As prisões são, a seu modo, uma síntese da sociedade à que pertencem, a quintessência desse lado obscuro que se pretende negar, marginalizar, enclausurar. Daí que seja interessante estudá-las, examiná-las, encontrar algo de bom naquilo que as boas consciências tentam apartar de sua vista com desagrado.

Quando a Ciência supõe que já engatinha por quase todas as rotas, percorrendo (e entendendo) o funcionamento do corpo humano, surgem novos fenômenos neurobiológicos que fazem ver que nem saiu do colo. De acordo com cientistas da Universidade de Nova Iorque, graças a quantidade de hormônios masculinos em seu cérebro, os homens, ao contrário das mulheres, são capazes de perceber movimentos rápidos, enquanto elas têm mais facilidade para diferenciar cores.

O segredo, a reserva, é parte consubstancial da natureza humana, necessária inclusive para sua saúde mental e ainda para um tipo de sobrevivência prática e cotidiana. Paralelamente, no entanto, sempre existiram em todas as épocas uma força que vai em sentido oposto tentando arrancar esses segredos, conhecê-los, forçar a entrada e violar as fechaduras para saber o que só você sabe, mas que outro quer saber também.

A voz é uma ferramenta infalível. Com um manejo adequado, as palavras podem ser apelativas conduzindo nos por caminhos que jamais pensaríamos em transitar, mas em certas ocasiões pode ser sinônimo de cansaço e irritação, especialmente a das mulheres, segundo um estudo realizado pela Universidade do Chile. Assim é, se alguma vez a voz de sua namorada, mãe ou irmã te levou ao limite da tortura, não se culpe, você não é o único, neurobiologicamente os homens estamos condicionados para que isto aconteça.

Há alguns anos, um polêmico estudo da Universidade de Albany revelava, para a felicidade masculina, uma curiosa relação existente entre o estado de ânimo das mulheres e suas práticas sexuais: aquelas que regularmente faziam sexo oral sem proteção, eram mais felizes em comparação às que não praticavam ou então que faziam com preservativo.

Não é novidade para ninguém que o fogo e a linguagem foram dessas coisas primordiais que possibilitaram ao ser humano dar um salto evolutivo sem igual. Agora é surpreendente vermos o genial bonobo Kanzi paquerando com um destes desprendimentos. Este macaco da família dos chimpanzés aprendeu a utilizar isqueiros e a preparar a lenha para poder fazer fogo por sua própria conta e agora é capaz de cozinhar alimentos.

Quem já teve a infelicidade de quebrar um ovo choco no prato ou na frigideira sabe que aquele cheiro vomitável o acompanhará pelo resto de sua vida. Agora pense então em um campeonato cujo objetivo é comer o maior número de ovos de pato chocos em cinco minutos. Pois esta coisa bizarra aconteceu no último sábado (25/08) em Nova Iorque, cujo ganhador consumiu 18 ovos de pato durante os cronometrados cinco minutos. Aviso: não recomendado para estômagos sensíveis.

De novo? Poderia alguém perguntar. O certo é que realmente não é a primeira vez que retornamos ao assunto e, dada a preocupação masculina com o tamanho do documento, tampouco será a última. Desta vez cientistas coreanos voltam a confirmar a relação existente entre o o comprimento dos dedos, particularmente o indicador e anular, e o tamanho do pênis. Outros estudos já sugeriam que esta mesma proporção incide em comportamentos como o desempenho esportivo, intelectual ou a predisposição ao câncer de próstata.

Os paradigmas sexuais com respeito ao casamento vem sendo modificados por ideias nas quais o sexo figura não só como uma questão única para uma pessoa, senão como uma nova maneira de enfrentar uma crise no relacionamento. Assim o conceito de casamento se viu transtornado por múltiplas circunstâncias que vão desde pequenos detalhes relacionados com a moralidade até essa parte quase sagrada e intocável chamada compromisso.

"O fim justifica os meios", reza a famosa frase supostamente maquiavélica. Com base nesta frase as empresas utilizam qualquer método para perceber consideráveis ganhos. Um deles é o bombardeio publicitário, um sistema invasivo que pode chegar praticamente aonde quiser. Penetra através de todos os sentidos alterando a vida do consumidor, sem se importar com a real necessidade de aquisição de um produto ou não. Todos os sentidos podem ser manipulados com apenas um fim.

Para aqueles que precisam de uma ajudinha extra nas relações sexuais, mas não são muito afeitos das cápsulas e dos preparados químicos, este pode ser uma solução ideal: trata-se do "yarsagumba" (Cordyceps Sinensis) um cogumelo conhecido como o "viagra do Himalaia". Embora não haja evidência científica, dizem que causa furor por suas propriedades tonificantes e sua eficácia como afrodisíaco.

A forma como o Facebook invadiu quase a cada cantinho da sociedade moderna, fez com que muitas pessoas, psicólogos e empregadores suspeitem de quem não se conecta às redes sociais. Os setores de RH desconfiam dos aspirantes jovens que não utilizam este site. Suas razões? Suspeitam que suas páginas pessoais ficaram repletas de queixas e comentários com desagrados, motivo pelo qual tiveram que ser deletadas.