Foram encontradas evidências de que a bioluminescência existia entre os animais há 540 milhões de anos, mais do que duplicando o recorde anterior. Além de alterar a forma como imaginamos os oceanos do mundo na era Ediacarana e depois, a descoberta pode lançar luz sobre as razões pelas quais a bioluminescência evoluiu e é tão amplamente utilizada hoje. A capacidade de produzir luz é amplamente utilizada em muitas espécies de animais, fungos e organismos unicelulares. Foram identificados notavelmente mais de 100 exemplos de organismo com esta capacidade.

Esses bebês rinocerontes vivem no Santuário de Cuidados com Rinocerontes, localizado no deserto do Kalahari, na África do Sul. O redditor Nkandla trabalha lá e diz que eles recebem leite a cada três horas e vocalizam estes lamentos quando o leite acaba. A parte triste é que os pequenos rinocerontes estão no santuário porque caçadores furtivos mataram suas mães. Eles são vítimas da caça furtiva, mesmo que ainda estejam vivos e o santuário faz tudo o que pode para lhes proporcionar uma vida o mais normal possível e quanto maiores ficarem, menos dependentes se tornarão.

Um homem atencioso chamado Barna, que é muito bom em construção, estava preocupado porque uma gata assilvestrada medrosa que ele chamou de Domino, que morava em seu quintal em São Francisco, estava muito exposta aos elementos, então ele construiu uma pequena, simples, mas muito confortável casinha para que ela pudesse descansar à noite. Seria um inverno difícil. As chuvas começaram e ficou cada vez mais frio. Na verdade, ele notou que Domino estava se abrigando sob a saliência que tem na sua casa e por isso decidiu construir a casinha.

Existem poucas criaturas neste planeta tão estranhamente encantadoras quanto um grande panda rechonchudo, preto e branco. Suas travessuras idiotas são tão irresistíveis quanto seus olhos dramáticos. Basta alguns minutos observando seu comportamento e definitivamente não é exagero chamá-los de animais totalmente fofos de uma forma que nenhuma outra espécie pode igualar. Quer estejam em sua trigésima cambalhota, caindo alegremente de um barranco, segurando seus bebês com uma nítida falta de elegância e às vezes de cabeça para baixo, que outro animal é tão encantador de observar?

O cinegrafista Domenico Pontillo, especialista no uso de câmeras de alta velocidade, disse que a tarefa mais desafiadora para ele foi filmar o esquilo-voador nas florestas do Japão, para o documentário da BBC, sobretudo porque este animais são notívagos. Ou seja, quando o sol se põe e a maioria das animais vai dormir, quase todas as 50 espécies de petauristinis despertam para fazer lá suas coisas de esquilos, inclusive voar entre uma árvore e outra. Na verdade os esquilos-voadores podem planar e também não em distâncias curtas!

As equidnas podem ser uma das criaturas de aparência mais estranha da natureza. Assemelhando-se a um ouriço do tamanho de um pug com o focinho de um tamanduá, eles são uma das cinco espécies vivas de monotremados, os raros mamífero que põe ovos. Eles também estão envoltos em uma camada de espinhas rígidas e não têm a capacidade de suar. Características que deveriam matá-los nos desertos escaldantes da Austrália que eles chamam de lar. Em 2023, uma equipe de cientistas descobriu algumas das estratégias que a equidna utiliza para se manter fresca.

Embora existam evidências de certos comportamentos de automedicação em animais, até agora não se sabia que eles tratavam suas feridas com plantas curativas. Agora, biólogos do Instituto Max Planck de Comportamento Animal, na Alemanha, e da Universidade Nacional, Indonésia, observaram isso em um orangotango de Sumatra que sofreu um ferimento no rosto. Ele comeu e aplicou repetidamente seiva de uma trepadeira com propriedades anti-inflamatórias e analgésicas amplamente utilizadas na medicina tradicional.

Lola, o cisne, nasceu em um lago em Orlando, Flórida, mas foi o último ovo a eclodir no ninho e, quando a mãe e os outros pintinhos partiram, ela era jovem demais para segui-los. Se fosse um conto de fadas, Lola teria se juntado a uma família de patinhos e teria sido rotulada de "patinha feia". A sorte de Lola mudou quando um casal local interveio e se ofereceu para criá-la na esperança de devolvê-la ao lago. Esse plano não deu certo sendo pois ela foi atacada por um cisne agressivo e territorialista e Lola agora é um animal de estimação permanente.

Em 2022 nos falamos da provavelmente ursa mais famosa do mundo com suas próprias contas no Facebook, Twitter e Instagram. A Grizzly 399 é uma ursa-parda (Ursus arctos horribilis) que habita o Parque Nacional Grand Teton. Ela é seguida por dezenas de fotógrafos da vida selvagem, e milhões de turistas vão ao parque na esperança de vê-la. Ela foi capturada em 2001 e equipada com um colar de rádio pela Equipe de Estudo Interagências do Urso Grizzly. Ela foi o 399º urso que começaram a rastrear com este método como parte do projeto de pesquisa de longo prazo.

O Parque Nacional South Luangwa, na Zâmbia, é uma maravilha protegida conhecida pela sua rica biodiversidade, natureza intocada e vida selvagem abundante, incluindo elefantes, hipopótamos, crocodilos e uma grande variedade de espécies de aves. Entre elas, o tecelão-de-bico-vermelho (Quelea quelea), também conhecida por quelea-de-bico-vermelho se destaca por ser a mais abundante de todas as aves do mundo, com uma população adulta estimada em 1,5 bilhão de casais.

Se o seu cão tem o hábito de latir na frente da tigela de ração ou de circular em torno de você quando se aproxima a hora do jantar, você pode se perguntar se ele tem noção do tempo. A resposta curta é sim, eles fazem, mas como? Alexandra Horowitz é professora e pesquisadora sênior no Colégio Barnard com doutorado em ciências cognitivas. Ela dirige o Laboratório de cognição canina de Barnard, que estuda como é ser um cão. Ela propõe que os cães contem as horas usando o nariz.

A associação da jaguatirica (Leopardus pardalis) com os humanos remonta às civilizações asteca e inca e ocasionalmente era mantida como animal de estimação. As jaguatiricas, também conhecidas como maracajás e maracajás-açu, ocelotes ou simplesmente gatos-do-mato, geralmente não são perigosas para os humanos. Elas tendem a evitar interações e preferem recuar em vez de confrontar os humanos. Porém, é importante lembrar que são animais selvagens e é sempre melhor observá-las de uma distância segura.