Estes são os países mais amigáveis segundo um índice compilado pela InterNations no qual consultaram mais de 14 mil pessoas. ranking leva em conta a qualidade da vida do lugar, a facilidade para uma pessoa se estabelecer ali, incluindo a receptividade de seu povo, as facilidades para trabalhar sendo estrangeiro, a vida familiar, o custo de vida e as finanças pessoais. O relatório que pode ser consultado em sua totalidade no arquivo PDF "The World Through Expat Eyes", tem como motivo fornecer um guia para pessoas que buscam ir viver no estrangeiro, conquanto tenha um enfoque britânico.

Todos mentimos, bem mais vezes do que gostaríamos de admitir. Felizmente, há formas de detectar se estão te enganando, como o explica a especialista em comportamento e detecção de mentiras Pamela Meyer, diretora executiva da Calibrate, uma empresa que se dedica a treinar executivos e oficiais do governo para detectar condutas enganosas. Tudo o que há de fazer é se fixar muito bem nestes quatro sinais corporais.

Há muito tempo há predições de que a religião se desvanecerá da relevância à medida que o mundo se modernizar, mas todas as pesquisas recentes estão descobrindo que isso está acontecendo surpreendentemente rápido. A França terá uma população majoritariamente secular em breve. Assim será a Holanda e a Nova Zelândia. O Reino Unido e a Austrália perderão em breve maiorias cristãs. A religião está se tornando rapidamente menos importante do que nunca, mesmo para as pessoas que vivem em países onde a fé afetou tudo, desde governantes até fronteiras e arquitetura.

Pelo sexto ano consecutivo o Brasil lidera o ranking do número de cidades mais violentas do mundo. (É hexa!!! É hexa!!!) 19 delas, duas a menos que o ano passado, estão localizadas no nosso país, 8 no México, 7 na Venezuela, 4 nos Estados Unidos, 4 também na Colômbia, 3 na África do Sul e 2 em Honduras. Caracas, a capital venezuelana, registrou 130,35 assassinatos por cada 100.000 habitantes em 2016 e foi a cidade mais violenta do mundo, seguida do balneário mexicano de Acapulco e a hondurenha San Pedro Sula, segundo um relatório divulgado esta semana por uma ONG.

Podemos ter uma ideia das cidades mais caras mas, e as mais baratas? O Economist publicou nesta semana um relatório anual sobre o custo de vida mundial. Uma pesquisa gigantesca nas maiores e mais importantes em as cidades que resulta em uma lista das urbes mais baratas para viver. Após analisar uma ampla faixa de dados, desde o preço dos alimentos e os combustíveis até os salários, o meio elaborou um ranking das cidades mais caras e mais baratas do mundo para viver.

Dizem os dicionários portugueses que a felicidade é um estado de grata satisfação espiritual e física, a ausência de inconvenientes ou problemas, um concurso de circunstâncias que causam ventura ou estado da pessoa feliz. Baseando-se nisso e em outros conceitos puramente econômicos, um grupo de pesquisadores do famoso Instituto Gallup publicou recentemente um estudo com os países mais felizes do planeta.

Segundo estudo da consultoria Macroplan, entre as 10 maiores cidades com melhor desempenho no ranking, oito são da região Sudeste, com o pódio sendo ocupado por Maringá, no Paraná, seguida de Piracicaba e São José do Rio Preto, no Estado de São Paulo. Para chegar a esta lista, a consultoria analisou todas as cidades em 16 parâmetros segmentados em quatro esferas diferentes de forma ponderada: saúde (20,6%), cultura e educação (35,3%), segurança (8,8%) e saneamento básico e sustentabilidade (20,6%).

Está pensando em mudar de ares e ir morar em outro país? Talvez esta lista possa te ajudar a decidir entre algumas das opções apresentadas. Trata-se de um ranking baseado no estudo de 80 países,  realizado pela U.S. News & World Report, a afamada organização que a cada ano lança a influente lista das melhores universidades nos Estados Unidos. Neste caso avaliaram 80 países através de uma faixa de critérios que davam prioridade a sua influência econômica, a cidadania e à qualidade de vida no país.

A origem do símbolo visual representativo de um estado soberano, a bandeira, remonta à Idade Média, quando os exércitos coligados usavam um pedaço de pano hasteado em um estandarte, geralmente com uma cor e um brasão identificando a companhia, para não se confundirem uns com os outros. Hoje elas são utilizadas por quase todas e quaisquer entidades constituídas, quer seja um país, ou mesmo uma família tradicional. E nesse post nós compilamos algumas das bandeiras mais incomuns e mais originais que pudemos encontrar na Internet, junto com informações sobre cada uma.

Os desejos de Natal das crianças diferem em todo o mundo em função das suas necessidades e aspirações. Para demonstrar isso a Reuters propôs uma missão a seus fotógrafos por todo o mundo: eles deviam tomar fotos de crianças de seus países ao lado de desenhos do que eles gostariam de ganhar no Natal deste ano. De um par de tênis Nike na África do Sul, passando por um computador para o Tom no Rio de Janeiro, até um cão Terra Nova na Suíça, aqui está o que as crianças estão pedindo para o Papai Noel este ano.

O Google publicou hoje (14/12) os termos mais buscados em sua ferramenta de pesquisas na internet. O game Pokémon Go lidera a lista, à frente de Jogos Olímpicos Rio 2016, Big Brother Brasil e Chapecoense. Na verdade Pokémon Go ocupa posição de destaque nas buscas de quase todo o mundo, mas ficou no quarto lugar. Pela primeira vez o Google divulgou termos mais buscados em categorias distintas, como nome de pessoas, músicas e cantores, filmes e atores, como faz e porque? Veja listas logo após o vídeo.

Conquanto em matéria de direitos humanos foram registrados grandes avanços no último século, a desigualdade de riqueza continua sendo obscena (talvez mais do que nunca). E enquanto isto não for resolvido seguiremos sendo testemunhas, geralmente passivos, de aberrantes fenômenos. Um destes é a escravidão contemporânea. Ainda que a maioria de nós tendemos a pensar que a escravidão é um formato do passado, em realidade goza de triste vigência. De fato, há boas probabilidades de que você esteja relacionado, ao menos indiretamente, com uma "cadeia produtiva" que envolve relações de escravatura.