E depois dirão que os chineses não sabem inventar e que só copiam. Bem é verdade que os eletroestimuladores para o fortalecimento e treinamento muscular já eram usados por Bruce Lee e depois vimos variantes para aplicação no abdômen, glúteos, coxas, bíceps... mas faltava um específico para os seios femininos. Pois é, faltava. Não falta mais.

Está claro que o tamanho (pequeno) e o feitio (apertado) do uniforme das jogadoras da Liga de Futebol de Lingerie é um estratagema para sexualizar o corpo feminino e levar mais torcedores ao estádio. Mas alguém já se perguntou porque também são tão diferentes em outros esportes como, por exemplo, no vôlei, na ginástica olímpica e principalmente no vôlei de praia? Deixando a dúvida de lado, veja o que aconteceu depois que Shea Norton, jogadora do Seattle Mist, anotou um touchdown.

Depois dos seios turbinados e coxas engrossadas, chegou a vez dos lábios carnudos a "la Jolie". Quem não tem usa silicone, preenchimento e até o milagroso Botox. Não é a primeira vez que a moda acontece, nos anos 60 foi apelidada de bardotização por causa da musa Brigitte Bardot. À época, sem muitas das técnicas atuais, as mulheres abriam mão de um truque bem simples. Veja abaixo.

A ex-aeromoça alemã, Martina Adam, de nome artístico "Martina Big" primeiro quis ser reconhecida como a mulher com os maiores seios da Europa, ainda loira, e se transformou em uma classe de "Barbie exótica" peituda. Não contente com esta radical mudança, ao que parece em decorrência de uma dismorfofobia, quis ser negra e foi duramente criticada nas redes sociais por praticar "blackface". Mas não, não era resultado de nenhuma sessão de maquiagem ou pintura com carvão.

Um encontro próximo com animais é sempre interessante, mas imprevisível. Em alguns casos, eles podem até ser hilários, outras vezes, atrevidos e alguns turistas aprendem suas lições da maneira mais difícil. Bem, parece que temos outra pessoa para adicionar a essa lista: Britanny Bowman, uma americana que fazia um mochilão pelo Sudeste Asiático, recentemente foi a Chiang Mai, Tailândia, um lugar popular por ter muitos macacos e foi um desses animais que fez algo totalmente inesperado.

Alguma vez já se perguntou quem olha seu decote e quantas vezes fazem ao dia? Como parte da nova campanha da Nestlé Fitness, que visa conscientizar as mulheres de todo o mundo a verificar seus seios regularmente para ajudar a prevenir o câncer de mama, colocaram uma câmera bo sutiã de uma atriz que percorreu Londres por um dia. A câmera, mostra exatamente quem está olhando e quantas vezes o fazem.

Uma pesquisa realizada em 1974 tentou demonstrar que nos julgamentos, ao condenar os acusados, o júri tendia a mostrar mais leniência para com indivíduos fisicamente atraentes, mesmo que tivessem cometido o mesmo crime que outros que não eram. Outro estudo revelou também que os assistentes sociais tinham dificuldade em aceitar que uma pessoa atraente pudesse cometer um crime. É o que chamamos de efeito Halo, ou seja, nossa tendência enviesada de definir toda a imagem de uma pessoa, a partir de uma de suas características comprometendo todos os reaultados.

Nas primeiras iimagens nota-se uma loira (oxigenada) muito linda e com grande fotogenia, mas a partir da quinta fotografia podemos notar que a moça comeu cocô quente e tomou um toró gelado, só pode. Já vimos o mal que Angelina fez ao mundo com a obsessão que algumas pessoas tem em ser beiçudas, já vimos o mal que Pamela fez ao mundo com a obsessão de algumas mulheres com seios enormes, já sabemos do mal que Marty Feldman causou aos japoneses com suas taras por olhos grandes, mas obsessão por bronzeamento é a primeira vez...

Um importantíssimo estudo alemão, publicado no New England Journal of Medicine, assegura que ficar olhando o busto das mulheres durante ao menos 10 minutos por dia prolonga a vida dos homens em pelo menos cinco anos.

Katie Hill nasceu homem, mas desde muito garotinho notou que não o era. Arin Andrews por sua vez era uma menina quando decidiu que queria deixar de sê-la. Conheceram-se transexuais e apaixonaram-se. Ambos se submeteram a terapias hormonais e Katie se submeteu a uma cirurgia de resignação de gênero ao completar 18 anos. Arin ainda não pode, porque tem só 16.