Se levarmos em conta que nosso planeta pode ser dividido em quatro hemisférios, a saber, norte e sul, mas também ocidental e oriental, tomando como referência o Equador e o meridiano 180, existe apenas um país no mundo que tem território em todos e cada um dos 4 hemisférios. Trata-se de Kiribati, um país situado no Pacífico Sul e formado por 33 atóis e uma ilha vulcânica. A razão disto é que ditas ilhas se acham tão separadas entre si que envolvem uma porção imensa de território, mais de três milhões de quilômetros quadrados, com ilhas ao norte e ao sul do Equador e a leste e oeste do meridiano 180.

Depois de um ano difícil -mais um, para quem achou que 2021 poderia ser melhor que 2020-, as pessoas ao redor do mundo estão ansiosas para tocar em 2022 e renovar suas esperanças e expectativas de um mundo melhor sem esta maldita praga. Todos os países reconhecem o ano novo à meia-noite de 1º de janeiro, mas não o celebram na mesma ordem em função dos diferentes fusos horários, lógico. Estes serão os primeiros e últimos países a dizer adeus a 2021, quando seus relógios soarão à meia noite e celebraremos a chegada de 2022.

O te barantauti, um tipo de capacete aparentemente exclusivo da cadeia de ilhas de Kiribati, a cerca de 2.100 quilômetros de Fiji, feito com um baiacu seco e inflado com um forro tecido de fibra de coco e cabelo humano, era um item disputados pelos estrangeiros ocidentais: funcionários do governo, comerciantes, baleeiros, observadores de pássaros, missionários, cientistas naturais, tripulações de navios militares, aventureiros particulares e muito mais, que passaram pela Oceania no período e além.

No Oceano Pacífico, a meio caminho entre Papua Nova Guiné e Havaí, existe uma pequena ilha chamada Banaba, pertencente a um grupo disperso de ilhas chamadas Gilberts. Antes do contato europeu, Banaba era uma linda ilha de corais rica em vida animal e vegetal e com uma comunidade próspera que compartilhava estreitos laços com as pessoas de Kiribati. Hoje, infelizmente, só restam lembranças deste período parasidiaco.

Em outras ocasiões falamos de Kiribati, aquele país formado por 32 atóis e uma ilha espalhada por 3,5 milhões de quilômetros quadrados de oceano no meio do Pacífico, com ilhas nos hemisférios leste e oeste e ao norte e ao sul do Equador. Existem três grupos de ilhas, as Ilhas Gilbert (16 atóis), as Ilhas Phoenix (8 atóis) e as Ilhas Line (8 atóis e um recife) além da Ilha Banaba, localizada a meio caminho entre Nauru e as ilhas Gilbert. Para se ter uma ideia de quão longe elas estão uma da outra, basta olhar para um mapa. Kiribati é o único país do mundo com territórios nos quatro hemisférios da Terra.

Os pontos extremos do mundo, atendendo a critérios de posição e altura, são:

Nauru é uma ilha situada no Oceano Pacífico, na Micronésia, a uns 300 quilômetros ao Leste do Kiribati. É a menor ilha do mundo que é independente, com tão só 21 quilômetros quadrados. Pertenceu a Alemanha durante o século XIX, depois foi ocupada pelos japoneses na Segunda Guerra Mundial, e finalmente conseguiu a independência em 1968 depois de ser administrada pelas Nações Unidas. É uma das três ilhas do Pacífico, junto com Kiribati e Makatea, que é composta quase em sua totalidade de fosforite, uma rocha sedimentar com alto teor de minerais fosfatados.

Todos sabemos que Paris é um destino turístico perenemente popular, mas novos dados confirmam que a cidade, é, na verdade um dos destinos mais visitados no mundo. A Organização Mundial do Turismo (OMT) divulgou recentemente um relatório com os destinos turísticos mais visitados do mundo, com base no número de visitantes no ano passado. Os resultados podem não ser o que você esperaria.

Se alguém visitasse 50 países, estaria impressionado. Se visitasse 100, estaria alucinado. Mas se alguém visitasse todos e cada um dos países do mundo e se transformasse na primeira mulher documentada, a americana mais jovem e a viajante mais rápida em visitar os 196 países do planeta... bom, é algo para ficar de queixo caído ainda que eu tenha lá as minhas dúvidas se realmente está aproveitando toda a sensação de liberdade proporcionada pelo wanderlust ou apenas uma correria atrás do registro de um recorde.

Existe um certo exagero e preciosismo quando se fala em Nova Iorque. O nome da cidade está geralmente associada a superlativos, como a "mais", "maior", "melhor" alguma coisa do mundo ou do planeta. Mas nem sempre é assim. De qualquer forma não dá para fechar os olhos para a riqueza cultural desta cidade, que abriga cidadãos do mundo inteiro. E foi exatamente nisso que pensou o fotógrafo Danny Goldfield, que decidiu criar um projeto capturando crianças do mundo todo que vivem na cidade.