No Japão, os valores como a dedicação, a persistência, e o trabalho em equipe ou a disciplina fazem parte de seu ideário histórico. Com a finalidade de potencializar estas habilidades nasceu o shuudan koudou, que se traduz como "ação coletiva" ou "movimento de grupo". No ocidente chamamos pela opção mais simples e descrevemos como "caminhar em sincronia". Trata-se basicamente de andar de maneira compassada com outros participantes, conseguindo coreografas artísticas impressionantes. O que parece, à primeira vista, algo simples, necessita de meses de treinamento durante ao menos 6 horas por dia.

Como Elon Musk, o empresário bilionário por trás de empreendimentos de tecnologia revolucionários como PayPal, SpaceX, Tesla Motors, Boring Company e Neuralink, conseguiu tanto? Uma entrevista reveladora de 1999, feita quando ele recentemente se tornara um multimilionário aos 27 anos, fornece uma visão fascinante de seu pensamento e motivação do cara que acabara de vender sua empresa por US$ 400 milhões em dinheiro. A entrevista começa com Elon esperando para receber o novo McLaren F1 de um milhão de dólares que ele acabou de comprar, enquanto sua então noiva Justine Wilson espera animadamente ao seu lado.

Muitos daqueles que temeram alguma vez por sua integridade física, a bordo de um carro guiado por alguém que gosta de velocidade, tiveram a mesma reação instintiva: agarrar em uma das alças de segurança que há em cima das portas. De fato, o PQP é inclusive mais antigo que o próprio cinto de segurança e depois se tornou um acessório automotivo obrigatório sobretudo por causa do Fusca. Mas está claro que esse pequeno acessório de plástico não vai nos salvar em caso de fatalidade, de modo que, qual é o verdadeiro motivo de que ele esteja aí? A explicação é mais simples e prática do que aparenta ser.

Se você suspeita que seu cérebro não é adequado para a vida moderna, você não está sozinho. Na verdade, esse estado de espírito esteve provavelmente mais próximo da regra do que da exceção ao longo da própria modernidade. Acontece que a mistura de coisas em que temos que pensar continua mudando o tempo todo. Em busca de truques neurocientificamente sólidos para ajudar a fortalecer conexões cruciais e manter nossas mentes mais jovens no processo, a repórter científica da BBC Melissa Hogenboom submeteu-se a um curso de seis semanas de alteração cerebral.

Os comediantes britânicos Jay Foreman e Mark Cooper-Jones do canal do Youtube Map Men investigaram com humor as origens da palavra "América", como a palavra surgiu, como os primeiros mapas retratavam a América, como ela se tornou sinônimo de Estados Unidos e por que muitos ao redor do mundo discordam do uso dessa palavra para descrever apenas os EUA. Apesar do tema ser tratado (bem) por dois comediantes, o tema é complexo e irrita muita gente, inclusive aqueles que acham que não faz nenhum sentido chamar os "americanos" de "estadunidenses". Os próprios americanos não gostam.

A maioria das pessoas ainda concebe o rāmen como o pacote de temperos e macarrão instantâneo desidratado que há muito sustentam estudantes universitários nas repúblicas. Mas é hora de adicionar americanos encarcerados à lista de consumidores mais fervorosos do rāmen embalado. No primeiro vídeo que dá contexto para este artigo, da série "The Goods", da Vox, descobrimos como esses onipresentes pacotes de celofane superaram os cigarros e os selos postais como a forma preferida de moeda de prisão. O miojo se tornou uma espécie de moeda que pode comprar tudo na prisão.

Não há evidências de que o planejamento de aulas que apelam a diferentes estilos de aprendizagem acelere a aprendizagem do aluno. Ainda assim, alguns professores são consistentemente direcionados a manter essas categorias de estilo pseudocientíficas em mente, enquanto falam com ar professoral sobre bobagens. A ideia de "estilos de aprendizagem" é persistente e popular na área, em parte porque muitos professores não conhecem a ciência que a refuta. É importante garantir que educadores estejam preparados com percepções precisas sobre o aprendizado, em vez de mitos.

O gênero de super-heróis tem muito a agradecer ao Homem-Aranha de Sam Raimi, incluindo uma das cenas mais icônicas de qualquer filme de super-herói que não foi gerado por computador – tudo graças às habilidades de Tobey Maguire. Em 2002, Peter Parker deu o salto para as telonas em Homem-Aranha, dirigido por Sam Raimi e com Tobey Maguire como o personagem-título. O filme foi um sucesso crítico e financeiro, abrindo caminho para duas sequências e sendo creditado por redefinir o gênero.

Este calçado denominado Soles, cujas solas são cravejadas de lâminas afiadas, foi fabricado na região de Ardecha, um departamento francês localizado na Auvérnia-Ródano-Alpes. O sapato era feito de couro, solado de madeira e metal para as lâminas. Uma primeira olhada no calçado faz a gente pensar que provavelmente eram usado para andar na neve ou algo que o valha, mas não, e dificilmente alguém conseguiria adivinhar para que serviam estes sapatos. Os soles serviam para descascar castanhas, uma vez que os frutos se soltavam do ouriço e depois de um tempo de secagem. Cada sapato pesa cerca de 2kg.

O sagu que conhecemos no Brasil, sobretudo no sul, é feito com a fécula de mandioca. Durante o processo de produção, a fécula é transformada em bolinhas duras e opacas que, depois de cozidas, ficam macias, grudentas e quase transparentes. Mas o país passa longe do sagu original e provavelmente poucas pessoas sabem do que se trata e menos ainda como é feito de forma artesanal. O sagu de verdade é um amido extraído da medula, ou tecido central esponjoso, de vários caules de palmeiras tropicais, especialmente aquelas da Metroxylon sagu.

O milbenkäse, "queijo de ácaro" em alemão, também conhecido como mellnkase no dialeto local do estado alemão da Saxônia-Anhalt, é geral e equivocadamente chamado de spinnenkäse, "queijo de aranha". De fato, segundo dica do amigo Rusmea, via Facebook, na atualidade ele é produzido apenas na localidade de Würchwitz. A tradição, que remonta a Idade Média, quase se perdeu na década de 1970, pois somente uma senhora idosa chamada Liesbet Brauer a conhecia. Ela acabou ensinando um professor de ciências local, Helmut Pöschel, a fazer o Milbenkäse, que junto a seu sócio Christian Schmelzer revitalizou a tradição.

As pessoas consideram o mel útil há milhares de anos. Na verdade, a apicultura moderna nasceu de nosso desejo antigo de colher grandes quantidades dele. Pinturas rupestres encontradas na Espanha, datadas de 8.000 anos atrás, retratam humanos colhendo mel de colônias de abelhas silvestres; o fato de coletarem sem a proteção oferecida pelos trajes de apicultura mostra como o mel era irresistível, mesmo na antiguidade. Mas o que exatamente é esse líquido doce e dourado e como as abelhas o fazem? Existem vários fatores que dão ao mel sua composição única e deliciosa.