Sinceramente? Eu estaria muito chateado se ainda fosse fumante. Não há mais local que se possa pregar um prego no caixão sem estar infringindo algum tipo de lei. Possivelmente seria impelido a parar de fumar, mas todos os fumantes e ex sabem o quanto isso é difícil, não impossível. É só ter uma força de vontade hercúlea e se ademais mudarmos os hábitos alimentares, a tarefa pode se tornar um pouco mais simples.

Todos nós temos desejos de fim de noite que não nos orgulhamos, mas não é inteiramente culpa nossa; os alimentos mais viciantes parecem martelar diretamente nos centros de recompensa do nosso cérebro. Faz um par de anos, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Michigan, nos EUA, criou uma lista dos alimentos mais e menos viciantes. Entre os alimentos que não causam obsessão estão o pepino, cenoura feijão e maçã, mas alguém consegue adivinhar qual é o alimento, ou melhor, o prato mais viciante? Sim, sem surpresa, a pizza reina absoluta.

Pode haver muitas razões diferentes pelas quais um encanamento continua obstruído. Pode ser devido à negligência, que acaba permitindo que materiais e objetos caiam no ralo ou poderia ser o próprio cano, que em alguns casos tem um diâmetro muito pequeno. Felizmente, além da soda, há uma solução que você pode fazer em casa e usar sempre que a pia estiver entupida! Basta combinar 200 gramas de fermento em pó e 200 gramas de sal, despeje a mistura no ralo, em seguida umedeça com vinagre quente e, em seguida, despeje água fervendo. Pronto!

A Coreia do Norte é uma terra hermética e estranha. Parecem ridículas a maioria das notícias que partem de lá, mas a verdade é que há uma razão para a criação de mitos no pais: muitas dessas histórias toscas são, na verdade, ferramentas projetadas para sustentar o culto à personalidade do país, como forma de convencer a população de que os Kims exercem poderes divinos. O culto à personalidade se baseia na propaganda política baseada na exaltação das virtudes do governante, bem como da divulgação positiva de sua figura. São frequentemente encontrados em ditaduras, embora também existam em democracias.

Bem, em geral não acredito muito nestas coisas não, mas um amigo meu fez, recomendado por um outro amigo que já havia feito, e diz que é "batata". Então se alguém se propuser a fazer e der certo comenta aí para gente atestar a veracidade da simpatia, que é a seguinte:

Existe um mito que remonta ao ano de 1965 de uma "consciência coletiva" dentro de macacos encontrados em pequenas ilhas na costa japonesa. O "Fenômeno do Centésimo Macaco", como começou a ser chamado, baseava-se no estudo de macacos-japoneses (Macaca fuscata) que vagavam livremente. Em 1952, os cientistas introduziram batatas-doces aos macacos na Ilha de Koshima, jogando-as na praia para que eles as encontrassem e pegassem. No ano seguinte, os cientistas descobriram que uma jovem macaca chamada Imo tinha o costume de lavar a areia da batata mergulhando-a na água salgada.

A chinesinha das fotos decidiu fazer logo duas cirurgias: a rinoplastia para consertar o "nariz de batata" e a blefaroplastia, também conhecida como cirurgia de ocidentalização dos olhos, um procedimento estético que consiste na dobra das pálpebras.

Recentemente Colin Furze fabricou um off-road anfíbio caseiro, mas o que adianta um veículo assim sem um sistema de defesa? Para resolver essa deficiência o youtuber britânico e inventor maluco pôs as mãos à obra e criou um canhão de batatas semiautomático. O canhão funciona injetando gás em uma câmera de combustão e fazendo-o explodir de forma controlada mediante uma faísca. Na primeira versão era necessário carregar as batatas manualmente, mas Furze atualizou o invento com um sistema de carga deslizante.

Compilação das Imagens da Semana de número 7 com várias fotografias publicadas na grande Rede de Computadores. Na coleção de fotografias mostradas na Net na semana passada podemos encontrar belas paisagens, imagens cômicas, fotografias jornalísticas, fotos engraçadas, tristes e bizarras

Muito provavelmente você já tenha vomitado arco-íris com pequenos clipes que mostram a pequena Alice repetindo palavras difíceis, inclusive para seu entendimento, ditadas pela mãe. Alice acabou de fazer dois anos, mas articula tão bem essas palavras que logo viralizou com seus vídeos publicados na conta da mãe no Instagram. O primeiro vídeo foi postado em fevereiro deste ano e se tornou popular muito rápido, segundo contou a mãe, Morgana Secco, em entrevista a repórter Elisa Kriezis, da BBC News Brasil.