Lopburi eles estão em "guerra". Uma guerra, sim, com todas as aspas do mundo, tanto pela forma como se desenvolve, como pelo inimigo a quem foi declarada. Há já algum tempo que esta cidade tailandesa, capital da província com o mesmo nome e situada a 150 quilômetros de Banguecoque, é conhecida pela sua herança e população de macacos. Especialmente para este último. Milhares de macacos-caranguejeiros (Macaca fascicularis), conhecidos localmente como keras vivem em Lopburi, que acabou se tornando uma de suas grandes atrações turísticas.

Couves arranha-céus: assim o botânico Edgar Anderson descreveu a enorme couve endêmica de Jersey, a pequena ilha que, junto com a Guernsey, forma as Ilhas do Canal, uma dependência da Coroa Britânica. Segundo ele as folhas inferiores eram todas colhidas de vez em quando, como alimento para o gado, e as plantas continuavam crescendo até que estavam acima da cabeça de todos. Até recentemente, a couve de 3,6 metros era uma visão comum na ilha de Jersey. Espalhadas por toda a paisagem agrícola, as plantas superavam tudo, exceto as árvores em tamanho real.

Compilação número 444, com 120 das melhores imagens e fotografias compartilhadas na grande rede de computadores na semana que passou. Na seleção de fotografias zapeadas na rede nos últimos sete dias é possível apreciar paisagens incríveis, imagens engraçadas, fotografias jornalísticas, fotos tristes e bizarras. Os destaques da edição desta segunda-feira ficam por conta do infográfico canino, das bolhas do lago congelado, das imagens da celebração a 2015 e das belas paisagens entre outras.