O mundo digital caminha para ser o passado, presente e futuro da humanidade. Grande parte da vida já se encontra na web, seja para o trabalho ou para o lazer, atualmente, diversas tarefas já estão adaptadas ao mundo on-line. Praticamente qualquer atividade está a um clique de distância. A evolução do ambiente virtual segue em ritmo acelerado e não apresenta sinais de descanso. Por outro lado, o passado também encontrou na rede mundial de computadores um lugar seguro para guardar o seu acervo, e o setor do entretenimento é um dos mais beneficiados por essa imensa biblioteca digital.

Não é incomum querer ficar longe de tudo. Resorts isolados e propriedades rústicas do sopé de montanha ao Serengeti africano capitalizam a necessidade humana de se desconectar do mundo e escapar da correria da vida cotidiana, seja temporária ou permanentemente. Mas, por mais enlouquecedores que o trabalho, o trânsito e o ataque violento da nossa cultura midiática possam ser, a maioria não descreveria essa proximidade com o resto da humanidade como fisicamente dolorosa. Exceto, é claro, para alguns cidadãos de Green Bank, no estado norte-americano da Virginia.

Faça uma memória geográfica ou fique na frente de um mapa do Sul da Ásia, delimitando a área onde a Índia está localizada. Na ponta sudeste desse enorme país, na Baía de Bengala, existe uma grande ilha que ao longo de sua história recebeu muitos nomes até parecer que atingiu a definitiva nos tempos coloniais, quando era conhecida como Ceilão. Então voltaria aos seus velhos hábitos para se tornar o Sri Lanka. Apesar de sua proximidade com a Índia -tão próxima que é conhecida como a Lágrima da Índia, em parte também por causa de sua forma característica-, o Sri Lanka é um país independente com capital em Colombo.

A mumificação está, obviamente, mais intimamente ligada ao antigo Egito, mas é uma tendência de enterro variada e culturalmente ampla, inclusive com manifestações mais modernas: desde a automumificação, uma prática brutal que só veio à tona no Japão na década de 1960, ao embalsamamento mais tradicional. Na Sicília, por exemplo, onde a relação entre os vivos e os mortos sempre foi forte, a cidade de Palermo abriga uma das atrações turísticas mais bizarras e mórbidas do mundo. Aviso: As imagens abaixo podem ser perturbadoras para alguns leitores.

Você pode ou não ter se perguntado, em qualquer caso, um grupo de cientistas partiu para descobrir quantas formigas vivem na Terra. O mais surpreendente de tudo é que eles encontraram uma resposta. A resposta? Aproximadamente 20 quatrilhões de formigas vivem em nosso planeta. Ou seja, numericamente, (20 seguido de 24 zeros). Como os pesquisadores explicam em seu estudo publicado recentemente, as formigas do mundo compõem coletivamente cerca de 12 milhões de toneladas de carbono seco. Isso excede a massa de todas as aves e mamíferos selvagens do mundo combinados.

Em um dia como hoje, em 2004, anunciamos que o MDig havia se tornado um blog. Pese que tenha mudado de leiaute uma meia dúzia de vezes é o mesmo formato que mantém até hoje, dia em que completa 18 anos. Embora desde então, os blogs atingiram o auge de sua popularidade, apenas para serem declarados mortos em várias ocasiões com o aparecimento de outras plataformas e mídias. Mas, parafraseando Mark Twain, as notícias sobre a morte dos blogs foram um exagero. E, de fato, estamos convencidos de que ter um blog hospedado em seu próprio servidor é muito melhor.

No antigo Havaí, um período desde o assentamento polinésio em 600 até a monarquia de Kamehameha em 1810, um extenso sistema kapu governava as ilhas. Kapu, traduzido aproximadamente como "proibido", consistia em uma série de leis que ditavam a vida cotidiana. Homens comuns não podiam pisar em terreno real. Ninguém era autorizado a pisar na sombra do chefe. As mulheres eram proibidas de comer bananas ou manusear objetos particularmente fálicos. A punição por quebrar esses mandatos? A morte como sacrifício humano.

Estabelecido em 1946 a cerca de 7 km ao sul da capital do Quênia, o Parque Nacional de Nairóbi tem cerca elétrica em três lados, enquanto o limite sul aberto permite que a vida selvagem migratória se mova entre o parque e as planícies adjacentes de Kitengela. Os arranha-céus de Nairóbi podem ser vistos a partir do parque. A proximidade dos ambientes urbanos e naturais tem causado conflitos entre os animais e os habitantes locais e ameaça as rotas de migração dos animais.

O sempre perspicaz canal do Youtube Kurzgesagt – In a Nutshell dá uma olhada animada na diferença entre rotinas e hábitos, observando como pequenas mudanças podem ajudar a promover mudanças na vida de uma pessoa. Acontece quase sempre da gente ser vítima da mentira de que a dificuldade em mudar ou alcançar nossos objetivos estão associados com o fato de sermos preguiçosos ou fracos. Na verdade, todas as nossas ações e comportamentos são como caminhos no cérebro. A ciência fez descobertas incríveis sobre esses padrões e como podemos influenciá-los.

Em maio do ano passado contávamos como um chef azerbaijano chamado Amiraslan foi obrigado a fechar seu restaurante na capital do país, Baku, devido as quarentenas da pandemia de covid-19. Longe de se prostrar e reclamar, Amiraslan viu isso como uma oportunidade de colocar em prática um projeto pessoal que ele não podia realizar por falta de tempo: compartilhar os pratos e o modo de vida da sua família na região rural montanhas do Grande Cáucaso, no distrito de Qusar. Assim ele voltou para sua aldeia natal e começou a criar vídeos de sua família trabalhando, preparando pratos aconchegantes sobre chama aberta.

Esse curioso experimento social realizado pelo Dries Depoorter é chamado de "The Follower e consiste em usar imagens e fotos públicas de vigilância por vídeo que as pessoas enviam para o Instagram para encontrar correspondências e ver o momento exato em que as fotos foram tiradas. O vídeo é muito legal, e como é acompanhado de boa música, dá pra ver. Lembre-se de que as imagens são tiradas em locais públicos e muitas câmeras de vigilância por vídeo também são oferecidas em páginas públicas. Depoorter simplesmente salvou tudo isso como um vídeo em seu computador, diretamente da web.

Pesquisadores que seguiram e estudaram chimpanzés na floresta tropical de Uganda descobriram que os animais emitem mensagens uns para os outros nas raízes das árvores. Os cientistas dizem que os ritmos de assinatura permitem que eles enviem informações a longas distâncias, revelando quem está onde e o que estão fazendo. Os resultados foram publicados na revista Animal Behavior. Catherine Hobaiter, da Universidade de St Andrews, explicou que os macacos selvagens usam enormes raízes de árvores como uma grande superfície de madeira para tamborilar com as mãos e os pés.