Em 1913, ainda na Inglaterra, Clarence E. Willard teve que renovar seu passaporte para viajar e voltar aos Estados Unidos, onde residia. Para preencher a papelada necessária, Clarence entrou na Embaixada dos Estados Unidos em Londres. Ele disse seu nome ao escrivão da Embaixada Edward Hobson, e também preencheu os dados necessários para protocolar a documentação, como idade, naturalidade, cor do cabelo, peso, etc. Mas quando o escrivão perguntou sua altura, Willard deu uma resposta surpreendente:

Um apelido para a fruta era "maçã envenenada" porque se pensava que os aristocratas adoeciam e morriam depois de comê-las, mas a verdade é que os europeus ricos usavam pratos de estanho, com alto teor de chumbo. Como os tomates são ácidos, quando colocados em tais utensílios em particular, a fruta lixiviava chumbo do prato, resultando em muitas mortes por envenenamento. Ninguém fez essa conexão entre prato e veneno na época; o tomate foi escolhido como o culpado. Somente por volta de 1880, com a invenção da pizza em Nápoles, o tomate ganhou popularidade na Europa.

Quando em seu livro "Primavera Silenciosa" a bióloga marinha Rachel Carson soou pela primeira vez o alarme sobre o DDT (sigla de diclorodifeniltricloroetano) e seus efeitos devastadores em pássaros e peixes, nossa compreensão de como esse pesticida afetou os humanos estava apenas começando. Os produtos químicos podem levar anos para revelar seu poder insidioso e, portanto, por décadas, os cientistas vêm juntando -estudo por estudo- as razões pelas quais o DDT ainda nos assombra hoje.

Um homem pode perder sua vida no mais tolo dos contratempos, como tropeçar no próprio pé e quebrar o pescoço. No entanto, algumas pessoas têm uma habilidade incrível de enganar a morte. John Smith foi uma delas. John Smith nasceu em 1661 em Malton, New Yorkshire, Inglaterra. Seu pai era fazendeiro, mas John foi aprendiz de um empacotador em Londres. Mais tarde, ele se tornou um jornaleiro. Depois passou a servir a marinha, primeiro num navio mercante, depois num navio de guerra, e esteve na famosa expedição contra Vigo. Mas no retorno dessa expedição ele foi dispensado.

Antes da descoberta das minas de diamantes no Brasil e na África do Sul no início do século 18, a Índia era o único fornecedor de diamantes do mundo, e muitos de seus diamantes eram extraídos em uma pequena área geográfica chamada Golconda, onde hoje estão os estados de Andhra Pradesh e Telangana. Localizada não muito longe de Hyderabad, Golconda, com seu elaborado forte, foi a capital da dinastia Qutb Shahi estabelecida no início do século XVI. Devido à presença de diamantes na área, Golconda se estabeleceu como um centro de comércio de diamantes e até o final do século 19.

As sirenes antiaéreas foram desenhadas durante a Segunda Guerra Mundial para avisar à população civil da iminência de bombardeios e ataques aéreos. Depois foram adaptadas como sinal de alarme de ataques nucleares e de fenômenos naturais como tornados. Muitos países do mundo utilizam sirenes até hoje em dia, como China, Israel, Índia, Coreia do Sul, Bélgica, França, Holanda, etc. Quem visitou estes três últimos países europeus, deve ter ouvido uma, já que são testadas regularmente.

O cineasta David Friedman, do canal do Youtube Likely Media, explicou o conceito histórico do "cineasta itinerante", que repetidamente ia de cidade em cidade para fazer o mesmo filme usando o "talento" local. Um desses cineastas foi Melton Barker, cujo filme foi "The Kidnappers Foil". Por 40 anos, ele viajou pelos Estados Unidos, recrutando residentes para aparecer em seu filme por uma taxa. Quando ele chegava em uma cidade, as crianças faziam um teste gratuito. Se o filho fosse escalado para o filme, o pai devia pagar uma taxa para participar.

Em 3 de fevereiro de 1932, Charles James Leonard "Lennie" Gwyther, de nove anos, fez as malas e partiu para Sydney. Seu objetivo era assistir à inauguração da Ponte da Baía de Sydney, que na época era uma maravilha da engenharia, que permitiria a travessia rodoviária, ferroviária e pedonal da Baía. Acompanhando-o nessa jornada estava seu cavalo Ginger Mick, que também tinha nove anos. O que tornou essa viagem lendária, além do fato dele ser Lennie Gwyther ser um menino tão nono, era a distância: Sydney ficava a 900 km de distância e Lennie Gwyther estava viajando sozinho.

No município de Iglesias, no sudoeste da ilha da Sardenha, e perto da localidade de Nebida, encontra-se uma das maiores raridades da engenharia mundial: um porto marítimo literalmente dependurado em um penhasco. Foi desenhado e projetado de forma engenhosa pelo engenheiro Cessar Vecelli e chama-se Porto Flavia e foi construído entre 1923 e 1924 para dar saída à produção mineira da região, rica em carvão, enxofre, bário, zinco, chumbo, prata e outros metais raros. Antes de sua construção todo o serviço era feito com mão de obra humana.

Nancy "Nannie Doss" Hazel olhava com avidez a revista teen "Romantic Hearts" ("Corações Românticos"), antes que um dos detetives da polícia de Tulsa, no estado norte-americano de Oklahoma, tomasse o folhetim de suas mãos lhe chamando a atenção, porque em vez de falar de seus crimes, como tinha prometido, a mulher –uma corpulenta senhora de 50 anos que vivia o tempo todo sorrindo- estava lendo a seção do correio dos leitores da revista, onde os corações solitários publicavam avisos e recados para conseguir um relacionamento.

Se você conhece a Era Vitoriana apenas a partir de daguerreótipos desbotados, pode vê-la como uma época monótona, cheia de pessoas sem humor. Este vídeo aprimorado do canal Vintage Stories no YouTube mostra que estava longe de ser o caso. Ao colorir clipes históricos, o editor trouxe com sucesso a Inglaterra da virada do século 20 para os dias atuais. Os filmes de arquivo usados na compilação acima vêm do Internet Archive. Originalmente filmado em preto e branco, o canal aprimorou e estabilizou o movimento da filmagem, além de adicionar som e cor.

Quando "Education of Little Tree" foi publicado em 1976, foi um sucesso devido ao seu tom romântico e a mensagem de amor a natureza. O livro supostamente era autobiografia de Forrest "Little Tree" Tucker. Nele, Forrest descreve sua infância crescendo na zona rural do Tennessee durante a Grande Depressão. Forrest foi criado por seus avós, que tinham herança Cherokee e lhe ensinaram os caminhos do "povo da montanha", que estavam em desacordo com o mundo mais "civilizado". Acima de tudo, pregava uma mensagem de respeito a todas as pessoas, independentemente de sua raça.