Cavalos são animas majestosos e extremamente inteligentes, sobretudo os selvagens. Com efeito, no sentido lato, todo cavalo é selvagem, pois é necessário um adestramento antes que aceite a montaria. Minha avó, que não aceitava a doma tradicional que envolve certos maus tratos e coações, certa vez tentou domar um potro que não respondia de jeito nenhum a doma racional (conhecida hoje como horsemanship). De modo que desistiu e o devolveu ao pasto. Certo dia, minha irmã, então com uns 8 anos, chegou em casa montado nele a pêlo. A partir daquele dia, somente ela montou o "Chocolate" por mais de 20 anos.

2012 se caracterizou como o ano dos movimentos de massa, sobretudo na área musical, começando o ano com o chiclete "Assim você me mata" e terminando com o não menos "Gangnam Style". Pessoalmente não gosto de nenhuma das duas, mas gosto deste fenômenos que movem massas por permitirem pensar que o mundo pode sim empurrar a pedra de Sisifo na mesma direção.

Com quase dois milhões de visualizações no YouTube, este bebê de sete meses converteu-se no pequeno mais terno dançando o ritmo que capturou a atenção de todo mundo no ano passado, o "Gangnam Style" do coreano PSY. Como alguém comenta no portal de vídeos, a coreografia do garotinho é melhor do que a maioria das pessoas que você vê tentando fazer a dança do cavalo. Não é um vídeo espetacular, mas deve ser o suficiente para tirar um riso de seu rosto nesta manhã de segunda.

Espetaculares e refrescantes imagens, de saltos na água de uma cascata no interior do Grand Canyon, as Cataratas de Havasu. Um salto de 37 metros de altura em um escarpado com águas de uma intensa cor verde azulada. Para chegar nesta piscina natural de travertino, Devin "Supertramp" Graham e seus amigos tiveram que fazer uma bela caminhada, já que as únicas formas de chegar ali são a pé ou de cavalo, através de uma incrível trilha que atravessa a reserva indígena da tribo dos "havasupai" ("gente da água verde azulada").

Tatayna Subbotina é uma simpática senhorinha originária da República da Cacássia e que mora atualmente em São Petesburgo. Aposentada e com tempo de sobra ela aprendeu (mais ou menos) a usar recursos do chromakey e posta vídeos hilários em seu canal do Youtube, onde anda de cavalo, dirige um esportivo ou mergulha no mar adriático. A qualidade, às vezes, é tão ruim que até é bom. Veja por exemplo como ela faz um salto base em Lauterbrunnen, na Suíça, sem sair da sala de sua casa.

Este vídeo é um dos grande virais recentes da web ao mostrar uma manobra impressionante, quando faz uma curva apertada sobre uma pinguela na França e cruzando-a enquanto carrega uma grande carga de toras. Muitos alardeiam a capacidade do caminhoneiro, mas, sem desmerecê-lo, há mais de tecnologia de coordenação entre o cavalo mecânico e o reboque do que perícia do motorista para manobrar neste estrito espaço.

Estes pôneis podem ser os animais de estimação perfeitos para aqueles que vivem no campo. São bem pequenos para que sejam transportados facilmente e requerem menos alimentação que um cavalo normal, de modo que são uma boa ideia para que as crianças pequenas comecem a se familiarizar com as atividades equestres. Sua natureza dócil e sua longa expectativa de vida também os torna úteis como animais de assistência para pessoas com deficiência e a equoterapia.

Nós já havíamos publicado uma das fotos no Imagens da semana, mas como sempre há alguém que não viu...
"A ocasião faz o ladrão". É o que deve ter pensado o protagonista destas fotos. Afinal as vezes é melhor aproveitar as oportunidades já que dizem que cavalo encilhado passa uma vez só.

O esporte asiático chamado buzkashi, no qual jogadores a cavalo lutam por uma cabra ou bezerro decapitado e estripado, é certamente para os observadores ocidentais uma das competições mais estranhas do mundo. Embora tenha sido descrito como "polo com uma cabra sem cabeça", a comparação não se sustenta. As regras variam de acordo com o país, mas a maioria das partidas de buzkashi não tem times, nem relógio, nem campo de jogo claramente definido. É uma guerra de todos contra todos, em que o vencedor é o cavaleiro que carrega com sucesso a carcaça além de um ponto definido ou a joga em uma determinada área.

O arco tradicional japonês, ou yumi, é surpreendentemente semelhante ao arco longo inglês. Os aspectos mais distintivos dele são o seu comprimento com mais de dois metros, a posição da empunhadura e o tipo de madeira de que é feito. Tradicionalmente, um yumi é feito de bambu, pois é uma madeira flexível, mas resistente. Sua empunhadura está bem abaixo do centro, as curvas superior e inferior também diferem e existem várias teorias sobre o porquê disso.