As velas hoje costumam cheirar bem. Podem cheirar a canela, flores ou muitas outras aromas que fazem as pessoas se sentirem felizes e relaxadas. No entanto, a maioria das velas antigas não cheirava bem. Frequentemente, eles cheiravam a comida frita e gordurosa porque eram feitos de gordura animal. Os antigos egípcios fizeram as primeiras velas mergulhando juncos em gordura animal derretida. Já romanos, em vez de juncos, usaram papiro. Na China antiga faziam velas com gordura de baleia e cera com sementes e insetos. Estas primeiras velas serviam para iluminar as casas ou para viajantes que se deslocavam à noite. Afinal, eles não tinham carros com faróis! As pessoas também usavam velas antigas em muitas cerimônias religiosas.

Quando os exploradores espanhóis levaram as primeiras batatas da América do Sul para a Europa no século 16, elas já eram uma planta totalmente comestível. Demorou um pouco para que fossem adotadas como alimento no exterior, no entanto. Segundo alguns relatos da época, os agricultores europeus suspeitavam das plantas que não eram mencionadas na Bíblia; outros dizem que foi o fato de que as batatas crescem de um tubérculo, em vez de sementes. Os historiadores modernos da batata debatem esses argumentos, entretanto, já que tinha grandes vantagens sobre outros alimentos para o consumidor.

Com seus muitos padrões, cores, formas e tamanhos diferentes, não é incomum contemplar uma planta peculiar e perceber que ela lembra algo completamente diferente. Uma flor que levou este fenômeno para o próximo nível é uma petúnia conhecida como Céu Noturno, uma flor roxa linda que parece ter as galáxias estampadas em suas pétalas, literalmente. Alguns sites indicam que é cientificamente conhecida como Petunia cultivars, só que não consegui encontrar correspondência desta espécie e tudo leva a crer que é mesmo uma Petunia × hybrida.

Há uma árvore tão ameaçada que é endêmica de apenas um lugar específico no mundo inteiro. Essa árvore é o pinheiro-Wollemi (Wollemia Nobilis), e é encontrada em um cânion de arenito ultrassecreto em algum lugar do enorme Parque Nacional Wollemi da Austrália. Seu apelido é árvore-dinossauro, e elas existem há milhões de anos. E embora haja apenas pouco mais de uma centena desses fósseis vivos na natureza, os pesquisadores estão trabalhando para mudar isso. Com alguma sorte, com a passagem dos anos, poderemos até ver mudas delas na loja de jardinagem local.

Aqui está um caso em que aderir ao velho provérbio "Ignorância é uma bênção" realmente é útil. A menos que você seja como eu e não se importe de comer insetos inofensivos e invisíveis, permaneça alheio! Você não precisa saber o que está rastejando na superfície decadente dos morangos. Mas se você precisar, o vídeo que dá contexto a este post dá uma olhada de perto na proteína extra que se mantém ocupada na fruta vermelha da primavera, lembrando mais um filme de terror dos anos 1950 do que um simples projeto científico. É incrível o que um microscópio nos mostra.

O artista taiwanês Chen Forng-Shean, de 58 anos de idade, usa coisas pequenas como grãos de arroz e areia para criar inspiradoras obras de arte em miniatura. O artista autodidata passa até vários meses na frente de uma lente de aumento, trabalhando em uma única peça.

Vamos entrar agora em uma seara polêmica e muito espinhosa onde, ao que parece, algumas sementes continuam frutificando. São por coisas assim que, às vezes, me pego pensando horrorizado como é ser mulher e até compreendendo as feministas por saber que existe um livro cujo principal assunto é dar dicas a homens como exatamente bater nas suas esposas. É isso mesmo, há realmente um livro chamado "Um presente para o casal muçulmano" que incentiva um marido a judiar da mulher de forma comedida.

Encontrada nas florestas tropicais baixas do Sudeste Asiático, incluindo o sul da Tailândia, Malásia e Indonésia, a perdiz-de-crista (Rollulus rouloul), também conhecida como rul-rul, pertence à família dos faisões, um grupo conhecido por suas cores elaboradas e plumagem. Os machos são decorados com cristas altíssimas e coloração vermelha brilhante ao redor dos olhos, no bico e nas pernas. O resto deles é uma cor preta brilhante e profunda que se desvanece em verde-musgo. As fêmeas também têm olhos e pernas vermelhos, e sua coloração é uma combinação de verde oliva, cinza claro e castanho.

Acredita-se que esta imponente exemplar de ginkgo biloba, também conhecida como nogueira-do-japão ou árvore-avenca, localizada na vila de Bangye-ri, na Coreia do Sul, tenha pelo menos 800 anos e atrai visitantes de todos os lugares. Principalmente quando é adornada com sua plumagem dourada outonal. Como uma perfeita celebração do outono boreal, suas folhas, que são naturalmente verdes, ganham um tom de amarelo dourado e começam a cair coincidindo com o início do mês de outubro, transformando o solo do local em um lindo e onírico tapete amarelo.

Estou com uma sensação extrema de dejà vu, mas nada encontrei no Mdig, de forma que provavelmente eu não escrevi nada sobre o assunto. É claro que todos já sentiram a sensação de ardor na boca produzida ao ingerir um alimento muito picante. Imaginem por um segundo que é um animal selvagem, herbívoros, e que por azar come no café da manhã uma bela quantidade de pimenta. O mais provável que em toda sua vida jamais esqueça o que aconteceu, e nunca mais tente devorar uma planta como aquela.