Quando falamos de naufrágios, com frequência sabemos em que mar estão os mais famosos e pouco mais. O Titanic, por citar um dos mais famosos, repousa em águas do Atlântico Norte a 3.800 metros de profundidade, mas segue sendo difícil se ter uma ideia gráfica de quanta profundidade é isso. Para seu novo vídeo, o canal do Youtube Metaball Studios submergiu-se no tormentoso mar com um objetivo: comparar visualmente a profundidade à que estão os naufrágios mais conhecidos da história. O resultado é fantástico não só para ter uma ideia do incrivelmente profundo que é o oceano.

Uma vez por ano, para ser mais exato em 1º de agosto, os habitantes da cidade de Varsóvia homenageiam os heróis caídos que lutaram pela liberdade em 1944, durante a Revolta de Varsóvia, a maior rebelião contra a ocupação nazista durante a Segunda Guerra Mundial que custou mais de 200 mil vidas e a destruição da capital. Confira como rendem uma homenagem tão bonita e emocionante.

Dê uma boa olhada na primeira fotografia deste artigo. É uma instantânea tirada durante a Segunda Guerra Mundial, em 1941, por um fotógrafo finlandês chamado Osvald Hedenström. Na cena vemos algo estranho, uma fileira de árvores "flutuantes" que ou fazem parte de uma ilusão de ótica, ou alguém usou alguma ferramenta de retoque, o que parece impossível na época. E a verdade é que nenhuma dessas duas opções é válida, porque aquela fileira de pinheiros misteriosos que parecem desafiar as leis da natureza é uma imagem completamente real.

Harry Patch, o último soldado sobrevivente no combate das trincheras durante a Primeiro Guerra, apesar de seus 111 anos e frágil saúde, continuou utilizando todas as forças, até o final de seus dias, para advertir às gerações futuras sobre os horrores e a inutilidade da guerra.

Na Alemanha é comum encontrar bombas, que não explodiram, da Segunda Guerra Mundial. Costumam ser encontradas durante a realização da fundação de projetos de construção, por exemplo. Devido a esta praxe, quando um senhor de 81 anos do povoado de Bretten, Alemanha, encontrou um objeto longo, cilíndrico e escuro em seu quintal, pensou o pior: era uma bomba e sem demora ligou preocupado para a delegacia local contanto o que tinha acontecido.

Vencedor de uma competição internacional de curtas-metragens, Unicórnio de porcelana nos conta uma história curta e sublime de um encontro fortuito entre um casal de crianças na Segunda Grande Guerra. O curta traz-nos uma excelente oportunidade de reflexão sobre nossas "coisas trincadas" e pessoas que conhecemos no passado. Por outro lado, nos emociona pensar que no meio da degradação e do ódio, ainda houvesse quem demonstrasse amizade e solidariedade. As poucas falas em alemão não impedirão a compreensão do filme.

Lendo o título deste tópico vocês poderão pensar que irei falar de alguma luta na qual a diferença entre oponentes era descomunal, vergonhosa até. Mas não, este é o caso de uma luta na qual tinha só um agrupamento, combatendo contra o nada. Alguém poderia então dizer: se não havia dois grupos, não houve luta; é verdade, mas não saberia dizer de outra forma.

Às vezes me arrependo por ter feito Exatas e não História. A primeira é (e deve muito) ser balizada em evidências empíricas verificáveis. Na segunda há um lacuna, a do tempo, que nos permite peregrinar e comprazer fatos que não pode mais ser verificados, tornando tudo mais apaixonante a atraente. Vejam o caso desta história que nos permite ver um filme de guerra sendo transmitido ao vivo por nosso cérebro: a história do primeiro avião a jato no formato de asa voadora.

Em 1942, Após o ataque a Pearl Harbor Calvin Leon Graham alistou-se na Marinha dos EUA. Ele foi rapidamente enviado para o Pacífico, onde se juntou à tripulação do USS Dakota do Sul como carregador de um canhão antiaéreo de 40 milímetros. Durante a Batalha de Guadalcanal, ele ficou gravemente ferido enquanto ajudava no combate a um incêndio a bordo do navio. Embora tenha recebido ferimentos de fragmentação, ele ajudou no serviço de resgate ajudando e puxando os feridos a bordo do navio para um local seguro. Ele foi premiado com a Medalha Estrela de Bronze e o Coração Púrpura, e uma Comenda de Unidade da Marinha.

Antes da guerra, no século XX, as doenças eram a causa de morte número um dos combatentes. Das 620 mil mortes militares registradas na Guerra Civil americana, cerca de dois terços morreram de doenças. No entanto, estudos recentes mostram que o número de mortes esteve provavelmente próximo de 750.000. Condições de superlotação, falta de higiene, ausência de eliminação sanitária de lixo e dejetos humanos, dietas inadequadas e nenhum tratamento específico para doenças eram uma fórmula para o desastre. As doenças geralmente eram tratadas tentando aliviar os sintomas.