É muito difícil falar e fazer considerações do relacionamento homem/mulher sem ser, de alguma forma, parcial. Mas dentro desta parcialidade existem coisas que são verdades incontestáveis, como por exemplo algumas frases ditas ou atitudes feitas por elas que podem nos tirar do sério.

No debate, ao que parece interminável, em torno da definição de inteligência, a memória costuma ter um lugar importante, tanto, que às vezes parece cobrir a capacidade intelectual de uma pessoa e inclusive louvamos a capacidade da "memória de elefante", por lembrar-se das minúcias vivenciadas décadas atrás. Quantas vezes alguém que é considerado inteligente leva este título só porque recorda no momento oportuno? Um dado, uma data, um procedimento...

Aos 3 anos, resolvia testes de inteligência para adultos. Aos 5 tinha terminado o primeiro grau, aos 6 já tinha o diploma do segundo, aos 7 ia à universidade. E aos 8 anos terminou internado em um centro neuropsiquiátrico porque seguidamente golpeava a cabeça contra a parede, tentava suicidar-se e implorava aos médicos que, por favor, lhe devolvessem seu gatinho branco, Jedi, com acesso proibido ao hospital.

Há quem divida as pessoas em dois grupos: os que conseguem "estourar" o computador e os que não, mas, na verdade, todo mundo consegue causar uma avaria em maior ou menor grau. Este aqui não é um guia sobre como destruir seu equipamento -se bem que às vezes é só o que nos ocorre- senão mostrar uma série de situações que é melhor evitar.

Em 1800, o naturalista e explorador Alexander von Humboldt testemunhou um cardume de enguias elétricas saltando da água para se defender dos cavalos que se aproximavam e lesionando seriamente alguns cavalos no processo. Ele não entendeu nada do que estava acontecendo até que ele próprio levou um choque. Quando mais tarde ele contou a história a maioria das pessoas achou a história tão incomum que o Barão estava mentindo. Mal se sabia naquele antanho peixes elétricos são mais comuns do que alguém imaginasse.

Hoje, mais cedo, o Reino Unido e França questionaram a transparência da informação fornecida pelo regime de Pequim desde o início do surto. Londres advertiu que o gigante asiático deverá responder perguntas difíceis depois da crise sobre a propagação do coronavírus, e assegurou que a cooperação com Pequim não poderá continuar como se nada tivesse acontecido. Mas há mais vozes bem criticas à catástrofe proporcionada ao mundo pelas autoridades chinesas.

A Internet é uma ferramenta que se tornou indispensável sobre muitos aspectos. Hoje, graças às redes sociais, as pessoas se mantém em contato com outras de todo mundo. Ademais, com estas redes, as notícias chegam bem mais rápido -apesar de que muitas vezes tenham um forte componente de boatos e hoaxes-, fazendo com que tenhamos a impressão que os noticiários da TV sejam um chato programa de notícias do dia anterior.

Quantas vezes você já inclinou a cabeça na frente de um incompreensível quadro pendurado nas impolutas paredes de um museu, procurando entender o que estava ali estampado? Quantas vezes nos surpreendemos com o preço do leilão de uma tela cheia de rabiscos e pinceladas sem sentido que não sabemos nem onde está a cabeça ou os pés? Com certeza não estamos sozinhos. Há várias décadas alguém decidiu se vingar. O professor Paul Jordan-Smith, em 1924, quis dar uma lição aos excessos do mundo da arte e seus especuladores.

A história foi contada pela rede KRDO e vem a ser um manual de instruções básico sobre tudo o que uma produtora de vídeos de casamentos não deve fazer. Como costuma ocorrer nestes casos, o episódio despertou a fúria on-line de milhares de usuários. Tudo começou quando o casal de noivos Justin Montney e Alexis Wyatt reservaram os serviços da empresa Copper Stallion Media, no Texas, Estados Unidos, para filmar seu casamento. Por isso pagaram uma soma não reembolsável de 1.800 dólares (algo em torno de 9650 reais hoje) pelos serviços.

A misoginia é definida como o ódio proposto contra toda incidência ao gênero feminino que, ainda que possa ser confundida com sexismo ou machismo, nesta atitude não se promulga a supremacia do homem, senão que se recusa qualquer tipo de dependência à mulher. Friedrich Nietzsche, por exemplo, não se limitou a questionar a psique feminina, ele chegou à conclusão de que é o brinquedo mais perigoso.