Um falso Kim Jong-un deixou os transeuntes de Nova York espantados e atordoados quando entrou no Trump Tower, andou pelas ruas da cidade e subiu no metrô. Bem, as reações das pessoas foram inesperadas, com algumas ficando excitados e felizes ao ver o líder. A pegadinha mostra um homem vestido como o líder norte-coreano andando nas ruas da cidade de Nova York particularmente nas áreas do Harlem, Wall Street e, claro, Koreatown. O vídeo rapidamente viralizou.

Imagine mergulhar nas águas pacíficas de um lago pitoresco e dar de cara com o assassino Jason Vorhees de Sexta-feira 13. Não é o enredo de um filme de terror, mas uma possibilidade real, graças a uma pegadinha criada por um mergulhador de Minnesota, nos EUA. Inspirado no final da "Sexta-feira 13 Parte VI: Jason vive", onde Megan e Tommy conseguem derrotar o infame Jason Vorhees ao prendê-lo no fundo do Lago Crystal, o mergulhador Curtis Lahr teve a ideia de uma das brincadeiras mais assustadoras do mundo.

Karomatullo Dzhaborov, um youtuber tajiquistanês, foi condenado nesta segunda-feira por um tribunal de Moscou a dois anos e quatro meses de prisão por fingir em fevereiro de 2020 que estava infectado com covid-19 em um vagão do metrô da capital russa, o que desatou o pânico entre os passageiros. Ele poderia sair da prisão dentro de um mês, ao descontar da condenação o tempo que passou entre as grades enquanto a polícia realizava a investigação do episódio. Além de Dzhaborov, o incidente envolveu dois cúmplices, que foram sentenciados a dois anos de prisão suspensa.

O karma é uma energia trascendental, imensa e invisível que tem sua origem nos atos das pessoas. As religiões dármicas baseiam grande parte de seu credo nestas energias. O karma tem uma série de regras, mas basicamente pode ser resumido em: se você faz coisas boas, coisas boas aconterão a você e se faz coisas más, logo vai se ferrar. Estas recompensa ou castigos não têm por que acontecer a você instantaneamente, mas o karma estará aí espreitando para devolver à próxima ocasião.

Paises como Austrália, Estados Unidos, Nova Zelândia e Canadá, entre outros, levam a sério o April's Fool, mais conhecido como "Dia da Dilma" no Brasil, de modo que a BMW decidiu se unir à celebração. Em um jornal neozelandês publicaram um anúncio indicando que os habitantes de Auckland que fossem a uma agência da marca com o recorte do comunicado e perguntassem por um tal de "Tom", trocariam seu carro velho por um BMW completamente novo.

O que eu gosto na Ellen é que ela destaca e dá nome às diversas atrações que ela aproveita da rede. Ela não apenas diz que o vídeo é do YouTube ou a notícia está no Twitter ou Facebook, senão que inclusive cita o nome dos perfis das referidas contas. Enquanto isso por aqui, os canais de TV medíocres que completam sua grade com vídeos do Youtube, apenas citam "vídeos da internet".

Me ocorrem poucas ideias de como roubar um tubarão, mas nenhuma é colocá-lo em um carrinho de bebê e tirá-lo do aquário dissimuladamente. Também não foi assim um "tubarãozão", mas sim um Heterodontus, conhecido como tubarão chifrudo, de meio metro que foi escamoteado por esse modus operandi utilizado por dois homens e uma mulher no aquário de Leon Valley, em San Antonio, no estado americano do Texas, durante a tarde do sábado passado.

Falar a verdade? Eu nem sei se deveria chamar este ensaio de experimento social. Primeiro porque ladrões, punguistas e batedores de carteira não agem desta forma caricata, se misturam aos transeuntes e dificilmente você vai conseguir identificá-los e segundo porque estes marginais não usam touca ninja no meio da rua em pleno sol do meio dia. Dessa forma não sei o que dizer da reação dos policiais. Deveriam agir ou não? Veja o vídeo:

Em 2014, um clipe publicado pelo canal do coral do Colégio King se tornou viral por sua genialidade. Enquanto apresentava a doce ária de Gregorio Allegri "Miserere, mei, Deus", um menino do referido coral pegou um grande balão amarelo que escondia nas costas, respirou fundo e voltou à apresentação com a habilidade de cantar em um tom muito mais alto, o que era necessário para a composição. De acordo com o capelão Richard Lloyd Morgan, usar hélio para atingir notas altas era preferível à cirurgia. A declaração do capelão mais a data da publicação, 1º de abril de 2014, indicava que tudo era uma brincadeira.

O artista dinamarquês Jens Haanning apropriou-se de 84.000 dólares (aproximadamente 456 mil reais) do Museu de Arte Contemporânea Kunsten de Aalborg, na Dinamarca, e nega-se a devolvê-lo, qualificando sua ação de "obra de arte". Haanning, de 56 anos, recebeu o dinheiro para reproduzir uma obra anterior sua que consistia em dois quadros de vidro cheios de cédulas, com coroas dinamarquesas e euros, que refletiam os rendimentos anuais na Dinamarca e Áustria, respectivamente. No entanto, o artista mudou de opinião e decidiu enviar ao museu os quadros completamente vazios.