A comida de nossos ancestrais voltou à moda, não importa de onde seus ancestrais em particular vieram. Seja motivado pelo desejo de evitar os ingredientes e processos supostamente prejudiciais à saúde introduzidos na modernidade, pela curiosidade pelas práticas de uma cultura ou simplesmente pelo espírito de aventura culinária, o consumo de alimentos tradicionais alcançou um perfil relativamente elevado nos últimos tempos.

Estima-se que as pessoas ao redor do mundo tirarão 1,6 trilhão de fotografias só este ano. Com lentes integradas cada vez mais potentes em nossos dispositivos digitais, tirar fotos rápidas nunca foi tão fácil. Na segunda metade do século XIX, no entanto, antes mesmo do filme fotográfico ser inventado, tirar uma fotografia exigia habilidade técnica e acesso a equipamentos e suprimentos caros. Algumas das primeiras câmeras de grande e médio formato usavam delicadas placas de vidro para capturar retratos e paisagens em preto e branco com detalhes finos.

Em fevereiro de 2021 a OMS apresentou os resultados iniciais da investigação sobre as origens do SARS-CoV-2. Nesse primeiro texto a organização anunciou, entre outras coisas que já comentamos em seu momento, que a origem "mais provável" seria o salto de um animal -provavelmente um morcego- ao ser humano, "pouco provável" que teria acontecido por alimento congelado e "extremamente improvável" que se devesse a um acidente ou fuga de patogênicos de um laboratório.

Estes são tempos peculiares para o turismo. E não só porque no meio da corrida pós-pandemia há países como Espanha ou Japão que estão batendo recordes de visitantes. A ONU espera que este ano os níveis de afluência de 2019 sejam alcançados (ou mesmo ultrapassados), antes da covid-19. Neste contexto, há destinos que fazem algo que a priori contraria a lógica mais básica e qualquer manual de marketing: "dissuadir" os turistas de visitá-los. Parece estranho, mas faz todo o sentido e na verdade diz-nos até que ponto o turismo se tornou um negócio lucrativo e competitivo.

Héctor Aníbal Gimenez, mais conhecido como "Pastor Gimenez" na Argentina, foi recentemente criticado por tentar lucrar com a pandemia global de coronavírus ao vender "gel antibacteriano bento" a seus seguidores. O pastor evangélico foi denunciado na quarta-feira passada ao Ministério Público por um advogado que disse que o álcool em gel estava sendo oferecido no Templo das Ondas de Amor e Paz, localizado no bairro de Almagro, em Buenos Aires.

Depois de três anos e meio, o Aeroporto Changi de Cingapura revelou a impressionante reforma do Terminal 2. É uma conquista incrível, considerando que as obras começaram apenas dois meses antes de o aeroporto fechar as portas durante a pandemia da covid-19. Agora, com os números do turismo regressando aos níveis anteriores à pandemia, o luxuoso aeroporto recebe os visitantes com um toque moderno. Com uma filosofia de design inspirada na natureza, os viajantes terão uma experiência imersiva que inclui exuberantes jardins verticais e um enorme display digital chamado A Cachoeira.

O fotógrafo francês Thibaud Poirier mantém sua série em curso "Espaços Sagrados" capturando a arquitetura moderna de dezenas de templos em toda a Europa. O fotógrafo usa o mesmo ponto focal do púlpito frontal e bancos em todas as fotografias, permitindo comparações rápidas entre as cores, motivos e detalhes estruturais de cada local. Ele afirma que selecionou esses espaços devido a utilização de materiais originais, modernos para a época na arquitetura sacra, como aço, concreto, além de grandes painéis de alumínio e vidro.

Por quase um século, o Cristo Redentor do Rio de Janeiro vigia a cidade do Monte Corcovado. Indiscutivelmente uma das estátuas mais emblemáticas do mundo, a imponente representação de Jesus Cristo imediatamente se tornou um símbolo nacional quando foi inaugurada em 1931. Mas agora, uma pequena cidade gaúcha superou a estátua com seu próprio Jesus enorme. Com 43 metros de altura, o Cristo Protetor foi concluído em 22 de abril. Localizado em Encantado, no Rio Grande do Sul, uma pequena cidade com cerca de 23.000 habitantes pessoas, a estátua supera o Cristo Redentor em 4,8 metros.

Se você já visitou o Louvre, pode ter testemunhado a comoção em torno da Mona Lisa. Multidões cercam a pintura a óleo de Leonardo da Vinci, com telefones balançando no ar enquanto as pessoas tentam tirar uma foto. Enquanto isso, a miríade de obras-primas circundantes é completamente ignorada. Mas esses dias podem acabar em breve, graças à confirmação do museu de que limitou -e continuará limitando- os visitantes diários a 30.000. É uma redução significativa em relação às 45.000 pessoas que visitavam o museu todos os dias antes da pandemia.

Hong Kong implementou alguns dos protocolos de segurança mais rígidos do mundo durante a pandemia de covid-19. Agora, o conselho de turismo espera que um novo plano, chamado "Hello Hong Kong", atraia os visitantes a voltarem em massa. Nos próximos seis meses, Hong Kong distribuirá 500.000 passagens aéreas gratuitas de ida e volta a turistas, anunciou o governo em comunicado. John Lee, o executivo-chefe de Hong Kong, revelou a oferta em um evento de lançamento no início deste mês, dizendo que esta é provavelmente a maior recepção do mundo de todos os tempos.