O maior valor da rede para mim está na descoberta destas coisas que a gente já tinha visto no passado, mas não sabia do que se tratava. É o caso desta famosa foto do atleta polonês do salto com vara durante os jogos olímpicos celebrados em Moscou em 1980, Wladyslaw Kozakiewicz respondeu aos espectadores russos com este insolente e espetacular sinal de "banana" depois de ter assegurado a medalha de ouro e estabelecer um novo recorde mundial.

Ao terminar o combate entre o exército francês comandado por Napoleão Bonaparte e as tropas britânicas, holandesas e alemãs dirigidas por Wellington na famosa batalha de Waterloo, o campo de luta estava coberto pelos cadáveres de quase 50.000 militares.

No meio do ano passado alguns políticos mais comprometidos -mas nem tanto- ensaiaram o debate sobre a lei do menor e a diminuição da idade de imputabilidade penal. A questão continua polêmica: qual é a idade mínima para enviar alguém para a prisão? Foi pensando neste assunto que li um artigo de como a justiça tratava as crianças há pouco mais de cem anos, concretamente na Inglaterra em plena época vitoriana.

Este artigo assinado por Nikola Tesla foi publicado em 21 de abril de 1907 pelo diário The World, de Joseph Pulitzer. Nele, o inventor sérvio explica em detalhes o funcionamento de seus torpedos teleguiados e propõe um sistema eficaz para combater os temíveis encouraçados da época: um dispositivo capaz de detonar sob a água uma carga explosiva capaz de provocar uma onda gigante que poderia engolir embarcações inimigas.

O dólar é seguramente a moeda mais reconhecida de todo mundo. No entanto, isto não foi sempre assim, e inclusive teve uma época na qual circularam uns cem mil tipos de dólares diferentes pelo Estados Unidos. A história deste pequeno pedaço de papel, ainda tem muitos episódios ocultos.

Quem vê Akira Makino logo pensa que é o clássico japonês de sua geração: reservado, prolixo e bem educado. Mas sob a frágil e subordinada aparência esconde-se um dos mais obscuros segredos que jamais alguém contou: Akira dissecava corpos de filipinos vivos.

Sabe qual o testamento mais hilariante da história? A última vontade de um homem rico e hipotecado a seu senso do humor. Charles Vance Millar (1853-1926) um famoso advogado canadense, cômico e piadista por vocação, decidiu repartir sua grande fortuna de maneira insólita. Uma mansão para dividir entre os três advogados mais conhecidos do país. Ações de um hipódromo para serem entregues aos piores detratores do jogo e, sobretudo, o famoso concurso natalino proposto na cláusula número 9 do testamento.

Em 21 de setembro de 1997, quando margeava a costa da Virginia, o custoso cruzador USS Yorktown ficou detido no meio do mar. O Yorktown estava preparado para resistir a explosão de um torpedo ou uma mina, mas ninguém pensou em um sistema de defesa que lhe protegesse do zero. Grave erro.

Pouco antes de morrer, Grigori Rasputin enviou uma carta ao que seria o último czar da Rússia, Nicolau II, na qual fazia uma predição inquietante para a família real Romanov que suporia o assassinato do próprio czar, da czarina e de todos seus filhos:

O anjinho da foto abaixo chamava-se Vasili Mikhailovich Blokhin e tem a terrível e truculenta honra de ser o carrasco mais eficiente da história, ao menos no que se refere a quantidade de pessoas executadas por ele próprio. Suas execuções podem chegar a dezenas de milhares e sua (triste) maior marca está estabelecida em 7 mil pessoas em 28 noites.

Imagine só que você está há 8 dias preso na neve a 2 mil metros junto a seu filho de 10 anos em uma barraca, sem comida, sem mapas nem bússola, sem possibilidade de fazer fogo e com o povoado mais próximo a 50 quilômetros. Imagine que a descida por uma perigosa pista de esqui se converteu em pesadelo. Imagine que as equipes de busca já acham que está morto Que faria? Ficarias com teu filho para protegê-lo ou sairia só para buscar ajuda? Mike Couillard tomou a decisão mais difícil de sua vida.

Em 1953, vários meses após Harry S. Truman abandonar a Casa Branca, o ex presidente recebeu uma sucinta, mas demolidora carta manuscrita por William Banning, pai de George, um soldado morto em combate em 11 de maio desse mesmo ano 1953 na guerra da Coréia.