Passeios de bicicleta podem ser divertidos com o sol brilhando e a brisa nos acariciando o rosto. Ainda assim, desde que está tão exposto aos elementos, você deve ser vigilante com outros fatores ou agentes. Mas o que aconteceu com o ciclista australiano Trent Nicholson não é nada que ele poderia ter planejado. Enquanto dava um rolê de bike em Shellharbour, Nova Gales do Sul, tudo o que fazia era seguir célere na ciclovia quando de repente foi atacado por algo que você nem vai acreditar!

No final dos anos 1930, um químico alemão chamado Otto Bayer sintetizou um novo polímero orgânico chamado poliuretano, que, ao longo das décadas, encontrou muitas aplicações. A ideia mais mirabolante veio dos engenheiros da Goodyear que decidiram utilizar o material para fazer pneus. Ao poliuretano a empresa adicionou corantes e dentro do pneu instalou 18 lâmpadas minúsculas, que produziam um brilho intenso à noite. Mas esses pneus nem chegaram a ser lançados no mercado. Testes logo concluíram que eles patinavam em tempo chuvoso e derretiam em freadas bruscas.

Quando começou o canal The Q em janeiro de 2017, o youtuber ucraniano Sergii Gordieiev, apresentava os mais diversos projetos, quase todos eles muito interessantes. No entanto, quando decidiu experimentar com a física e o formato das bicicletas, o canal explodiu tendo hoje mais de 4 bilhões de visualizações. Agora ele voltou a carga com um projeto interessante, mas meio maluco e impraticável para aqueles que não temos talentos manuais. A ideia surgiu depois que Sergii levou alguns tombos tentando patinar em superfícies irregulares.

Infelizmente o vídeo gravado em 1951 não tem nenhuma descrição informativa da fabricação deste sidecar com carrinho de bebê para bicicleta. O acervo da British Pathé é enorme, mas, às vezes, contempla apenas as ações que vemos no vídeo. Tudo o que se sabe é que ele foi gravado em Leamington, em Warwickshire, Inglaterra, porque um usuário do Twitter reconheceu uma rua da cidade. O design é realmente muito funcional na prática, inclusive para os dias atuais, pois o carrinho não precisa de mais acessórios e pode ser preso a uma bicicleta de maneira muito rápida e eficaz.

Eis aqui outra razão de porque a gente nunca deve pedir ajuda com edição de fotos na rede. O cara, que não manjava nada de Photoshop, pediu ajuda em um fórum aberto para editar os olhos vermelhos de uma fotografia sua fazendo um salto/manobra radical na bike. Lógico que os participantes do site fazem de tudo com a imagem, menos tirar os olhos vermelhos.

Algumas semanas atrás, Mitsuo Tanigami, morador de Kobe, decidiu que queria ver seus filhos. No entanto, tanto seu filho, Naoya, quanto sua filha, Sayuri, cresceram formaram suas próprias famílias e foram morar em outras cidades, então não foi tão simples quanto entrar na sala de estar e dar-lhes um tapinha paternal na cabeça. Naoya mora em Tóquio do outro lado do país. Então o esperado seria que ele pegasse o shinkansen e viajasse de trem-bala por três horas até a capital, mas Mitsuo tinha outros planos...

Esta bicicleta de aparência estranha com um disco central enorme foi projetada para velocidade, e velocidade ela atingiu. Em 19 de julho de 1962, o ciclista francês José Meiffret desceu a Autobahn perto de Friedburg, Alemanha, nesta mesma bicicleta a uma velocidade incrível de 204 km/h, tornando-se assim o primeiro ciclista a quebrar a barreira dos 200 km/h. Para atingir uma velocidade tão incrível usando apenas a força muscular, a bicicleta de Meiffret teve que passar por inúmeras modificações.

Assim como os boxeadores, os lutadores do MMA têm que manter um certo peso -dentro de sua categoria- antes que possam subir ao ringue. Geralmente, nos dias que precedem a luta, eles acabam ganhando muito peso devido a combinação de falta de atividade e ingestão de carboidratos como fonte de proteínas; peso extra esse que ele deverá perder para se enquadrar na sua classe durante a pesagem. E geralmente fazem isso nas 48 horas antes da mesma.

Era uma vez em que o principal perigo associado ao ciclismo não tinha nada a ver com ser atropelado por um carro, senão que, alguns médicos do final do século 19, alertavam que, especialmente para as mulheres, o uso da engenhoca moderna poderia levar a uma condição médica terrível: a temível cara de bicicleta. As descrições do "distúrbio, variavam: algumas sugeriam que poderia ser uma condição permanente, enquanto outras sustentavam que, com tempo suficiente longe de uma bicicleta, a cara de bicicleta de uma pessoa acabaria por diminuir.

Ruas cada vez mais cheias de veículos. Motoristas indo tirar a mãe da forca. Engarrafamentos e obras urbanas que nunca terminam. Junte tudo isso e mais algumas coisinhas irritantes e o trânsito urbano virou um caos. Eu não vou mais ao centro da cidade de carro, prefiro ônibus ou bike para evitar o estresse e a vontade de esmurrar gente que não devia estar atrás de um volante.