O estúdio de arquitetura X+Living é bem conhecido por suas livrarias Zhongshuge, de design ilusório, que imitam as xilogravuras do artista gráfico holandês M.C. Escher em espaços infinitos alucinantes. A mais recente iteração é este local de sonho em Chengdu com arcos arrojados, um piso de ladrilho reflexivo que faz as mesas de exibição parecerem barcos flutuantes e um espelho embutido no teto para criar um loop aparentemente infinito de escadas e estantes. O local é definitivamente muito bonito, mas não tenho a certeza de que seja apropriado para praticar a leitura.

Pierpaolo Andraghetti criou esta animação intitulada "Escher Cube", em que mostra uma forma alternativa -por chamar de alguma forma- de criar um cubo impossível. Como costuma acontecer este tipo de figuras mudam segundo a perspectiva, daí que nos maravilhem tanto e deixem as pessoas com a boca aberta. Tendo em conta que o modelo é fisicamente possível poderia ser impresso em 3D e fotografado do ângulo adequado para conseguir o efeito visual que costumamos ver em nos quadros. A alternativa que é um cubo de formas retas com "cortes" nos pontos adequados que também costuma ser bastante crível.

Renascimento, Impressionismo, Cubismo, Surrealismo, etc. São tantas as transformações do mundo através da arte que pode chegar a confundir qualquer um. Tanto que alguns metidos a entendedores puristas idolatram o brilhante M. C. Escher e massacram o não menos Rob Gonsalves. Quem é que vai entender? A arte, mesmo que singela é muito legal.

Se você quiser alimentar sua alma por um tempo e deixar os vídeos e dançinhas do TikTok para mergulhar na música de Bach e entender um pouco melhor a magnitude de sua grandeza, você só precisa dedicar cinco minutos relaxados neste vídeo. É uma visualização dos Cânones de Bach que foi transmitida em um programa de televisão japonês. O original foi tocado com violinos e cravo, mas aqui os sons vêm diretamente do software, daí sua perfeita sincronização com os objetos 3D isométricos que pulam pelas escadas que representam as notas, e que por sinal me lembram um pouco os Projetos de MC Escher.

O fotógrafo Thomas Barbey usa seu afiado olho artístico para ver o mundo um pouco diferente do que o resto de nós. Ao longo de suas viagens, Barbey capturou uma variedade de imagens panorâmicas e retratos, misturando e combinando todas com alguns compostos descontroladamente criativos. Seus montagens resultantes da manipulação de fotos revelam um novo mundo surreal que mescla o familiar com o comum.

Omnipresente, encontraremos por todos os lados objetos com este símbolo. Todo mundo o reconhece, ou ao menos o associa com certas palavras, como reciclável ou reutilizável. O símbolo universal da reciclagem, hoje de domínio público, surgiu como uma ideia de uma empresa de Chicago, a Container Corporation of America, para contribuir à celebração do primeiro Dia da Terra em 1970 e, também, como manobra publicitária.

Antes que Twitter matasse o Vine, Kevin Parry era uma estrela dessa rede social, e agora ele saltou para o Instagram. Ele é conhecido por suas ilusões ópticas singelas, mas impressionantes. Kevin decidiu reunir algumas delas em um vídeo que fará com que você passe o resto do dia tentando entender como fez cada uma delas. Muitos já sabemos como funciona o truque da bolinha através do espelho, mas no caso da ilusão das escadas é melhor que assumamos que ele Parry vive em uma pintura de M.C. Escher e, portanto, as leis da física não funcionam em sua casa.

Todos devem conhecer a ilusão de ótica proposta por M. C. Escher de um conjunto de escadas sem fim, como a cobra mordendo o rabo. Neste vídeo mostram uma escadaria assim, que supostamente está no Instituto de Tecnologia de Rochester, em Nova Iorque, espantando os alunos e perplexos que tentam descobrir qual o segredo. Os criadores dizem que é uma maravilha arquitetônica que viola as leis da física e da lógica básica por criar um looping de volta para si mesma.

Estes desenhos tridimensionais feitos a lápis pelo artista chileno Fredo são absolutamente incríveis! O prodígio de 17 anos desenha objetos que parecem estar a ponto de pular para fora da página. De fato, quando se tira uma foto da sua arte em um ângulo correto, fica difícil diferenciar o que é real e o que não é.

O artista M. C. Escher era conhecido por criar desenhos de espaços imaginários que não poderiam existir em três dimensões. Já o engenheiro Kokichi Sugihara, da Universidade Meiji, em Kawasaki, Japão, usa software de computador para dar vida a desenhos impossíveis. O vídeo que ilustra este artigo mostra alguns dos objetos que ele fez se movendo de maneiras que parecem desafiar a geometria. Quando os modelos são invertidos, no entanto, o truque é revelado: os objetos não são aquilo que parecem em um primeiro momento.