Quem vive em uma cidade grande, entende totalmente por que muitas pessoas, dentro do possível, estão deixando os carros em casa e tirando a poeira de suas magrelas. Você pode economizar e ser ativo ao mesmo tempo e evitar aquele trânsito engarrafado maldito. Ainda assim, mesmo que todos entendamos por que o ciclismo pode ser um estilo de vida produtiva e frutífera, muitos não estão prontos para desistir da conveniência de seus automóveis... até agora!

Já falamos um par de vezes deste encontro anual para aqueles ciclistas que desfrutam de emoções fortes. Um downhill na Montanha do Inferno na geleira Les Deux Alpes. Mil participantes e apenas um ganhador. Então, em que posto ficará um dos melhores ciclistas quando sai na última posição? A resposta está nesta sequência, que pertence a 2019, durante a vigésima edição da corrida que acompanha a câmera do capacete do ciclista Damien Desbrosses.

O seguinte vídeo dura aproximadamente 11 minutos, ainda que, para falar a verdade, os que valem a pena assistir se encontram ao final da peça, exatamente no minuto 08:10. Desde esse momento, sente e desfrute de uma sequência única, possivelmente a melhor que tenhamos visto de um drone filmando um esporte extremo. O clipe faz parte de um evento realizado pela Red Bull. A companhia tentou obter a melhor gravação possível utilizando um drone FPV (visão em primeira pessoa).

Entendeu? Então deixa explicar: Bryan Hathaway é um rapaz de 21 anos, residente em Wisconsin, que se meteu em uma enrascada 3 anos atrás. O doido é entusiasta à necrofília e à zoofília e, pelo visto, as leis locais não veem com bons olhos a prática combinada destas manias.

A pequena e antiga cidade de Virgin, localizada no condado de Washington, no estado norte-americano de Utah, Não chega a ter 1000 moradores, mas se você digitar seu nome no Google Imagens, a tela resultante vai "coalhar" de fotos com eventos de ciclismo de montanha freeride, uma variação do downhill onde o percurso indefinido é criado conforme a exploração de barreiras naturais, onde a criatividade, imaginação e a coordenação motora, vale mais do que a pressa.

As bicicletas são utilizadas para transportar pessoas e todo o tipo de mercadorias em todo o Burundi, um dos menores países da África e uma das nações mais pobres do mundo, que Passou por uma guerra civil de base étnica de 12 anos que terminou em 2005. Durante a guerra civil, a bicicleta era freqüentemente usada por civis como um meio de fuga rápido e silencioso, embora em um ponto o governo tenha acusado as bike-táxi de transportarem rebeldes. Ainda que seja um trabalho perigoso as bikes continuam transportando toda sorte de coisas, sobretudo bananas.

A primeira vez que jogamos futebol, andamos de bike ou aprendemos a falar um outro idioma, é difícil, não é verdade? Até pegarmos o jeito ou começarmos a manejar a técnica, são várias sequências de tentativas e erros. Engraçado para quem vê de fora e sem nenhuma graça para os protagonistas. Porque às vezes a frustração pode cobrar seu preço e fazer com que nos rendamos antes do tempo.

Seria este um marco na história da humanidade e que poderia nos salvar de que o mundo se acabe no próximo ano ou ao menos aliviar um pouco o aquecimento global? Ou poderia ser um oportunista sem nenhuma vergonha na cara? O caso é que o japonês Masahide Ichikawa, um inventor como tantos em seu país, assegura ter criado uma motocicleta que não usa gasolina nem eletricidade como combustível. Não senhor, usa água salgada.

Uma roda quadrada para bicicleta pode parecer uma ideia contraproducente sem nenhum sentido, mas em 2004, Stan Wagon, um matemático do colégio Macalester College em St. Paul, no estado norte-americano de Minnesota, se propôs a criar uma engenhoca engenhoca estranha, que podia montá-la perfeitamente. Seu segredo é o formato da estrada sobre a qual as rodas rolam. Uma roda quadrada pode rolar suavemente, mantendo o eixo movendo-se em linha reta e a uma velocidade constante, se passar por saliências uniformemente espaçadas com a forma certa.

Foi no ano passado que ouvimos falar sobre a Ascento 2, um robô com equilíbrio automático, duas pernas articuladas que rolam sobre rodas de bike aro 14. Bem, como se já não fosse suficientemente impressionante, os seus designers revelaram agora o ainda mais capaz Ascento Pro, que foi criado por uma equipe de estudantes de engenharia do instituto de pesquisa ETH Zurich, na Suíça. Possui duas pernas dobráveis, cada uma com uma roda motorizada no cubo na parte inferior. Para se mover em superfícies planas, como pisos ou estradas, ele rola de forma rápida e eficiente sobre essas rodas.