Você sabia que o homem somente foi procurar abrigo depois que descobriu o fogo? Então quando estava confortavelmente instalado na sua casinha/caverna decidiu vestir-se. Lógico e evidente que ele aprendeu a fazer utensílios para a caça antes de se dedicar as artes ou a navegar, mas surpreendente mesmo é pensar que eles viveram até ali sem a utilização de algo primordial no mundo atual: a roda.

Em 1887, um chefe maori e um agrimensor inglês na Ilha Norte da Nova Zelândia remaram em uma jangada feita à mão pela entrada de uma caverna onde um riacho local desaparecia na escuridão. Os moradores locais chamavam o lugar de Waitomo, ou "onde a água some no chão". Na época, o que havia além era desconhecido devido as muitas crendices relacionadas com o local. Uma vez na caverna, Fred Mace e Tane Tinorau ergueram os olhos e ficaram deslumbrados com as milhares de pequenas luzes azuis cobrindo as superfícies rochosas, dando ao teto a aparência de um planetário natural.

O Monastério de Phuktal ou Phuktal Gompa é um dos mosteiros mais isolados na região sul-oriental de Zanskar, no distrito de Ladakh de Jammu e Caxemira, no norte da Índia. O monastério é uma construção única de barro e madeira encravado na entrada de uma caverna natural na face do penhasco de uma garganta lateral de um grande afluente do rio Lungnak. Quando visto de longe parece mesmo um favo de abelha gigante.

O Youtuber britânico e amante dos gatos Half-Asleep Chris construiu um incrível diorama de floresta de neve em seu quintal para seu trem gigante de LEGO passar e entregar presentes para os gatos Bella e Ralph. Chris já havia construído o trem em abril de 2021 e o deixou correr livremente por sua casa e seu jardim. Para este projeto, Chris pegou muito do que fez e colocou nele um efeito de festas natalinas com neve.

Como fotógrafo da Nat Geo desde 1995, Stephen Alvarez explorou nosso mundo de uma forma que a maioria de nós só pode imaginar. Suas histórias e andanças através do globo renderam-lhe numerosos prêmios por registrar imagens únicas e belas. Durante os últimos quinze anos, Alvarez escreveu belas crônicas fotográficas de paisagens diversas e recentemente criou uma séria chamada Earth from Below, resultado de suas jornada na caverna mais profunda do mundo em Abkhazia na fronteira com a Rússia. Belas fotografias deste fotógrafo.

A história é meio confusa e tem pouca informação, mas um, agora, youtuber, chamado Sr. Tiger, saiu de sua cidade natal, na montanhas Guangzhou, China, para se aventurar na cidade grande. Ao que parece, ele terminou trabalhando na construção civil na Espanha. No entanto, com o tempo, apesar das muitas comodidades e atrativos, ele sentiu saudade da calma do campo e voltou para seu lar. Uma vez lá, decidiu que não seria um encosto para seus pais e decidiu construir sua própria casa, mas não é uma casa como outra qualquer.

O Monastério de Sümela está localizado em um precipício bem em frente ao vale de Altindere na região de Maçka, Província de Trabzon, na Turquia. É a principal atração turística do parque nacional de Altindere e está a uma altura de cerca de 1.200 metros de onde se vê grande parte da paisagem alpina abaixo.

Esta visualização comparativa da profundidade de estruturas subterrâneas vai impressionar sua mente. À medida que você desce tão fundo quanto Caverna do Mamute, o vídeo pausa e você pensa que pode ter acabado, mas oh não. É quando a escala não pode mais mostrar a superfície da terra, e eles mudam para um gráfico à direita para que a escala seja muito, muito mais profunda. As cavernas, é claro, foram formadas pela própria terra, mas as estruturas feitas pelo homem não deixam de ser surpreendentes.

A história de Alexander, um russo que supostamente passou um mês em uma caverna de ursos em algum lugar na República de Tuva antes de ser resgatado por caçadores, se tornou viral ontem, depois de importantes publicações como Mail Online, Metro e The Sun relatarem isso como fato. Em sua defesa, as notícias apareceram originalmente no Siberian Times, um site de notícias russo com muita credibilidade que cobre eventos nacionais em inglês.

Na ilha de Anglesey, na costa noroeste do País de Gales, do outro lado do Estreito de Menai, fica uma pequena vila com um grande nome: Llanfairpwllgwyngyllgogerychwyrndrobwllllantysiliogogogoch ou Llanfairpwll, para os íntimos. Com 58 caracteres, é o nome de lugar mais longo da Europa e o segundo mais longo do mundo. O nome original da cidade era Pwllgwyngyll, que ainda soa como briga de gato no telhado de zinco, mas pelo menos era curto. É tentador pensar que esta pequena cidade galesa tem o nome mais longo do mundo, mas essa honra na verdade vai para Bangkok.