A aranha-de-casca-de-Darwin (Caerostris darwini), endêmica de Madagascar, constrói as maiores teias de aranha da Terra. Esta aranha pode lançar sua teia de até 25 metros sobre um corpo de água! Mas compensa, porque os rios são onde estão os insetos. Esta aranha em particular tem alguma competição na forma de outra aranha que deseja usar sua ponte para iniciar uma teia. E você pode culpá-la por querer economizar energia? Qualquer pessoa que tenha estado grávida ou amamentado pode imaginar os recursos necessários para produzir tanta seda de aranha, muito menos a seda que esta aranha produz.

Faz alguns dias notei que as cambacicas (Coereba flaveola) estavam ornando minhas árvores frutíferas no quintal. Com farta distribuição no Brasil, em cada estado tem um nome popular: sibito, sebito, papo-amarelo, caga-sebo, sebinho, siurinha e mariquita, entre outros. Que as cambacicas tenham voltado é uma boa notícia para elas, mas uma péssima para o pardal (Passer domesticus), pois os pardais perseguem os sebinhos, a ponto de não dividirem o mesmo habitat. Ou seja, se as cambacicas voltaram é porque os pardais foram embora. Isso é muito estranho, especialmente se levarmos em consideração que pardais não migram.

- "Do ponto de vista da biologia evolutiva, é totalmente fascinante", disse Joshua Schiffman, oncologista pediátrico da Universidade de Utah, nos Estados Unidos há alguns anos. Mas ele não estava se referindo a nenhum tipo de criança, estava falando de elefantes. Da incrível capacidade dos elefantes de não contrair câncer. Contra todas as probabilidades e se você pensar bem, na medida em que o câncer tem muito a ver com erros genéticos derivados da renovação celular, animais com mais células deveriam apresentar mais casos de câncer, mesmo que apenas por estatísticas puras.

O Parque Nacional Serengeti, entre a Tanzânia e o Quênia, é Patrimônio Mundial e cobre cerca de 15.000 quilômetros quadrados. É o lar de milhões de animais: entre eles estão 500 chitas, 1.000 leopardos e pelo menos um gato-serval muito corajoso! Como mostra o vídeo que dá contexto a este artigo. Os servais são carnívoros solitários, tímidos e ariscos, mas também são corajosos e estão dispostos a enfrentar chitas mesmo quando estão em menor número. A incrível filmagem foi capturada em um safári no Parque Nacional Serengeti e começa com quatro chitas avistando um serval solitário. No início, os quatro gatos maiores, provavelmente todos irmãos, hesitam e observam à distância.

Um vombate animado chamado Wardoo, que foi resgatado ainda jovem por Linda e Bronte do Santuário Duas Canções em Port Lincoln, Austrália do Sul. Quando foi resgatado, Wardoo queria ser embalado o tempo todo depois de receber uma massagem com loção de óleo de coco. No entanto, ele passou de um bebezinho doce a um monstrinho travesso determinado a destruir sua casa quando se tornou um adolescente. Embora ele possa ser bagunceiro, seus humanos se divertem totalmente com as travessuras de Wardoo.

No que pode ser o melhor argumento para ter sempre uma câmera à mão, um vídeo capturou uma horda colossal de huskies fofinhos correndo por um shopping chinês, e é tão adorável quanto o esperado. O vídeo, publicado pelo South China Morning Post, mostra a disparada fofa de aproximadamente 100 cães huskies siberianos correndo depois de escapar de um café para animais de estimação localizado dentro de um shopping center após a porta ser deixada aberta. Agora, o vídeo da debandada de fofura se tornou viral e as pessoas parecem não se cansar de vê-lo.

Ao explorar um naufrágio na costa da Península da Tasmânia, um grupo de mergulhadores se deparou com uma visão incomum. A princípio, eles não conseguiram acreditar no que viam, mas após uma inspeção mais detalhada, ficou claro que haviam descoberto uma criatura extremamente rara abrigada no casco do navio. O animal, que era uma pequena criatura aquática rosa claro, é conhecido como peixe-mão-rosa (Brachiopsilus ziebelli). Eles estão criticamente ameaçados de extinção, o que torna este avistamento muito raro.

Taiwan criou o primeiro café animal em 1998 que tem o conceito de um gato. Depois disso, a ideia foi levada ao Japão antes de se espalhar pelo resto do mundo. Um turista japonês visitou Taiwan e descobriu o potencial do café animal antes de voltar ao Japão para estabelecer o primeiro café animal em Osaka em 2004, onde o conceito floresceu. Hoje, o Japão é conhecido como o país com mais cafés de animais do mundo. Embora existam alguns países na Europa e na América que também possuem cafés de animais, eles ainda são mais populares nos países asiáticos.

Um resistente veado-galheiro (Odocoileus virginianus), também conhecido como cariacu, foi capturado em uma câmera de trilha localizada no estado norte-americano de Wisconsin, recuperando-se milagrosamente de uma perna gravemente quebrada em apenas algumas semanas. A proliferação de câmeras de trilha permite a documentação de eventos na natureza que os humanos normalmente não veem e, neste caso, um jovem macho chamado Tino foi gravado se recuperando de uma lesão grave.

No coração de Bornholm, uma ilha dinamarquesa situada no mar Báltico, na vasta extensão da Floresta Almindingen, você encontrará uma visão única que não é encontrada em nenhum outro lugar da Dinamarca: um sinal de bisão. No verão de 2012, um pequeno rebanho de bisões-europeus (seis vacas e um touro) foi introduzido na floresta da referida ilha como parte de um projeto mais extenso de conservação da espécie. A experiência natural visava restaurar a população de bisões, outrora estável, na Europa. Hoje existem apenas 7.500 animais, a maioria localizada na Polônia e Bielorrússia.

Apesar de terem sido domesticados depois de centenas de anos, de certa forma, os animais ainda permanecem um grande mistério para a maioria dos humanos. Como funcionam suas mentes? O que eles realmente querem? Eles estão felizes? Eles estão loucos? Eles estão tristes? Como eles determinam se sou amigável? Mesmo para criaturas como cães e gatos, que viveram conosco durante milênios, ainda existem barreiras que precisamos de ultrapassar quando se trata de uma comunicação eficaz.

Todo outono, os chapins-de-cabeça-preta (Poecile atricapillus) armazenam milhares de sementes, insetos e outros petiscos para ajudá-los a sobreviver aos invernos rigorosos da América do Norte. Mas como é que estes pequenos pássaros se lembram onde esconderam toda esta comida? Os cérebros dos chapins criam memórias semelhantes a códigos de barras cada vez que depositam comida, de acordo com uma nova pesquisa publicada na semana passada na revista Cell.