O medo é um poderoso catalizador do ódio. Por isso, e depois de juntar o fundamentalismo religioso aos terríveis atentados terroristas ocorridos nas últimas décadas, os crimes racistas e por motivos religiosos aumentaram em todo o mundo. De pouco servem as boas ações se seguirmos empenhados em negar a evidência: todas as religiões têm seus pontos obscuros, inclusive a que você pratica. Nesse sentido e não sem um pingo de razão, os muçulmanos são acossados de pertencer a uma religião que não faz parte do mundo contemporâneo e se tornaram o alvo de todo tipo de críticas dentro da nossa sociedade secular.

A artista japonesa Ayumi Shibata desenha paisagens intrincadas usando camadas e mais camadas de papel branco. Algumas de suas esculturas são miniaturas, outras são instalações imersivas, e todas ganham vida com o jogo de luz e sombra, que cria "movimento" em suas peças. As obras apresentam cúpulas arquitetônicas, florestas semelhantes a cavernas e sóis rodopiantes pairando sobre cidades repletas de árvores. Esses lugares pitorescos não são baseados em um local específico, mas no que a artista espera e acredita que o futuro do planeta possa ser.

Vejam até onde pode ir a imbecilidade humana. Jamun Yadav, de 50 anos de idade, e que se considera o próprio semideus da fé Indiana, acredita que pode canalizar e transferir a energia divina através de seus pés. Dessa forma Yadav diz que pode curar as pessoas pisando sobre o pescoço e garganta de crianças que sofrem com a gripe.

Nossos ancestrais adoravam o Sol como um deus, com razão. Como fonte fundamental de luz e calor, é também a fonte fundamental de vida e principal fonte de vitamina D. Hoje em dia não damos muita atenção ao Sol, exceto em relação ao clima, ou talvez em nossos sonhos de férias na praia. Mas devemos ter cuidado ao rebaixar o astro-rei a um status inferior ao divino. O fato é que aquela bola amarela no céu está esperando por uma chance de nos matar há muito tempo e, recentemente, encontrou uma maneira totalmente nova de mexer com a gente.

Compilação das Imagens da Semana de número 82 com várias fotografias publicadas na grande Rede de Computadores. Na coleção de fotografias mostradas na Net na semana passada podemos encontrar belas paisagens, imagens cômicas, fotografias jornalísticas, fotos engraçadas, tristes e bizarras

Falar a verdade? É reconfortante ver que existe uma pessoa assim no mundo, mas é difícil imaginar outra pessoa que tenha a grandeza de fazer o que faz Mohamed Bzeek, um muçulmano de 62 anos, que imigrou da Líbia em 1978 para fazer um intercâmbio universitário na Califórnia, e que passou as últimas duas décadas cuidando de crianças adotivas com doenças terminais. Essas crianças são negligenciadas pelo sistema de acolhimento adotivo, frequentemente passando toda a sua curta vida em hospitais estaduais e raramente experimentam amor, esperança e risos.

Compilação das Imagens da Semana de número 36 com várias fotografias publicadas na grande Rede de Computadores. Na coleção de fotografias mostradas na Net na semana passada podemos encontrar belas paisagens, imagens cômicas, fotografias jornalísticas, fotos engraçadas, tristes e bizarras

Retornando aos tópicos para todos contarmos história. Relembrando as regras básicas: cada um continua a história a partir do último comentário e deverão existir no mínimo 3 continuações de usuários diferentes antes de que um se repita. Vamos tentar ser mais criativos pessoal já que a última vez a história não primou por sua inventividade.

Em 13 de dezembro de 1809, o pioneiro cirurgião Ephraim McDowell foi chamado para ver Jane Todd Crawford no Condado de Green, Kentucky, a 97 km de Danville. Seus médicos achavam que Jane estava grávida há mais de um ano, mas McDowell diagnosticou um tumor ovariano. Jane implorou ao médico que a impedisse de uma morte lenta e dolorosa. Ele então descreveu sua condição e que a operação potencialmente letal nunca havia sido realizada. Ele também alertou que os melhores cirurgiões do mundo achavam isso impossível. Jane disse que entendia e queria prosseguir.

O consumo em excesso é praticamente uma religião nos Estados Unidos, ou pelo menos era antes da crise. Dave Bruno (San Diego, Califórnia ) levantou-se uma manhã e, olhando a montanha de trastes jogados por sua casa, decidiu que era o momento de se propor um desafio. Assim nasceu o "Desafio dos 100 objetos".