Por milhares de anos, humanos, e plantas e animais muito antes disso, usam a "água do céu" congelada para se manterem aquecidos. O que não faz muito sentido. Porque a neve é fria, de fato, é gelada. Ninguém sabe ao certo quem construiu o primeiro iglu, mas com o encaixe certo e as leis da física, a neve pode realmente te aquecer tão bem quanto o interior de uma casinha de alvenaria. Então, qual é a explicação de como algo frio pode nos manter aquecidos?

Seja nadando, lavando a louça ou simplesmente tomando um banho longo e merecido, se você ficar imerso em água por mais de 10 minutos, é provável que seus dedos das mãos e dos pés fiquem parecendo uvas-passas.Mas o que explica isso? Durante anos, os cientistas acreditaram que o fenômeno era resultado de um tipo de osmose, causada pela passagem de água para a camada externa e seca da pele. A crença era que a entrada de água expandia a área da superfície da pele, mas não o tecido abaixo dela, fazendo com que a pele se acumulasse e enrugasse.

A fome arranha a sua barriga que resmunga. Repuxa os seus intestinos que começam a se retorcer, clamando por comida. Estar com fome gera uma sensação física poderosa, frequentemente desagradável, quase impossível de ser ignorada. Por isso não existe maior verdade de que "o melhor tempero da comida é a fome". Depois de empanturrar-se com panquecas ou pães com manteiga matinais, você começa a sentir uma força oposta, de preenchimento, mas como seu corpo sabe de fato quando você está satisfeito?

Todos os tipos de criaturas ocasionalmente comem membros de sua própria espécie, mas aqui vamos falar especificamente de quando um animal, particularmente insetos e aracnídeos, come seu parceiro antes, durante ou logo após o acasalamento, o que os cientistas chamam de "canibalismo sexual", que ocorre com mais frequência entre espécies com dimorfismo sexual de tamanho. Mas uma coisa é notavelmente consistente: quase sempre são as fêmeas que fazem um lanchinho. Por que são os machos que sempre acabam virando jantar?

A colheita do açaí, um dos frutos mais conhecidos da Amazônia, esconde riscos para cerca de 200 mil ribeirinhos que vivem da atividade para subir no açaizeiro, pois são raros os peconheiros que usam equipamentos de segurança. Em um estudo de 2016, intitulado "O peconheiro – Diagnóstico das condições de trabalho do extrativista de açaí", o Instituto Peabiru, ONG que atua na região amazônica, constatou que a atividade é típica de agricultura familiar e uma das mais perigosas da área rural do Brasil.

A história dos pioneiros da aviação é repleta de fracassos e acidentes em suas tentativas de alcançar o voo. Apesar das inúmeras dificuldades, esses pioneiros, marcando um período desafiador de tentativa e erro persistiram em sua busca, abrindo caminho para o avanço da tecnologia da aviação. Muitos dos primeiros inventores enfrentaram os desafios fundamentais de compreender a aerodinâmica, a estabilidade, os materiais e fontes de energia. A falta de princípios científicos estabelecidos para o voo frequentemente levava a resultados catastróficos.

Poleiros são um ótimo lugar para procurar se você precisa de pássaros ou tênis. Não é incomum ver um grupo de pássaros pequenos, ou uma ave maior, aparentemente relaxando em fios usados para transferir eletricidade por longas distâncias para os consumidores. Então por que eles fazem isso, e como é que eles não são eletrocutados? O "porquê" é bem simples de explicar. Os fios oferecem um poleiro agradável de onde ele podem ver seus arredores em busca de predadores ou presas em potencial, com suas vistas desobstruídas pela folhagem das árvores.

Os pombos podem ser companheiros e animais de estimação leais, conhecidos por serem inteligentes, dóceis e fáceis de treinar, formando laços fortes com seus donos. No entanto, eles exigem um comprometimento significativo com espaço, atenção diária, nutrição adequada e cuidados para que tenham uma longa expectativa de vida (mais de 15 anos). Eles exigem menos cuidados do que alguns animais de estimação, são menos destrutivos do que papagaios e podem até ser treinados para usar o banheiro com "fraldas de pombo", desde que tenham liberdade suficiente para voar e interação social.

Você está dirigindo na estrada quando, de repente, fileiras intermináveis de luzes de freio aparecem à frente. Não há acidente, nenhum semáforo, nenhuma mudança no limite de velocidade ou estreitamento da pista. O que diabos então está acontecendo? Quando o trânsito praticamente para sem motivo aparente, isso é chamado de "congestionamento fantasma", um fenômeno curioso, irritante e emergente cujo comportamento ganha vida própria, maior que a soma de suas partes.

Existem 196 países reconhecidos no mundo hoje e praticamente nenhum deles tem roxo em sua bandeira nacional. Ao longo da história, o roxo nunca foi usado para representar um reino, civilização ou império. Então, o que diabos há de errado com a cor roxa? É uma cor tão popular hoje em dia. Por que nenhum país a usa em sua bandeira? Não, o roxo não faz parte de uma minoria estigmatizada ou discriminada péla sociedade. A explicação posta é bem simples: o roxo costumava ser caro demais.

Alguns dos nossos alimentos favoritos estão mais próximos da decadência do que seu estado in natura. Isso porque café, pão, queijo, cerveja e até mesmo chocolate abrigam milhões de micróbios. Na verdade, esses alimentos só adquirem os sabores, cheiros e texturas que amamos por causa de minúsculas bactérias e fungos. A grande maioria dos micróbios, cerca de 99% deles, é, na verdade, bastante inofensiva para os humanos, inclusive em meio aos alimentos.

Muitos ocidentais perguntaram-se alguma vez por que todos os orientais são tão parecidos. Existe até expressão "tudo igual é um caminhão de japonês" para expressar a ideia de que um conjunto de coisas ou pessoas é muito semelhante, sem distinção, baseando-se no preconceito visual de que "japoneses são todos iguais". Mas é real sua semelhança ou trata-se só de uma percepção errônea? A resposta a esta pergunta já foi objeto de numerosos trabalhos científicos centrados em analisar por que resulta tão difícil para o ocidental diferenciar entre si os asiáticos.