Somos muito fãs do trabalho de James O'Donoghue, ex da NASA e atualmente cientista planetário da agência de exploração espacial de Japão. O pesquisador realiza animações hipnóticas nos aproximando de forma singela aos segredos do espaço. Durante estes anos, e graças a O'Donoghue, vimos animações que explicam por que temos anos bissextos, como os anéis de Saturno estão desaparecendo, como rotacionam realmente os planetas do sistema solar, o que veríamos se toda a superfície da água na Terra desaparecesse, o tamanho dos anéis de Saturno desenrolados, ou como a velocidade da luz pode ser incrivelmente lenta.

Foi em 2012 quando o ilustrador britânico Steve Cutts publicou o curta-metragem de animação "Man". O vídeo mostra como o homem destrói tudo ao seu redor, de um pequeno inseto a animais da savana, de mares a florestas. Basicamente, o curta mostra como, com uma indiferença assustadora, o homem é capaz de transformar a Terra em uma enorme pilha de lixo e nem sequer percebe isso. O vídeo se tornou um grande viral na rede quando esta acepção ainda nem existia. Vamos vê-lo primeiro:

Esta versão animada de "O Mágico de Oz" nunca foi lançada nos cinemas porque o filme foi originalmente produzido em Technicolor, mas como foi feito sem o devido licenciamento da Technicolor Corporation nunca recebeu uma versão cinematográfica. No entanto foram feitos muitos lançamentos de mídia doméstica de "The Wonderful Wizard of Oz", incluindo Betamax, VHS, Laserdisc, CED, DVD, HD DVD e Blu-ray Disc, geralmente exibidos em preto e branco. As cópias de cassete geralmente foram feitas em velocidades lentas, e geralmente superexpostas e mal enquadradas, enquanto as cópias em disco são todas em velocidades mais rápidas, subexpostas e enquadradas corretamente.

Os oceanos cobrem a maior parte da Terra, incluindo a maior cordilheira e as pontes antigas que os humanos atravessaram para alcançar outros continentes. Em um remake recente de um vídeo da NASA de 2008, o cientista planetário James O'Donoghue mostra como seria se toda a água fosse drenada, revelando os três quintos escondidos da superfície da Terra. James trabalha na Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (JAXA) e estava anteriormente na NASA, quando o físico e animador da NASA, Horace Mitchell, criou esta animação.

A de ontem foi uma das mortes mais trágicas da história recente do esporte a nível mundial. Quatro anos após sua aposentadoria Kobe Bryant, o astro dos Lakers, deixou-nos em um acidente de helicóptero. Como não podia ser diferente desde a divulgação da notícia, milhares, milhões de pessoas se sentiram pessoalmente movidas por seu trabalho ao longo de duas décadas. Mas, além de saber transmitir seu amor pelo basquete em cada dia na quadra, Bryant também soube levar às telas um depoimento audiovisual que agora parece mais significativo do que foi em sua estreia.

Nenhum humano pisa a Lua desde 1972, mas a NASA quer enviar uma nova tripulação de homens e mulheres à superfície do satélite em 2024. Poucos confiam em que algo assim seja possível nesse prazo: o desenvolvimento do foguete SLS está atrasado faz anos e o Congresso dos Estados Unidos acaba de reduzir o orçamento da NASA para construir um módulo lunar para menos da metade. Ainda assim, o programa Artemisa para viajar à Lua segue adiante segundo o planejado. Artemisa é um passo importante para chegar a Marte na década de 2030, e para convencer os contribuintes disso, a NASA preparou uma emocionante animação que explica em cinco minutos como ocorrerá tudo.

Depois de 70 anos, o Fusca está sendo retirado da linha de veículos da Volkswagen e parece muito correto saudar esse ícone com uma animação comovente sobre um desses veículos. Este Fusca em particular viu um garoto crescer e ter uma família própria. Depois de servir a família por tantos anos, o carro solitário dirigiu uma última milha para se despedir. No cortejo há uma multidão o aplaudindo e entre os simpatizantes estão celebridades que amaram seus fuscas, como Kevin Bacon, Andy Warhol e Andy Cohen.

Não é a primeira vez que falamos de James O'Donaghue, cientista da NASA que há certo tempo nos deleita com seu canal de YouTube com visualizações fascinantes. Na última visualização postada faz algumas horas, ele regressa com uma peça única. Provavelmente todos tenhamos visto que a superfície da Terra está formada em sua maior parte por água mas, que ocorre com o restante dos materiais que compõem o córtex, a água e a atmosfera de nosso planeta? Disso precisamente fala a animação. Uma visualização da escala e composição da Terra absolutamente fascinante.

Suponho que não é necessário explicar o que ocorreria se o planeta ficasse sem mares nem oceanos, mas o cenário, além de apocalíptico, deixaria um mapa da Terra muito diferente ao de agora. O cientista planetário James O'Donoghue mostra o que nunca quereríamos ver em uma animação 4K. Para isso, ele explicou que tomou como ponto de partida uma animação da NASA de 2008 que mostrava águas superficiais baixando por um buraco imaginário. O cientista editou a peça combinando dados mais recentes até conseguir uma animação que tem 35 vezes mais pixels que o original.

Hair Love é uma animação realmente tocante e divertida de Matthew Cherry que conta a história de uma adorável garotinha chamada Zuri, que acorda cedo em um dia especial e quer arrumar seu próprio cabelo. Ela e seu gato assistem a um vídeo instrutivo para ter uma ideia do que estão fazendo, mas não sai da maneira que ela esperava. Seu pai, Stephen, tenta intervir dando um gorro a Zuri, mas essa ideia é imediatamente recusada. O que fazer?

Os artistas gráficos Brian Tessler e Jon Baken, da Cool 3D World, criaram uma renderização em 3D de cinco pessoas verdes andando em uma bicicleta tandem pelas ruas da cidade de Nova York. O grupo caminha sem esforço em torno de sinais de trânsito, tráfego e até mesmo em um prédio alto para escapar da ira de um vendedor de carrinho de rua. Os ciclistas acabam por terminar em uma festa na cobertura, onde, infelizmente, perdem a roda da frente. Felizmente, existem vários monociclistas roxos nas proximidades.

O principal lema da fundação Born Free é trabalhar para garantir que animais selvagens, vivendo em cativeiro ou em estado selvagem, sejam tratados com compaixão e respeito e sejam capazes de viver suas vidas de acordo com suas necessidades. Por isso ela sempre denuncia a exploração de animais selvagens em cativeiro e fazem campanhas para mantê-los no mundo onde pertencem, ou seja, ao seu estado selvagem. Campanhas de conscientização como essa que você vai ver neste curta.