Por que eles continuam chamando de hoverboard quando não é nem um skate e nem paira no ar? A maioria pessoas on-line estão incomodados e reclamam muito que esses mini-Segways de duas rodas tenham recebido o apelido de hoverboard pela mídia. Para zombar com esta tendência, o Rocket Jump fez este breve esboço em que imagina como seria se Marty McFly usasse a versão de hoje do brinquedo em vez de um real que ele usou nos filmes "De volta para o Futuro".

É prudente utilizar este patinete/hoverboard sobre as águas, pois é o tipo de artefato que a gente nunca sabe quando pode falhar. Mas neste caso o inventor canadense Catalin Alexandru Duru não apenas não caiu senão que ademais bateu o anterior Recorde Guinness mundial de distância percorrida» com um artefato similar, que era dem 50 metros, levando até mais de 275 metros.

Um engenheiro do bom canal do Youtube The Q substituiu cuidadosamente as rodas do seu hoverboard pelas usadas nos carros de corrida de Fórmula 1. Ele primeiro cortou uma estrutura de madeira para garantir um bom ajuste para as rodas. Em seguida, embrulhou o quadro em uma quantidade abundante de fita isolante, conectou os eletrônicos e foi dar uma volta. O experimento, bem sucedido, tem implicações e características bem curiosas, mas nada práticas. Devido ao peso acrescentado o skate elétrico ficou bem lento e certamente com baixa autonomia além de maior risco das bateria entrar em combustão.

Cientistas do Instituto de Tecnologia de Veículos de Lançamento da China apresentaram recentemente um hoverboard voador capaz de se elevar a uma altura máxima de um quilômetro e percorrer uma distância de até 20 km. Impulsionado por cinco pequenos motores a jato controlados com um comando manual, o hoverboard foi desenhado para voar abaixo dos 100 metros e transportar um peso de 80 kg. De fato, a maioria das características técnicas do invento coincidem com a do Flyboard Air criado pelo inventor francês Franky Zapata, que em 2019 atravessou o canal da Mancha no aparelho voador.

A tecnologia na idade contemporânea é simplesmente incrível. Gadgets e equipamentos de alta tecnologia que nós apenas imaginávamos como parte de ficção científica, vinte e poucos anos atrás são, hoje existem e funcionam numa boa. Pegue o hoverboard, por exemplo. A prancha que foi um dos gadgets em destaque na franquia de filmes "De volta para o futuro" era, então, um gadget teórico para o futuro. Mas hoje, a versão com auto-equilíbrio derivada do segway, sem guidão, pode ser vista nas ruas sendo manobrado por pela geração Y, mas este vídeo mostra uma maneira convencional, de utilizá-lo.

Na semana retrasada mostramos como um sujeito despinguelou de cima de uma ponte em Kiev e apesar disso estes jovens ucranianos e russos praticantes de skywalking, conhecidos como rooftoppers, continuam mostrando que não tem mesmo muito juízo na cabeça. Oleg Sherstyachenko voltou a ser protagonista de um dos vídeos mais vistos e extremos da semana. Desta vez, o jovem não só brinca com seu hoverboard na borda de um arranha-céu, senão que também faz acrobacias com uma bola de basquetebol.

Cosplay pode ser uma contração das palavras "costume" e "play", mas alguns cosplayers mais dedicados não se dedicam apenas a recriar e usar os trajes de seu personagem predileto. Se eles devem se locomover por uma distância considerável, vão também querer considerar replicar outros acessórios icônicos de seu videogame ou anime. O youTuber taiwanês Sim Rangers recentemente decidiu vestir-se como Goku, herói da saga Dragon Ball e foi dar um rolê pelas ruas movimentadas de Taipei.

O mandatário francês Emmanuel Macron presidiu a parada militar tradicional dos Champs-Elysées no Dia Nacional da França, instituído em 1880 para comemorar a tomada da Bastilha, o assalto a fortaleza medieval utilizada como prisão militar em Paris, durante a Revolução Francesa, em 14 de julho de 1789. Em meio a protestos, vaias e gritos pedindo a renúncia, o desfile deste ano mostrou algo novo: um homem voando em um hoverboard, segurando um rifle.

Em seu momento, há um par e meio de anos eles viraram febre mesmo com um preço salgado. Mas devido ao superaquecimento de suas baterias de Li-Ion, o brinquedo da moda se tornou o brinquedo do capeta que pegava fogo instantaneamente. Por isso, muitos países proibiram a sua importação e ali começou o calvário deste tipo de bateria que se mostrava promissora para um monte de aplicações.

Eu ainda não sei como chamar este "troço": hoverboard (que não é), patinete ou skate elétrico, mini-segway, etc. O brinquedo virou mania e realmente é bem legal dispor de um para dar uns rolê, dentro ou fora de casa. Mas tem quem exagere, tem gente varrendo a casam, arrumando a a cama, indo ao banheiroo... tem até quem decida cometer crimes em cima de um destes aparatos elétricos, como mostrado em um vídeo publicado pela BBC, que mostra um sujeito roubando cerveja no mercadinho. Tudo pode ser feito sem baixar os pés do skate elétrico, como habilmente demonstra o protagonista deste vídeo.