Você já notou algo nadando no seu campo de visão? Pode parecer uma minhoca ou uma mancha transparente, e sempre que você tenta olhar mais de perto, desaparece, e logo reaparece assim que você muda o foco do seu olhar. Mas não vá lavar seus olhos! O que você vê é um fenômeno comum conhecido pelo nome científico como Muscae volitantes, que em latim quer dizer "moscas esvoaçantes", e fazendo jus ao nome, podem ser bem irritantes. Mas não são realmente insetos ou qualquer objeto externo. Na verdade, elas existem dentro do seu globo ocular.

Em maio de 2011, o biólogo e apresentador do programa "Monstros do Rio", Jeremy Wade, viajou para as Ilhas Salomão, no Pacífico Sul, para colocar suas habilidades de pesca à prova. Ele tentou sobreviver ao lado de alguns dos melhores pescadores tribais do mundo usando lanças, arcos e flechas, e até mesmo teias de aranha para capturar sua presa. Esses mestres da pesca vivem em uma ilha tropical paradisíaca, onde pescam e nadam em algumas das águas mais infestadas de tubarões do planeta, mas supostamente a tribo tem imunidade contra ataques de tubarões.

Quem tem ou teve gato em casa seguramente já percebeu. Quando a bola de pelos se coloca em posição de salto para caçar, agacha suavemente as patas traseiras seguido de um rebolado, às vezes mais pronunciado, outras menos, mas, por que demônios fazem isso? Ainda que até agora nenhum especialista conseguiu entrevistar um gato para que lhe diga o motivo desta dança tão peculiar, a verdade é que há várias explicações para isso. É possível que os gatos estejam tentando estabelecer tração entre suas patas traseiras e o solo para fortalecer seu salto.

Isaac Harjo, do canal Prowalk Tours, que, às vezes, leva seus espectadores a pitorescos passeio a pé por Paris, aventurou-se no subsolo para um passeio subterrâneo pelas famosas catacumbas de Paris. Harjo aventurou-se sozinho nas primeiras horas da manhã e descobriu que tinha o ossuário só para si. Este local específico contém os restos mortais de mais de seis milhões de pessoas, com ossos e crânios dispostos em uma ordem misteriosa, mas um tanto reconfortante. Esta é apenas uma pequena parte dos muitos quilômetros de catacumbas existentes nos túneis que cruzam a cidade.

Músculos e articulações se movem e se empurram. O ritmo das batidas do coração acelera. O sangue dispara pelas artérias e veias. Durante a gravidez, todos os órgãos do corpo feminino mudam. Desencadeadas por uma série de hormônios, essas transformações começam assim que a gravidez inicia. Poucos dias após a fertilização, o embrião se implanta no revestimento do útero. Como seu DNA não corresponde exatamente ao da mãe, o sistema imunológico deveria teoricamente reconhecê-lo como um invasor, atacá-lo e destruí-lo, como faria com bactérias ou outros micróbios prejudiciais, certo?

Ainda que seja madeira, pode ser lavada no lava-louças após seu uso. Isso foi precisamente o que anunciou um grupo de pesquisadores da Universidade de Maryland que se propuseram a potencializar a força natural da madeira. A ideia deste trabalho era experimentar com métodos alternativos de processamento da madeira, obtendo assim o que eles mesmos denominaram de uma "nova forma endurecida do material natural que pode ser transformado em facas afiadas e pregos resistentes”. Em realidade, o que potencializaram foi a celulose empacotada no interior do material, a força natural da madeira.

Retirar a palha e o cabelo do milho não é uma tarefa complicada como descascar abacaxi, mas o ser humano sempre procura uma forma de fazer as coisas da forma mais fácil e menos trabalhosa, enquanto aumenta sua pegada de carbono, claro está. Em 2014, um senhorzinho chamado Ken ensinou o mundo a descascar o milho verde eliminando o cabelo no processo. Basta colocar a espiga de milho com palha no micro-ondas por 8 minutos em potência média ou para aquecimento de alimentos.

Imagine estar em um primeiro encontro quando você sente um grande borborigmo avançando pelas paredes do trato gastrintestinal alertando sobre a chegada de um violento, ruidoso (masculino) e, possivelmente, um fedido (feminino) peido. O maior especialista mundial em flatulências, o doutor Michael David Levitt, gastroenterologista da Universidade de Minnesota, diz que o flato das mulheres tem uma maior concentração de ácido sulfídrico, provocando mais fedor. Pelo contrário, os homens desprendem um maior volume de gás em cada ventosidade, provocando mais barulho, em uma sorte de paridade flatulenta.

A maior parte dos casais que vão ter um filho assumem que o sexo do seu bebê depende de um jogada de uma moeda cromossômica, com uma igual probabilidade de conceber um menino ou uma menina. Mas na realidade, as probabilidades não são proporcionais: para cada 100 meninas que nascem, o mundo ganha cerca de 106 meninos. Atualmente, esta enviesada proporção resulta em cerca de 10 milhões de meninos a mais do que meninas nascidos em todo o mundo cada ano. Essa proporção é moldada por forças biológicas, sociais, tecnológicas, culturais e econômicas.

James Brouwer coleciona cartões postais há mais de 30 anos. Sua coleção chega a mais de 11.000; imagens de lares para idosos, restaurantes feios e anúncios dos anos 1960 organizados ordenadamente em caixas em sua casa no Canadá. Mas James começou a notar que alguns de seus cartões-postais, dezenas, na verdade, pareciam ter exatamente o mesmo céu. Olhando ainda mais de perto, ele percebeu que os cartões-postais do mesmo céu foram todos feitos por uma editora: Dexter Press de West Nyack, em Nova York.

Se levarmos em conta a definição que diz que ecossistema é uma comunidade de coisas vivas interagindo umas com as outras e com as coisas não vivas ao seu redor, você é um ecossistema. Sim, o corpo humano é um ecossistema, afinal existem trilhões de organismos minúsculos vivendo nele e sobre ele. Esses organismos são conhecidos como micróbios e incluem bactérias, vírus e fungos. Existem mais deles vivendo apenas em sua pele agora do que pessoas na Terra. E há mil vezes mais do que isso em seu intestino! Todos os micróbios dentro e fora do corpo humano formam comunidades.

A proibição total do plantio, cultivo, colheita e exploração da maconha em todo território nacional ocorreu em 25/11/1938 pelo Decreto-Lei nº 891 do Governo Federal, o que indicou que era totalmente ilegal e não tinha usos médicos reconhecidos. Durante décadas, essa visão persistiu e atrasou a pesquisa sobre os mecanismos e efeitos da droga. Naquela época ainda não sabíamos que a maconha contém dois compostos ativos principais: tetrahidrocanabinol, ou THC, e canabidiol, ou CBD, que foram isolados e identificados apenas em 1964 e 1940 respectivamente.