Na semana passada contávamos que o gigante das vendas on-line Alibaba estava vendendo uma caminhonete elétrica por algo menos de 2.600 dólares. Nesta semana subimos a aposta, porque a loja tem à venda uma versão elétrica do Jeep Willys da Segunda Guerra Mundial ainda mais barato. Assim como a caminhonete da semana passada, o Jeep é uma versão "mini", neste caso conta com um motor de de 1,2 kW e uma velocidade máxima de 40 km/h, pelo que, obviamente, aqui acabam as comparações com o veículo militar original.

Uma enorme bomba da Segunda Guerra Mundial de 5,4 toneladas, que foi lançada durante um ataque da Real Força Aérea britânica contra um navio de guerra nazista em 1945, explodiu nesta terça-feira sob a água enquanto estava sendo desativada no norte da Polônia. Ninguém resultou ferido, mas os edifícios nas áreas próximas foram sacudidos pela detonação. O dispositivo, conhecido como "Tallboy", foi encontrado no ano passado no fundo do canal Piast, que liga o mar Báltico com o rio Oder, perto da fronteira com a Alemanha.

Durante a Segunda Guerra Mundial, no início dos anos 40, a lindíssima atriz norte-americana Veronica Lake estrelou um anúncio de utilidade pública, onde mudava seu penteado peekaboo, sua marca registrada, para incentivar as mulheres, que então trabalhavam nas fábricas da indústria de guerra, a adotar penteados mais práticos e seguros. Em um tempo onde noção de segurança no trabalho ainda era meio vaga, cabelos compridos representavam um potencial perigo na indústria.

A revanche: um dia após a Google anunciar que está preparando seu sistema operacional, a Microsoft lançará na próxima segunda uma versão de seu famoso Microsoft Office para uso via WEB... uma verdadeira guerra de gigantes.

Não há melhor canal histórico cultural no YouTube do que o acervo de vídeos da British Pathé, a mídia britânica que coleciona um dos maiores legados visuais da história recente da humanidade. Dá para perder horas assistindo seus vídeos. Mas algo que você vai perceber é que a descrição de muitos vídeos é bem pobre -somente os britânicos merecem destaque- como se fossem arquivados para fazer número. Acontece que muitos dos posts históricos que escrevemos no MDig, tem origem ai, mas infelizmente não encontramos muito material sobre o assunto desse episódio.

Na última segunda mostramos vídeos da arte com areia em mesa de luz da artista Ilana Yahav. Ontem recebi uma indicação de vídeo da vencedora do show de talentos da Ucrânia -versão ucraniana do Britain's Got Talent-. A própria Kseniya Simonova disse que nesta última apresentação no programa pintou uma animação da invasão alemã da Ucrânia durante a Segunda Guerra Mundial. Imperdível!

Como assim? Poderia alguém estranhar. Mas você já vai entender. Todos já estamos carecas de saber que em uma guerra não há bandinhos e nem mocinhos e que o vencedor passa a contar a história segundo a sua conveniência. Sendo assim alguns fatos acabam perdidos na história como o caso dos imigrantes que sofreram retaliações na época da segunda guerra, quando foram criados no Brasil oito campos de concentração para reclusão de imigrantes e descendentes de alemães, italianos e japoneses, os chamados súditos do Eixo.

Ao longo da história moderna, os espiões usaram dispositivos astutos para reunir informações, evitar a captura e infligir danos. Sem dúvida, os filmes de Hollywood glamourizaram e exageraram a vida de um espião. Mas o século 20 viu organizações de segurança como o MI6 e a KGB trabalharem para desenvolver engenhocas cada vez mais evasivas e criativas para seus agentes. Mas o sigilo e a dissimulação exigidos pela profissão de espião cobrou forma mesmo durante os anos da Guerra Fria em diminutos mecanismos ocultos.

Todos sabemos, por ouvir falar ou por assistir um filme, do poder destruidor de uma guerra; além das mortes, cidades inteiras e monumentos históricos ruíram para que o homem guerreasse por defender um ideal de um grupo ou país. Vejam o exemplo destas cenas, filmadas um mês antes do fim da Segunda Grande Guerra no lado oriental europeu, com o cerco dos russos a Berlim. Elas mostram engenheiros da Wehrmacht destruindo trilhos para que os russos não pudessem usá-los.

Muito provavelmente a maioria das pessoas com a metade da idade dele não conseguiria a façanha de praticar nem um décimo do número de abdominais feitos por ele. Foi assim que Max Drew, residente do estado de Wisconsin, nos Estados Unidos, decidiu celebrar seu 70° aniversário: fazendo 1.000 abdominais. Nascido nos tempos da pós-guerra da Segunda Guerra Mundial, conseguiu completar seu feito em apenas 34 minutos e 18 segundos.