Durante anos, uma pedra de granito de 300 toneladas permaneceu equilibrada delicadamente no topo de uma colina com vista para a cidade de Tandil, no leste da Argentina. La Piedra Movediza era uma atração turística popular no início do século 20. Décadas após a amada pedra cair do topo da colina, uma réplica foi instalada em seu lugar, em 2007. Ela atraía atenção pela forma como se mantinha equilibrada na beira da colina, mais caiu e quebrou em 29 de fevereiro de 1912. Algumas fontes dizem que ela caiu devido a vandalismo ou vibrações causadas por explosões em uma pedreira próxima.

Que expressão fizeram os índios quando viram pela primeira vez Cristóvão Colombo e sua troupe na costa das ilhas das Caraíbas? A história imortalizou um encontro solene, com trocas de espelhos e bugigangas, mas é mais provável que os índios tenham levado um tremendo susto, provavelmente igual a deste pobre habitante das terras altas da Nova Guiné que quando viu pela primeira vez um homem branco na vida. Ficou estarrecido e paralisado de medo achando que se tratava de um deus, um espírito ou uma criatura fantasmal.

A maioria das crianças de sua idade não têm outra preocupação do que aprender a caminhar e falar, mas este bebê é diferente dos demais. Tripp Roth, tem uma doença que impede que seja tocado, basta roçar sua pele para que fique cheio de bolhas e cicatrizes. Esta é a triste história do garoto de dois anos, de Ponchatoula, Louisiana, que padece de epidermólise bolhosa juncional. Atenção: Sensíveis abstenham-se!

A antiga arte italiana da fiação de "seda marinha" quase se perdeu, na atualidade somente uma mulher ainda sabe como produzir o tecido incrivelmente raro, quase mágico. Enquanto a seda moderna é fiada por lagartas, Chiara Vigo coleta a saliva de uma variedade rara de mexilhão, Pinna nobilis, o maior molusco bivalve nativo do mar Mediterrâneo (pode alcançar até 1 metro), e o transforma em um material brilhante dourado, chamado bisso ou linho fino.

Compilação das Imagens da Semana de número 46 com várias fotografias publicadas na grande Rede de Computadores. Na coleção de fotografias mostradas na Net na semana passada podemos encontrar belas paisagens, imagens cômicas, fotografias jornalísticas, fotos engraçadas, tristes e bizarras

Some-se ao desastre natural de grandes dimensões como o recente terremoto no Japão, muitos jornalistas que não conhecem absolutamente nada sobre fatos científicos, mas que adoram dar notícias de efeito bombástico; as redes sociais que se por um lado fizeram com que o mundo se aproximasse mais, por outro espalham bobagens e notícias falsas como fogo morro acima. Pronto temos um coquetel perfeito para o nascimento de mitos urbanos e crenças sem fundamentos.

A bondade humana não conhece limites, e poucos personificam essa verdade melhor do que Mohamed Bzeek, um líbio radicado em Los Angeles que criou mais de 80 crianças nos últimos 25 anos. Bzeek começou a cuidar de crianças adotivas com sua falecida esposa Dawn em 1989. Ele vivenciou a morte de uma de suas crianças adotivas pela primeira vez em 1991, quando uma garotinha com um distúrbio na coluna infelizmente faleceu em 4 de julho. Em meados da década de 1990, os Bzeeks decidiram cuidar exclusivamente de crianças doentes ou em estado terminal, já que ninguém mais as acolheria.

Compilação das Imagens da Semana de número 77 com várias fotografias publicadas na grande Rede de Computadores. Na coleção de fotografias mostradas na Net na semana passada podemos encontrar belas paisagens, imagens cômicas, fotografias jornalísticas, fotos engraçadas, tristes e bizarras

Recuperar um anel perdido de um lago soa como procurar uma agulha no palheiro. Felizmente, essa tarefa aparentemente impossível acabou sendo uma missão de resgate bem-sucedida para um mergulhador habilidoso. Depois que uma mulher chamada Jennie perdeu sua aliança de casamento enquanto nadava com sua família no lago Bass no condado de Madera, Califórnia, Estados Unidos, ela pediu ajuda. A ligação foi então atendida por Michael Pelley, mais conhecido como "Merman Mike", um mergulhador talentoso para recuperar itens perdidos debaixo d'água.

Não me lembro direito, mas li numa revista um artigo levantando a hipótese de que todo o cara que tem mania de "fazer aspas" com os dedinhos, quando faz uma ironia é um tremendo chato. Já em outro artigo alguém escreveu que achava que jamais tinha conhecido um restaurante de boa comida com garçons vestidos de coletinho vermelho.