Em Varsóvia estão usando oito mariscos para resguardar à população do envenenamento da água. Eles funcionam como interruptores que, ao detectar que a água está contaminada, ativam um alarme que corta o fornecimento da água de toda a cidade. Ocorre que os mexilhões filtram constantemente a água, e ao detectar toxicidade fecham sua concha. Assim os oito moluscos tem um pequeno pulsador em sua parte superior localizado próximo de um botão que ativa o alarme e fecha o fornecimento de água na bomba principal da cidade.

Impulsionado por um sistema de propulsão elétrica magniX, o eCaravan, o maior avião comercial totalmente elétrico do mundo, cumpriu com sucesso seu primeiro vôo de teste durante meia hora no último 28 de maio. Esta versão elétrica do Cessna 208B Grand Caravan, que teve origem e destino no aeroporto Moses Lake, no estado de Washington, pode transportar até 13 passageiros. As baterias estão montadas na cabine do avião para que os engenheiros e técnicos tenham fácil acesso.

Se você sonhou alguma vez em ter um Lamborghini, agora está mais próximo de conseguir, ainda que não como imaginamos originalmente. A Lego lançou um novo e espetacular kit do Lamborghini Sián que, ainda que se trate do kit mais caro da companhia, segue sendo bem mais barato que um real. A versão de Lego do precioso hipercarro Sián FKP 37 tem uma escala 1:8 e faz parte da linha Lego Technic. Tem quase 4.000 peças, ou sendo mais específico, um total de 3.696 peças e um preço sugerido de 380 dólares (uns 2 mil reais), o que significa que é inclusive mais caro que o fascinante kit de Lego do Bugatti Chiron.

James Hobson, do canal do YouTube Hacksmith, fez seu nome ao criar réplicas totalmente funcionais de armas icônicas como o martelo de Thor ou o sabre de Kylo Ren. Seu projeto mais recente: uma versão atualizada de uma de suas primeiras criações, as garras de Wolverine. Nos filmes dos X-Men, Wolverine é retratado com suas garras em adamantium, o metal inquebrável que é enxertado em todo o esqueleto. Em sua primeira tentativa, Hobson seguiu esse projeto à sua maneira. No entanto, como diriam os fãs de quadrinhos, as garras originais do personagem são realmente feitas de osso, e é isso que o youtuber tentou recriar desta vez:

Em 1589, Galileu Galilei demonstrou que a massa não afeta a atração gravitacional e que, teoricamente, todas as coisas deveriam cair ao mesmo ritmo, independentemente do seu peso. Vários séculos depois, o comandante da Apollo 15, David Scott, provou esta teoria na Lua. O divertido episódio em homenagem a Galileu ocorreu em 1971, último dia na Lua para Scott. Como vemos no seguinte vídeo, o astronauta pegou um martelo com pouco mais de um quilo e na outra mão, uma pena com aproximadamente 30 gramas, isto é, muitíssimo mais leve que o martelo. Vejamos o vídeo:

Este truque fará muito sucesso nas confeitarias de todo mundo. Trata-se de uma técnica para fazer com que o chocolate tenha uma aparência iridescente colorida. E o melhor de tudo é que não precisa de ingredientes adicionais e qualquer um pode fazer em sua casa com uma verdadeira prática e o molde adequado. Ainda que o truque pareça simples, foi necessário muitos anos para que se tornasse realidade. A pesquisa foi feita por uma equipe do Centro ETH em Zurique, na Suíça, que publicou seus resultados no final de 2019 e que já estão trabalhando com a potente indústria do chocolate do país à hora de buscar saída comercial.

Uma das hipóteses consideradas pela comunidade científica assegura que a origem do coronavírus, SARS-CoV-2, está nos morcegos. No entanto, isto gera uma pergunta: por que os humanos se contagiam e adoecem deste vírus, mas estes animais que o transmitem parece que não. Os morcegos são mamíferos, e existem mais de 1.400 espécies diferentes em todo mundo, a maioria das quais vive em colônias, o que significa que centenas ou milhares destes animais habitam juntos uns aos outros, o que facilita a possibilidade de transmissão de vírus entre eles. Mas é aí que chega a temperatura corporal.

Adentrar-se ao "novo normal" dá um pouco de medo. Em princípio porque oficializa a ideia de que já nada voltará a ser como antes; que a vida, daqui para frente, será muito diferente à que pausamos dois meses atrás. A expressão, em si mesma, encerra uma falácia. Que pode ter de normal vivermos cercados por práticas e restrições tão alheias a nossa própria natureza? Como nos acostumar a não poder se aproximar dos demais? Não poder tocar, nem beijar, nem abraçar quem gostamos, como premissa sustentada no tempo resulta insuportável, supõe reprimir nossos impulsos mais naturais, uma de nossas mais básicas necessidades.

Um quarto da Holanda fica abaixo do nível do mar. A maioria dessas áreas baixas são terras recuperadas do mar. A região era originalmente ocupada pelos estuários de três grandes rios: o Reno, o Meuse e o Scheldt, além de seus afluentes. A partir do final do século XVI, os holandeses drenaram as áreas baixas chamadas "polder", construindo um elaborado sistema de drenagem composto por diques, canais e estações de bombeamento. O destaque desta incrível engenharia é uma série de projetos chamados Delta Works e Zuiderzee Works.

Normalmente não é boa idéia lamber seu celular, e muito menos nos tempos atuais, mas um pesquisador da Universidade de Meiji, no Japão, quer mudar isso. Segundo dica do amigo Rusmea, via Facebook, Homei Miyashita acaba de criar um dispositivo eletrônico que gera sabores mediante eletricidade e uma combinação de géis. O dispositivo é o resultado de nosso melhor entendimento de como funciona nosso sistema gustativo. Até faz bem pouco achávamos que a língua era dividida em diferentes regiões onde se acumulavam as células responsáveis de um sabor concreto. Com o tempo descobrimos que não é assim.

Dentre todos os projetos que podemos começar nesta época tão estranha da história que estamos vivendo, poucos são tão fascinantes como o que realizou Andrew Camarata. O homem construiu a casa de seus sonhos empilhando contêineres, e agora tem um castelo. Andrew é o dono de um negócio especializado em a manutenção e escavação de moradias, além de ser um apaixonado por maquinaria graças a seu pai, experiente mecânico e artesão.

Trazendo uma abordagem baseada em design para jardinagem interna, o Terraplanter garante que mesmo aqueles que não possuam "mão boas" para a terra tenham um vaso bonito e minimalista, com base em um sistema de raízes em mosaico. Só vendo para entender. Quando estão em uso, as raízes agarram a estrutura do lado de fora, o que imprime seus densos emaranhados com um padrão geométrico. A vegetação revela seu design de mosaico quando é removida.