É, eu sei... "argentino" é um anagrama da palavra "ignorante". Mas tirando as piadinhas e uma certa rivalidade futebolística conosco, brasileiros, e tirando alguns argentinos marrentos (isso não é crime, também temos nossos marrentos aqui), boa parte dos argentinos são cidadãos trabalhadores, cultos e educadíssimos (muitos de nós precisamos aprender isso com eles). Agora, uma coisa que aconteceu neste fim de semana me deu vontade de criar um post sobre algumas curiosidades.

Sair ao espaço exterior tem lá seus riscos, e também pode trazer uma série de efeitos colaterais que todos conhecemos bem, entre eles a perda de massa muscular. No entanto, há um efeito secundário muito pouco divulgado: a perda das unhas. A que se deve isto? A razão, que foi difundida recentemente graças a um estudo de Dava Newman, professora de aeronáutica do MIT, não poderia ser mais simples e não tem nada ver com o meio externo ou a falta de gravidade.

De forma figurada, às vezes, dizemos que determinada música toca no estômago, mas nunca será o mesmo que com este homem, Fredrik Hjelmqvist, CEO da Pause Home Entertainment Store. Ele engoliu um reprodutor de música sem fio, de maneira que vai sentir a música melhor que ninguém. Seu objetivo não é outro que fazer a publicidade de seu negócio, convertendo-se na máquina de discos ambulante.

Imagine que está olhando o álbum do casamento de algum conhecido e, de repente, encontra fotografias dos noivos... nus! Pode soar a um embaraçoso descuido, mas não é. Na China, a moda agora é que os noivos se fotografem assim, tal como chegaram ao mundo em um álbum de imagens ao estilo Adão e Eva.

Já vi este vídeo com o título de "Como os chineses multiplicam", "Como os engenheiros multiplicam". Mas creio que nem um e nem outro, na verdade é só mais um truque permitido pela lógica da matemática. - "Ah, a calculadora é mais fácil!", dirão alguns. Sim, muito mais fácil, mas também é uma criadora de burros. Desenvolver o raciocínio matemático e lógico nos deixa mais prontos para enfrentar os problemas do dia-a-dia. Aprender tabuada não serve somente ao princípio de fazer continhas, senão que o de raciocinar mais rápido em qualquer situação.

Estou com uma sensação extrema de dejà vu, mas nada encontrei no Mdig, de forma que provavelmente eu não escrevi nada sobre o assunto. É claro que todos já sentiram a sensação de ardor na boca produzida ao ingerir um alimento muito picante. Imaginem por um segundo que é um animal selvagem, herbívoros, e que por azar come no café da manhã uma bela quantidade de pimenta. O mais provável que em toda sua vida jamais esqueça o que aconteceu, e nunca mais tente devorar uma planta como aquela.

Há muita gente, entre os quais me incluo, que o fato de ir ao médico supõe um esforço hercúleo. Não sei como é como vocês, mas cheiro de hospitais me parece nauseabundo além de me deixar um pouco nervoso. Reconheço que é uma estupidez, mas se dermos uma olhada no passado, à Idade Média, compreenderemos que o nervosismo dos pacientes era mais que justificado devido às ferramentas e aos tratamentos da época.

Eu acho bacana estas pessoas que dedicam seu tempo a repensar o desenho ou o funcionamento de coisas que estamos absolutamente acostumados a usar todos os dias durante toda nossa vida. Thanva Tivawong é uma dessas pessoas, que sente absoluta frustração pelo desenho atual dos semáforos e se dedicou a redesenhá-los. O resultado é bastante interessante e sumamente informativo mantendo a absoluta simplicidade.

Alisha e Arnold, um casal estadunidense, ambos de 30 anos, criaram um polêmico site: birthornot.com. Nele contam que Alisha está grávida de 17 semanas, mas que têm dúvidas sobre se deveria continuar com a gestação e pedem aos usuários que ajudem a decidir se devem ou não abortar.

O que você vai ver nas imagens do vídeo mostrado neste artigo, esse labirinto de cores, redes e conexões, não é a instalação de um sofisticado sistema de computação senão uma tomografia de um fragmento do córtex cerebral de um rato, com milhares de milhões de sinapses. Os cientistas do Projeto Conectoma estão tentando traçar um mapa do cérebro, mas a tarefa é inclusive mais complexa do que esperavam.

Imaginem a cena: você está esperando que o semáforo mude para o verde e quando isso acontece o carro que está na frente não se move. Passam dois, três, quatro segundos... quanto tempo você demoraria para apertar a buzina? Quantas vezes? Por quanto tempo? Todas estas variáveis não são aleatorias e respondem em geral a todos os parâmetros da psicologia social que se desdobra na rua. O sexo, a classe social, a experiência ao volante, o local, a herança cultural, a hora do dia, a quantidade de carros, etc. Tudo é importante.

Um airbag oculto no pescoço de um ciclista protege melhor a cabeça em caso de acidentes que um capacete normal. O invento, que foi apresentado na Feira Tecnológica de Estocolmo pelas estudantes de desenho industrial Teresa Alstin e Anna Hauptmann, é ativado mediante o uso de sensores de movimento e no futuro poderia ser incorporado ao capacete como forma de colar para dar uma proteção mais completa ao ciclista.