Batman, "Eduardo Mãos de Tesoura", "A Lenda de Sleepy Hollow", "A Fantástica Fábrica de Chocolate", "Homem Aranha", "Alice no País das Maravilhas", só para citar alguns dos muitos filmes cuja trilha sonora foi feita pelo ex-vocalista do grupo pop new wave Oingo Boingo, Danny Elfman, um dos maiores músicos da história dos Estados Unidos. O estilo, marcadamente operístico e dramático, levou Danny a descer do trem da banda no começo dos anos 80 e se lançar em uma carreira solo dedicada a orquestrações e trilhas sonoras.

Hollywood, às vezes, é ingrata no quesito musical emprestando vozes a rostos que não tem talento. Este foi o caso de "Bohemian Rhapsody", onde Rami Malek dublava muitas vezes não apenas gravações de Freddie Mercury, senão que também do cantor canadense Marc Martel, que teve de assinar um contrato de sigilo e cujo nome nem aparece nos créditos do filme. O caso de Loren Allred é menos notório, mas também chama a atenção que poucos saibam o nome da cantora por trás da canção "Never Enough", do filme "O Rei do Show", já ouvida quase 500 milhões de vezes no Spotify.

O caso da história dos direitos autorais da influente obra-prima de ficção científica de Fritz Lang, "Metropolis", é tão complicado quanto a história de sua impressão cinematográfica. A visão de Lang e seu corte original de quase três horas estavam condenados à censura desde o início. Os nazistas tiraram suas cenas mais socialistas. Foi editado, colorido, montado e restaurado. Atualmente, a Wikipédia lista nove versões diferentes. Da mesma forma, quem é o dono do filme mudou de distribuidores para o domínio público e, então, fora do domínio público, a filmagem mais original foi redescoberta.

Em 2015, David Gilmour estava programado para fazer um show em Londres com a banda ucraniana BoomBox. Como ele explicou em um comunicado recente, o vocalista da banda Andriy Khlyvnyuk teve problemas com seu visto, deixando o resto do Boombox para apoiar Gilmour em uma versão de "Wish You Were Here". Os sentimentos dessa música assumiram um tipo totalmente diferente de urgência no mês passado, depois que a Rússia invadiu a Ucrânia e começou a cometer um crime de guerra atrás do outro, segundo a sanha de Putin.

- "Dylan... estava realmente interessado em toda a ideia para os refugiados...", diria George Harrison mais tarde sobre as imagens restauradas acima do "Concerto para Bangladesh" de 1971. A calma cadência do integrante dos Beatles certamente tocará as cordas do seu coração, assim como o ensaio cuidadoso de Harrison e Dylan de "If Not for You", uma música que eles não acabaram tocando juntos durante o show. É um momento compartilhado significativo, no entanto. Como os fãs sabem, essa canção se tornou uma música fundamental para os dois artistas na virada dos anos 70.

Johann Christoph Friedrich Schiller, nascido em 1759 em Marbach am Neckar, uma cidade do estado alemão de Baden-Wurtemberg que por então ainda fazia parte do Sacro Império Romano Germânico, é uma das grandes figuras literárias alemãs. Ainda que foi multidisciplinar -filósofo, poeta, historiador, editor, médico militar, estudante de direito. etc.- é considerado o maior dramaturgo da Alemanha junto a Goethe, do qual foi amigo. No entanto, aqui interessa seu trabalho de rapsódia, já que, paradoxalmente, sua obra de referência foi um poema: o citado "Ode An die Freude" ("Ode à Alegria").

Steve Perry pode não ser mais o vocalista do Journey, mas ele liderou a banda em durante e3m seus períodos de maior sucesso comercial de 1977 a 1987, e novamente de 1995 a 1998, com sua voz icônica, de fato, sua voz foi reiteradamente aclamada tanto por críticos como colegas e publicações musicais proeminentes. Tanto que na cena artística ele é conhecido intimamente por "A Voz", um apelido originalmente cunhado por seu amigo de longa data Jon Bon Jovi. Para demonstrar isso, o canal do Youtube NetMusic isolou os vocais de Perry em um dos maiores sucessos do Journey, "Don't Stop Believin".

Menina ucraniana de sete anos que se tornou viral por cantar "Let It Go" em um abrigo antibombas de Kiev se apresentou ao vivo na Polônia. Amelia Anisovych foi gravada interpretando a música do filme da Disney "Frozen, enquanto se protegia de um ataque russo, em um vídeo que desde então atraiu milhões de visualizações. Amelia está agora na Polônia com sua avó e irmãos depois de fugir da Ucrânia em meio a invasão russa no país. Ela subiu ao palco na noite de domingo para executar o hino nacional ucraniano na frente de milhares de pessoas na Atlas Arena em Łódź.

Quem tiver ao menos meia idade lembrará da chegada do circo a sua cidade como uma oportunidade de assistir um espetáculo exótico, ecoado em algumas superproduções de Hollywood que e ademais terminou dando o salto à televisão. É possível que muitos daqueles espectadores recordem uma sintonia estreitamente unida a esse mundo; no entanto seu autor, o checo Julius Fučík, não a concebeu pensando nesse tipo de circo senão em outro muito diferente: o anfiteatro romano. De fato, seu título é "Vjezd gladiátorů", que significa "Entrada dos gladiadores", intitulado com base em uma passagem de Quo vadis.

A Coreia do Norte é uma terra hermética e estranha. Parecem ridículas a maioria das notícias que partem de lá, mas a verdade é que há uma razão para a criação de mitos no pais: muitas dessas histórias toscas são, na verdade, ferramentas projetadas para sustentar o culto à personalidade do país, como forma de convencer a população de que os Kims exercem poderes divinos. O culto à personalidade se baseia na propaganda política baseada na exaltação das virtudes do governante, bem como da divulgação positiva de sua figura. São frequentemente encontrados em ditaduras, embora também existam em democracias.

O documentário "Pink Floyd: ao vivo em Pompeia" mostra a apresentação do grupo de rock inglês no antigo anfiteatro romano em Pompéia, Itália. Embora a banda faça um show ao vivo típico da época, não há público além da equipe de filmagem básica. A gravação principal dentro e ao redor do anfiteatro foi feita durante quatro dias em outubro de 1971, usando o equipamento de turnê regular da banda Imagens adicionais filmadas em um estúdio de televisão de Paris no mês de dezembro seguinte foram adicionadas para o lançamento original de 1972.

Till parece feito para o palco como nenhum outro. Na última semana ele se apresentou no The Voice Kids da Alemanha cantando a canção "Ich bin, ich bin Musik!" ("Eu sou, eu sou música!") de uma forma magistral. Talvez você não esteja familiarizado com a música, pertencente à Mozart!, um musical austríaco, originalmente escrito em alemão, que é uma nova imaginação das lutas do famoso compositor. Mas tão logo você notar a paixão do garoto pelo teatro e musicais possivelmente vai amar a sua apresentação.