Não me deixem mentir sozinho, mas todos nós já nos casamos com o preconceito em algum dia de criticar a tatuagem com o argumento: "E quando você ficar velho? Já pensou que marmota vai ficar?". Com mais e mais pessoas tatuando seus corpos, esta opinião desfavorável às tatuagens diminuiu um pouco, mas continua bem estendida, sobretudo entre os pais aterrorizados que seu filho apareça em casa com uma arte corporal. Pois bem, agora temos dados objetivos em forma de fotos para atestar que ninguém fica tão marmota assim.

O artista Diego Fazio, mais conhecido na rede como DiegoKoi, pode fazer algumas coisas incríveis com apenas um lápis. Seus retratos são tão realistas, mas tão realistas, que não é difícil confundir seus desenhos com fotografias em preto e branco. Nascido em 1989 em Lamezia, na Itália, o talento emergente é autodidata e iniciou sua carreira como tatuador. Ele cita a obra de Katsushika Hokusai, um artista japonês altamente influente do período Edo, como uma de suas primeiras inspirações.

Zhongkai Xiang, 20 anos, de Taiwan, é como qualquer outro jovem asiático de sua idade: tem grande interesse em tudo que envolve animais, monstros, robôs e dinossauros. Mas Zhongkai é especial: ele tem uma habilidade artística rara que lhe permite recriar seus personagens favoritos usando os materiais mais mundanos possíveis, como papelão, por exemplo.

Uma vez sim, outra também recebemos dicas de tatuadores geniais para compartilharmos no MDig. Um, em especial, me chamou a atenção pela insistência do amigo que dá a dica sobre um tal Zilli, uma busca rápida me mostrou um dos piores tatuadores que eu já vi na vida, no entanto. É difícil mesmo imaginar que alguém se prontifique a pagar para fazer uma tatuagem com ele. Mas a dica, via e-mail, do amigo Roger Laz de hoje é bem interessante, trata-se do artista tcheco Jan Mráz.

Quase toda semana temos uma tendência esquisita no Instagram: homens posando com uma meia cobrindo seus órgãos genitais, selfies após o sexo, etc. Entretanto a única seção que eu gosto são as de fotos de comida ao estilo de Samantha Lee, que cria lúdicas refeições bento, cheias de criatividade, para despertar o apetite dos filhos ou como o protagonista deste artigo: Beau Coffron, mais conhecido como o pai-lancheira, que também gosta de preparar deliciosos lanches criativamente concebidos para sua filha Abby.

Quando alguém fala de arquitetura histórica, nós logo imaginamos belos arcos, colunas jônicas, torres altas, esculturas e gárgulas, quase tudo em tons de cinza, mas a maioria de nós provavelmente nunca irá pensar em cores vivas e vibrantes. A mesquita de Nasir al-Molk, como mostram essas fotos, é uma exceção marcante e forte sobre a idéia de que estruturas históricas poderiam carecer de cores. Não são apenas os seus vitrais ricamente coloridos, mas suas paredes apresentam um vibrante conjunto de azulejos geométricos e coloridos.

A linda Sandra Holmbom, 26 anos, é uma talentoso artista da maquiagem. Seu trabalho é tão alucinante que é difícil acreditar que ela não teve nenhum treinamento profissional. Ela admite que realmente ama a maquiagem de efeitos especiais, um fato que fica bastante óbvio quando vemos suas fotos. Ao que parece, ela é o seu próprio modelo, criando personagens tão terríveis quanto decadentes, feridas purulentas, peles rasgadas, rostos enrugados e mais.

Natasha Kinaru, 21 anos, é uma bela e jovem artista russa cujos desenhos a lápis e pastel de celebridades são incrivelmente realistas. Tão realistas que muitas vezes podem ser facilmente confundidos com fotografias digitalmente melhoradas. Ela diz que se inspira por essas pessoas tão diferentes, bonitas, misteriosas e talentosas, porque o desenho permite vê-las mais de perto:

O coletivo A'shop de grafiteiros de Montreal é um grupo de jovens com interesses em comum que criam lindos murais de grafite, arte de rua, e outras formas de arte pública urbana. A maioria do seu trabalho é fortemente influenciado mesmo pela grafitagem, mas também encontrou inspiração em outros lugares, como em sua peça de 2011 intitulada Notre-Dame-de-Grâce (primeira foto desta galeria) que toma emprestado o estilo art nouveau do pintor tcheco Alphonse Mucha.

O casal de artistas Deepti Nair e Harikrishnan Panicker, conhecidos coletivamente como Hari & Deepti, criam uma espécie de dioramas (não consigo encontrar outro nome para isso) em papel recortado que se parecem muito com visões épicas de contos de fadas antigos. O método básico por trás destes dioramas, pese que seja extremamente trabalhoso, é muito simples; o domínio e a criatividade de Hari & Deepti é que os torna tão bonitos.

Sim, ele realmente dez isso! O artista do origami Sipho Mabona criou um enorme elefante em tamanho natural com apenas uma folha de papel. Seu trabalho mais ambicioso até agora, o elefante tomou o tempo de Mabona e uma equipe de mais de uma dúzia de pessoas durante quatro semanas para até ser concluído. Com um pouco mais de 3 metros de altura, o trabalho agora está em exibição no museu KKLB em Beromünster, na Suíça.

O título de uma corrente série de obras do designer visual grego, Charis Tsevis, é um pouco pop-musical. Em "Oh baby, baby, it?s a wired world" ("Oh baby, baby, é um mundo conectado") ele brinca com a percepção do espectador ao criar ilustrações incrivelmente intrincadas de animais e pessoas com fios. Quando olhados de perto, a gente só enxerga um emaranhado de fios e cabos, mas basta diminuir o zoom de forma a enxergarmos as figuras ocultas.