Muito tem sido feito nos últimos anos sobre os processos de "redução de envelhecimento" que permitem aos atores interpretarem personagens muito mais jovens do que eles são. Mas também se tornou possível diminuir a idade do próprio filme, conforme demonstrado pela celebrada nova série documental de Peter Jackson, "The Beatles: Get Back". A grande maioria do material que compreende suas quase oito horas de duração foi originalmente filmado em 1969, sob a direção de Michael Lindsay-Hogg para o documentário que se tornou "Let It Be".

Compilação semanal de número 262, com 83 imagens e fotografias publicadas na grande rede de computadores. Na coleção de fotografias da semana que passou podemos encontrar belas paisagens, imagens cômicas, fotografias jornalísticas, fotos engraçadas, tristes e bizarras. Os destaques desta segunda-feira ficam por conta da fotografia do último lançamento de um ônibus espacial, das incríveis trombas d'água e da engraçadíssima foto dos dois amigos chineses lutadores de karatê, entre outras.

Tenho que dizer que se fizessem comigo o que fizeram a Noriega, não sairia do meu refúgio pelo resto da vida. Suponho que depende dos gostos musicais de cada um. Mas a história começa em dezembro de 1989 quando Manuel Noriega se entrincheirou na embaixada do Vaticano no Panamá. Que fez os Estados Unidos? Rock... durante várias semanas, o exército dos Estados Unidos criou a melhor das formas para conseguir a rendição do governante do Panamá.

Em meados da década de 1970, John Lennon experimentou o que ele chamou de "fim de semana perdido", ecoando o título de um filme clássico de 1945 sobre um alcoólatra descontrolado. Dada essa descrição, as pessoas naturalmente viram aquele "fim de semana" -que na verdade durou 18 meses e que coincidiu com a separação de John e Yoko- como um período de grandes excessos e profundo arrependimento. No entanto, de acordo com May Pang, que era amante de John com 22 anos de idade naquela época, não era esse o caso.

Na última segunda comemorou-se 33 anos da morte do Rei do Rock e incrivelmente a lenda segue mais viva do que nunca. Isso se deve muito provavelmente não somente ao talento de Elvis, senão por sua personalidade única e marcante independente do jeitão simplório do início da carreira ou do espalhafatoso no final.

Entra ano, sai ano e os arqueólogos e cientistas continuam desenterrando ossos de nossos ancestrais. De Lucy aos Hobbits vamos vendo gradualmente como se constrói o quebra-cabeças da evolução da humanidade.

Quingentésima primeira galeria com 119 imagens e fotografias compartilhadas na grande rede de computadores na semana que passou. Na compilação de fotos zapeadas na internet nos últimos sete dias é possível apreciar paisagens incríveis, imagens engraçadas, fotografias jornalísticas, fotos tristes e bizarras. Os destaques da edição desta segunda-feira ficam por conta da incrível captura do parque eólico sob nevoeiro, do engraçado cão confuso, os Obama como gente comum, a outra perspectiva da foto dos Beatles e das belas paisagens entre outras.

Já diz a sabedoria popular que "quem sabe faz, quem não sabe critica!". No mais, não há estátuas de críticos, nenhuma criança quer ser crítico quando for maior, talvez porque os críticos sejam artistas frustrados... Em ocasiões sua falta de visão pode ter resultados contraproducentes mas, com o tempo, como veremos, resultam cômicos. Ademais, não só os críticos, todo opinador (eu, você e todo mundo), por mais ilustre que seja, pode falar bobagem. E muito.

É bem conhecida a tragédia que ocorreu em 20 de março de 1991, que levaria Eric Clapton a compor "Tears In Heaven". Seu filho Conor, então com 4 anos, ao brincar próximo de uma janela que estava sem proteção, caiu do 53° andar do prédio onde morava, em Nova York. Menos conhecida é a inspiração para a canção "Layla". Com uma introdução de guitarra excepcional e um refrão ainda mais memorável, a música é um clássico do rock onde Eric Clapton revela sua alma enquanto canta que Layla o deixou de joelhos. Layla realmente existe só que com outro nome.

Tenho um amigo fotógrafo da velha escola que sempre diz que pedir a um fotógrafo o negativo de uma foto é como pedir a um pintor os croquis de um quadro. Uma imagem pode mudar drasticamente no processo de revelação, e a melhor amostra disso é o aspecto que tinham estas fotos históricas antes de serem recortadas por seus autores. Naquela época não existia Photoshop, mas os fotógrafos guardavam na manga alguns truques, com destaque para um boa tesoura. Há diversos outros exemplos mas estas talvez sejam as mais emblemáticas.