Há uma série de artigos no MDig que falam sobre o trabalho sensacional do fotógrafo Joel Sartore. O palestrante, autor e professor mantém o foco em conservação como colaborador de longa data da revista National Geographic. Ele é o chefe do Photo Ark, um projeto de 25 anos para documentar as aproximadamente 12 mil espécies que vivem nos zoológicos e santuários de vida selvagem de todo o mundo. O projeto é financiado pela Nat Geo como um esforço inovador para documentar espécies antes que desapareçam e para fazer com que as pessoas se importem enquanto ainda há tempo.

A fotografia da fauna e da natureza pode ser fascinante, e às vezes ocorrem coisas interessante e inesquecíveis atrás da lente também. Nesse, caso, normalmente, só os próprios fotógrafos desfrutam e tem mais uma história para contar, mas sem o registro fotográfico. No entanto, ocasionalmente temos a sorte de que tenha um segundo fotógrafo na cena para capturar esses momentos especiais. Estas fotos mostram alguns desses raros, divertidos, terríveis e entranháveis flagrantes que já vimos por trás dos bastidores no mundo da fotografia de fauna e natureza.

A tartaruga-pavão-birmanesa (Nilssonia formosa) é muito, mas muito bizarra para quem tem "formosa" como descritor específico. Com suas pernas de elefante, focinho alongado de porco e estranhos olhos arregalados saindo de sua cabeça minúscula, ela tem exatamente a mesma vibe que o peixe-bolha. Só que é pior, porque o peixe-bolha nem mesmo tem a aparência que o fez se tornar o peixe mais feio do mundo. Também pareceríamos uma bagunça se alguém nos tirasse de nosso habitat natural e nos expusesse a pressões gravitacionais para as quais não fomos feitos.

Como diria o poeta: "Mil vidas não seriam suficientes para apreciarmos todas as belezas da natureza e os animais que nos acompanham nesta aventura da vida". E como não temos tanto tempo, os fotógrafos nos permitem mergulhar nesse mundo incrível da natureza selvagem. Mas à hora fotografar a fauna selvagem, não é preciso conhecer bem a técnica fotográfica. Os verdadeiros fotógrafos da natureza estudam detidamente cada espécie que fotografam, em geral, para entender seus hábitos e conseguir o melhor clique.

Ainda que ver um animal em seu habitat selvagem pode ser impressionante, ver milhares deles migrando é hipnótico, quase reverencial. Estas fotos em plena natureza mostrarão o quão incrível pode ser o simples fato de observar uma migração. A cada ano, animais de todo mundo emigram por diferentes razões, sejam mamíferos, pássaros, peixes ou répteis, vão de um lado para o outro seguindo seu extinto de sobrevivência.

Há muitos anos a National Geographic coleciona algumas das melhores fotos do mundo, e 2016 não foi nenhuma exceção. A revista acaba de anunciar a lista com suas melhores imagens deste ano, e conta com notáveis histórias visuais procedentes de todo o mundo. Há um total de 52 imagens na coleção -aqui escolhemos as 30 favoritas do MDig-, selecionadas entre quase 2.300.000 fotografias: um filhote de pangolim no lombo da mãe, um raríssimo polvo albino, a eletrizante caoytal de Taiwan... são algumas dessas imagenas que nos conctam emocionalmente ou nos permitem viajar sem sair do lugar.

Ao longo de um certo período da história no mundo ocidental era praticamente impossível conseguir um divórcio. Até mesmo a realeza tinha problemas nessa frente, talvez o exemplo mais famoso tenha sido a situação do rei Henrique VIII, um homem cujo desejo de anular um casamento com Catarina de Aragão o levou a iniciar um ramo inteiramente novo do cristianismo, virtualmente idêntico ao antigo, exceto que ele era a autoridade final e cabeça em vez do Papa.