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Comentários

Sales em 03 de maio de 2017 às 16:07:31»
Não conhecia essa história, vou procurar ver.
E o bambu? em 24 de abril de 2017 às 13:18:31»
Bem, eu não sou ateu, mas entendo parcialmente o ponto de vista dela. E essa de tirar a Bíblia ser a atitude a se responsabilizar pelos atentados, francamente. Se A Bíblia servisse de modelo para todos, o que dizer da própria Igreja Católica e sua inquisição? Não tinham a Bíblia por modelo?
Celio em 21 de abril de 2017 às 13:22:13»
Bem, é complicado comentar sobre religião, fé e a falta dela.
No meu entendimento, como cristão católico e respeitador de todos os que creem, ou não, acredito que a mulher agiu de uma forma inconsequente, ao insistir para o abandono da Bíblia em sala de aula.
"Naqueles tempos um estudante podia ser isento do catecismo se trouxesse uma nota de seus pais". Então, para que proibir a leitura em sala de aula?
No meu tempo de ensino primário, eu e meus colegas tínhamos aulas de catecismo, mas só ficava em sala de aula quem quisesse, ou seja, ninguém era obrigado a participar. Tinha uma aluna, filha de pastor adventista, que sempre se ausentava e sem nenhum problema.
É bom lembrar que o próprio filha a chamou de maldosa.
Para terminar, peço felicidade e respeito para os que creem e também para os que não creem e que aprendamos a conviver pacificamente.
Sandra em 20 de abril de 2017 às 16:23:05»
A Bíblia ensina respeitar os mais velhos, obedecer os pais, as autoridades e amar ao próximo.
Tiraram a Bíblia das escolas, hoje se tem atentados a alunos inocentes.
Luiz Ikeda em 20 de abril de 2017 às 15:09:35»
Ela já tinha idade para perceber que com religioso não dá para discutir com argumentos lógicos...
George Fox em 20 de abril de 2017 às 01:11:23»
O raciocínio dela era perfeito. Escola deve ensinar e não doutrinar. De outra forma as escolas deveriam ter doutrinamento de pelo menos as 50 principais com destaque para o secularismo.