OMS agora apoia a política de não bloqueio da Suécia, depois de elogiar a China por impor seu próprio bloqueio

Faz algumas semanas, a OMS publicou algumas diretrizes em que sugeria a não proficiência das máscaras para combater o SARS-CoV-2, a não ser no caso do pessoal médico, para duas semanas depois mudar de opinião e editar as diretrizes com a necessidade do uso de máscaras por todos igualmente. Nessas duas semanas, quem seguiu o conselho do organismo, pode ter sido infectado. Agora eles parecem ter mudado de opinião mais uma vez ao endossar a política da Suécia de não implementar um bloqueio total.

Ainda que alguns críticos mais contumazes dizem que, ao que parece, o intuito da OMS é realmente espalhar o novo coronavírus, prefiro acreditar que o organismo esteja tateando no escuro, devido ao desconhecimento sobre o novo vírus. No entanto, é decepcionante que uma organização que recebe milhões para gerir os problemas de saúde no mundo se comporte como um médico-residente.

Ocorreu que a Suécia optou por não impor um bloqueio total, mantendo muitas partes de sua economia aberta, mantendo as crianças na escola e aconselhando medidas voluntárias de distanciamento social, além de incentivar as pessoas vulneráveis ​​a ficarem em ambientes fechados.

Apesar de receber muitas críticas, a política parece ter funcionado. A Suécia tem um número de mortos per capita menor do que o Reino Unido, que impôs um bloqueio total, está a caminho de desenvolver o "efeito rebanho" e conseguiu tudo isso sem prejudicar sua economia.

Tendo inicialmente defendido as quarentenas antes de elogiar a China por impor sua repressão draconiana, a OMS aparentemente mudou de tom mais uma vez.

O Dr. Mike Ryan, diretor executivo do Programa de Emergências em Saúde da Organização Mundial da Saúde, apontou que o sistema de saúde da Suécia não foi sobrecarregado e que seu governo estava certo em confiar que seu povo se auto-regulasse.

Ryan agora diz que a abordagem da Suécia deve ser um "modelo" para outros países, à medida que eles começam a atenuar as quarentenas.

- "Há lições a serem aprendidas com nossos colegas na Suécia", disse Ryan.

Como relata o Zero Hedge, a OMS inicialmente se opôs, depois adotou os confinamentos, e agora aparentemente voltou a se opor a eles novamente. A última vez que a OMS elogiou uma abordagem modelo ”para combater o vírus ela estava elogiando os estritos bloqueios da China.