Em meados dos anos 60 muitas músicas populares, sobretudo dos Beatles, eram rearranjadas para que pudessem ser executadas por orquestra sinfônica, tendo como principal referência o pianista e compositor Burt Bacharach. Nesse mesmo sentido, para sua última edição da série musical "Postmodern Jukebox" do pianista Scott Bradlee, a banda homônima se juntou a cantora prodígio Maris, de 17 anos, para apresentar uma fantástica versão orquestral do clássico de 1973 de Dolly Parton, "Jolene".

Este casal em Marton, Nova Zelândia, teve uma pequena ajuda de seus amigos The Beatles em sua inspiração para construir uma pequena casa temática de submarino amarelo. Com efeito, não há fim para a criatividade humana. A gente sempre acaba se surpreendendo com as coisas que as pessoas criam e esta casinha épica é um ótimo exemplo disso. Ela foi quase inteiramente construída com material reciclado!

Quantas músicas Pattie Boyd -modelo, fotógrafa, musa e esposa de George Harrison e Eric Clapton- inspirou? É difícil dizer, já que algumas das letras supostamente escritas para ela, como as do episódio de Harrison, "Something", podem ter sido para outra pessoa, então diplomaticamente atribuídas a Pattie. Ou, no caso de "Something" -a primeira música de Harrison a sair como single do lado A e a música que convenceu o mundo de seu formidável talento- a inspiração pode ter sido sobre algo sobrenatural grande e azul.

Tão logo compartilhamos o vídeo de Paul Paul McCartney homenageando o amigo George Harrison no aniversário de um ano de sua morte, recebemos a dica do amigo Nerd Guy de uma outra homenagem que aconteceu em 2010, mas desta vez o aclamado foi Paul McCartney, que ao lado de Oprah Winfrey, recebia o 33º prêmio anual Kennedy Center. Gwen Stefani e Sheryl Crow estavam entre os artistas que homenagaram o artista lendário, mas quem roubou o show, foi mesmo Steven Tyler com um medley dos Beatles "Abbey Road".

O multi-instrumentista incrivelmente talentoso Daniel Estrem apresenta covers incrivelmente elegantes de músicas clássicas do rock em um belo alaúde barroco. Morador de Minnesota, no Estados Unidos, ele começou sua prática musical no teclado aos 5 anos de idade com a insistência de seus pais, mas aos 10 se decidiu pelo violão clássico depois de ouvir alguém tocando um violão flamenco. A atração da era das bandas de rock forjada pelos Beatles em meados dos anos 60 o levou à guitarra e à dissecção de canções populares. Essa habilidade bastante básica aprendida em tenra idade mostrou-se muito útil mais tarde na vida, com formas musicais mais complexas.

Quando foi entrevistado no programa The Tonight Show, o lendário Ringo Starr juntou-se ao apresentador Jimmy Fallon e a banda The Roots para tocar uma empolgante versão de "Yellow Submarine" dos Beatles em instrumentos de brinquedo. Uma animação colorida também foi usada para ilustrar melhor o tema da música, como foi feito na versão original. O quadro, que começou como uma brincadeira se tornou com o tempo um dos melhores segmentos do programa.

Não que Paul McCartney não tenha mais a mesma veia para compor ma canção aos 80 anos, mas apesar de todas as críticas que a IA recebe, é a única maneira de trazer "John" e "George" até nossos dias. Embora John Lennon tenha morrido há mais de 40 anos, sua voz continua viva. Agora, com a ajuda da inteligência artificial, a voz do falecido cantor e compositor fará parte do "último disco dos Beatles", como disse Paul McCartney em entrevista recente. Paul não revelou o nome da música, mas especula-se que será "Now and Then", uma música que John compôs em 1978, dois anos antes de seu assassinato.

O músico inglês conhecido por sua grande trajetória no gênero de blues rock, especialmente por seu cover do sucesso dos Beatles, "With a little help from my friends" morreu aos 70 anos de idade. O cantor e compositor teve uma carreira que durou pouco mais de 40 anos incluindo seus maiores sucessos, "You are so beautiful" e "Up where we belong".

Lembra-se da cena icônica do já clássico "Curtindo a vida adoidado" quando toda a cidade de Chicago dançou o "Twist and Shout", dos Beatles? Bem, esta é basicamente a coisa mais próxima na vida real que podemos evocar daquela alegria. Enquanto dois artistas de rua estavam tocando nas ruas de Brighton, Inglaterra, uma mulher idosa começou a dançar ao som da música. Logo outros transeuntes, contagiados pela alegria da senhorinha de casaco rosa, juntaram-se, mesmo que apenas por alguns momentos.

Os Beatles foram feitos para a televisão em preto e branco, como evidenciado pelo imediatismo com que sua apresentação em 1964 no The Ed Sullivan Show os lançou ao estrelato internacional permanente. Embora apenas alguns anos mais novo que os Fab Four, o seu compatriota David Bowie surgiu em uma era diferente: a da televisão a cores, com a sua gama estética vastamente expandida. David, mais tarde apelidado de Camaleão do Rock é conhecido por ter se comportado como se seu estrelato internacional estivesse sempre garantido, mesmo durante seus primeiros anos de luta.