Nos últimos anos, poucas pessoas nos ensinaram os meandros do espaço de forma tão simples e visual quanto o cientista planetário James O'Donoghue. O homem que trabalha na Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (JAXA) agora nos mostra até onde chegaríamos para lançar uma bola em outro planeta. Como tantas sequências explicativas de James, ele fez todas as contas e fez seu próprio vídeo, mostrando um arremesso de bola em cada planeta, lembrando que é a gravidade que determina até onde a bola pode ir.

Nós já vimos uma criação de Roy Prol no MDig, aquela animação de como seria nosso planeta se tivesse anéis como Saturno. Este outro vídeo é mais um processo imaginativo onde a Terra aparece repleta de ilhas artificiais:

E lá se vai o bom ano de 2010. Não sei para vocês, mas este ano vai deixar saudades e vai ficar marcado profundamente na lembrança dada a qualidade de belas e marcantes imagens do espaço divulgadas no ano, Sem sombra de dúvidas, 2010 nos proporcionou espetaculares momentos astronômicos que eu tive o prazer de publicar no recém-nascido NDig e que compilo no MDig para o prazer daqueles que tem grandes momentos de prazer somente olhando o céu.

Será que estamos sozinhos? Que vivemos num grande planeta ninguém tem dúvidas, mas será um planeta grande mesmo?
Você quando vê as imagens do Google Maps se surpreende e solta : "Eita mundão de Deus"?
Só pra se ter uma idéia do tamanho do espaço onde vivemos e nos certificarmos que somos nada mais que um minúsculo grão de poeira, dê uma olhada nas imagens abaixo.

Nossa visão do sol, a estrela sobre a qual a Terra gira, é condicionada pelas características excepcionais do nosso planeta. Caloroso, amigável, perto o suficiente para nos oferecer abrigo e conforto, longe o suficiente para não perecer. É uma visão familiar, mas e o resto dos planetas que compõem nossa vizinhança? Como é o sol de, digamos, Vênus e sua espessa atmosfera que cria condições tão infernais? Que vestígio fraco da estrela amarela Plutão, o planeta mais distante do nosso sistema, inóspito e gelado, obtém?

Faz um tempo falamos de como seria um salto na vertical nos diferentes planetas, e em todos tinha uma força que condicionava essa capacidade de nos elevar mais ou menos: a gravidade. O seguinte vídeo é uma maravilhosa peça que comparação de como funciona nos diferentes corpos do sistema solar. O vídeo é obra de um velho conhecido do MDig, o cientista planetário James O'Donoghue, que atualmente é astrônomo Agência de Exploração Aeroespacial do Japão, JAXA por suas siglas em Inglês.

O que leva uma pessoa a colar dois palitos de fósforo? O que a leva a seguir colando vários deles até descobrir que a estrutura se tornou curva? Que pensamento a impulsiona a seguir colando palito sobre palito até fazer uma bola de 42.000? Mas, sobretudo, como é possível que seja um espetáculo tão fascinante? O que compartilhamos a seguir é simplesmente isso, um vídeo em que um cara decidiu dedicar seu tempo de lazer a comprovar quantos palitos de fósforo precisava para fazer uma bola para depois acendê-la no bosque.

Não sabemos ao certo que tipo de vida podemos encontrar fora do nosso planeta. De qualquer forma, a NASA vem pesquisando e desenvolvendo ferramentas para esse possível encontro há algum tempo. O mais recente: um robô-cobra de aparência meio esquisita. Não há outra maneira de descrever a "invenção" que saiu da mente da equipe de engenheiros do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da NASA, que criou uma longa máquina semelhante a uma cobra que pode deslizar por aberturas estreitas abaixo da superfície de mundos gelados, possivelmente da lua de Saturno, Encélado.

A NASA publicou nesta terça-feira um vídeo promocional do fictício Escritório de Viagens a Exoplanetas. O vídeo de um minuto de duração, intitulado "Visões do futuro", mostra a várias pessoas realizando diversas atividades em planetas recônditos. Desde passeios de caiaque por Titã, a lua de Saturno coberta de água, até observar a paisagem desde o alto de uma torre em Vênus. No pacote de atividades também é possível praticar paraquedismo no exoplaneta HD 40307 g, a "superterra" recém descoberta, que os cientistas acham que pode albergar vida.

A nave espacial Juno chegou a aproximadamente 3.400 quilômetros das nuvens de Júpiter, o que acelerou a nave a uma velocidade de mais ou menos 209.000 km/h em relação ao planeta. Agora você pode acompanhar esta viagem no vídeo que ilustra este post, concebido por Kevin M. Gill usando dados do instrumento JunoCam da nave espacial. A sequência combina 41 imagens fixas da JunoCam -tomadas em menos de três horas- projetadas digitalmente em uma esfera, com uma "câmera" virtual que proporciona vistas de Júpiter de diferentes ângulos à medida que a nave espacial acelera.