Em dezembro de 2021 por fim estreou a segunda temporada de "The Witcher", depois de 2 anos de espera desde o debut da série no final de 2019. Os primeiros episódios foram bem medianos, inclusive decepcionantes, mas os últimos três fizeram da série provavelmente a melhor adaptação live-action da atualidade. E como era de se esperar, os novos episódios estiveram cheios de lugares mágicos e criaturas monstruosas, motivo pelo qual os responsáveis por efeitos visuais e especiais da série mostraram como foi o processo de criá-los.

O véu, o vestido, a maquiagem, o gazebo, estava tudo perfeito. A única coisa que faltava era um noivo. Mas isso é o que menos importava, foi exatamente assim o planejado. A dança de pai e filha era apenas para satisfazer o desejo de Rachel Wolf e seu pai. Ele, Sr. James Wolf, está perdendo a batalha contra o câncer pancreático e, por isso, Rachel teve uma idéia maluca de fazer a primeira dança do casamento com seu pai antes que fosse tarde demais.

Em geral, quando falamos de antes e depois, espera-se que o post mostre fotografias de transformação facial possibilitadas pela maquiagem, tempo, drogas, mais o primeiro. A compilação de fotos deste post, realizada por um leitor do BuzzFeed, expõe um mix de tudo isso, mostrando o antes e depois de situações diversas, como as mudanças proporcionadas pelas ondas, que de tempos em tempos deixam novas marcas na areia da praia.

Bonecas tem um estranho poder de atração sobre as garotas. Suponho que é normal, mas e se esta atração se transforma em uma obsessão doentia à medida que envelhecem? Algumas mocinhas parecem tão encantada com as bonecas que querem ser exatamente iguais a seus ídolos de plástico. E algumas delas realmente conseguem atingir esses desejos como mostramos aqui no MDig com a lindinha Kotakoti e a lindona russa Angelica Kenova, hoje é a vez de mostrarmos fotos da Barbie chinesa Wang Jiayun.

Entre a alta moda e o rico folclore quase psicodélico, estas fotografias transmitem uma profunda beleza em todos os sentidos: a beleza dos aposentos, dos objetos da decoração, os extraordinários tapetes com intrincados ornamentos que, nos países eslavos, mais embelezam as paredes do que os pisos, os vestidos majestosos e ao mesmo tempo pouco pretensiosos e, por suposto, a beleza ímpar das oníricas modelos russas entre feiticeiras, camponesas e czarinas. Tudo isso acompanhado por uma fabulosa produção.

Para o festival de música Vivid Livid, a Sydney Opera House passou por uma maquiagem digital, na verdade um mapeamento digital de texturas projetado pelo estúdio criativo 59 Productions. O projeto consistiu em acender as velas emblemáticas do edifício com vídeo, transformando sua superfície em um louco show de luzes.

Quando a talentosa artista neozelandesa Christy Lewis, mais conhecida on-line como Daizy Design, não está ocupada entretendo as pessoas em festas ou festivais com sua pintura de rosto incrivelmentedetalhada e colorida, ela adora praticar com seus filhos, que parecem modelos perfeitamente dispostos. Lewis tem duas filhas e um filho, que ela gosta de transformar em tudo, desde animais selvagens até super-heróis com a ajuda de cosméticos e pinturas específicas para o rosto.

Pelo menos em uma coisa os dois concordam, Valeria Lukyanova, a Barbie da vida real, e seu Ken, Justin Jedlica, também de carne e osso, são duas bonecas, mas no restante discordam em tudo e começaram uma guerra de insultos. Acusam-se mutuamente de ser muito artificiais. Ela recordou lhe que já fez 90 operações para ser como é. Ele retrucou que ela parece uma drag queen.

Quando se trata de beleza, penteados e estilo Afro, Lisa Farrall é um dos grandes nomes do mundo. Sua coleção, Armour, ganhou recentemente o primeiro prêmio em três diferentes categorias dos prêmios Black Hair, e também foi finalista no prestigiado British Hair 2016. Armour, cujos estilos dramáticos foram complementados com a maquiagem de Suhyun Kang-Emery e artisticamente capturados pelo talentoso fotógrafo Luke Nugent, é um tributo à cultura africana. Representa a beleza e a força unidas às diferentes culturas da África.

Em setembro passado ficamos sabendo do absurdo caso da britânica Karen White -nascida Stephen Wood-, que exigia sua transferência para uma prisão feminina, segundo o gênero que alegava expressar. Ela cumpria pena por pedofilia e, tão logo ingressou na nova instituição prisional feminina, abusou de quatro presas. Karen tinha aparência feminina, mas fisicamente seguia como homem já que não tinha realizado cirurgia de redesignação sexual. Curiosamente, a imprensa que na época se referia a ela como Karen, agora só cita Stephen.