Em 21 de setembro de 1997, quando margeava a costa da Virginia, o custoso cruzador USS Yorktown ficou detido no meio do mar. O Yorktown estava preparado para resistir a explosão de um torpedo ou uma mina, mas ninguém pensou em um sistema de defesa que lhe protegesse do zero. Grave erro.

Pouco antes de morrer, Grigori Rasputin enviou uma carta ao que seria o último czar da Rússia, Nicolau II, na qual fazia uma predição inquietante para a família real Romanov que suporia o assassinato do próprio czar, da czarina e de todos seus filhos:

O anjinho da foto abaixo chamava-se Vasili Mikhailovich Blokhin e tem a terrível e truculenta honra de ser o carrasco mais eficiente da história, ao menos no que se refere a quantidade de pessoas executadas por ele próprio. Suas execuções podem chegar a dezenas de milhares e sua (triste) maior marca está estabelecida em 7 mil pessoas em 28 noites.

Imagine só que você está há 8 dias preso na neve a 2 mil metros junto a seu filho de 10 anos em uma barraca, sem comida, sem mapas nem bússola, sem possibilidade de fazer fogo e com o povoado mais próximo a 50 quilômetros. Imagine que a descida por uma perigosa pista de esqui se converteu em pesadelo. Imagine que as equipes de busca já acham que está morto Que faria? Ficarias com teu filho para protegê-lo ou sairia só para buscar ajuda? Mike Couillard tomou a decisão mais difícil de sua vida.

Em 1953, vários meses após Harry S. Truman abandonar a Casa Branca, o ex presidente recebeu uma sucinta, mas demolidora carta manuscrita por William Banning, pai de George, um soldado morto em combate em 11 de maio desse mesmo ano 1953 na guerra da Coréia.

Os Estados Unidos, assim como o nosso país, é uma terra rica em lendas trazidas pelos imigrantes e as que nasceram no próprio país, conformando a identidade cultural daquela mistura de nacionalidades. Entre estes últimos figura a história do gigante da linha ferroviária John Henry.

A História sabe de um estranho caso em que um rio foi condenado a morte, e também da curiosa forma em que a pena foi executada. Quem conta é Heródoto de Halicarnaso -considerado por muitos como a fonte grega mais confiável sobre Ciro II, o Grande da Pérsia- no primeiro de seus nove livros de História.

Com freqüência a má interpretação de uma única palavra pode alterar a história. É o caso do "cornamento" da cabeça de Moisés. Um erro na tradução do livro do Êxodo feita por São Jerônimo resultou em que milhares de reproduções do profeta apareçam com chifres.

As queimas de bibliotecas no mundo antigo foram realmente alguns dos eventos mais tristes da história, já que em um tempo no qual a difusão das obras não era muito ampla, muitas vezes estas bibliotecas continham documentos únicos e exclusivos que ao serem queimados perdiam-se para sempre. É histórica e famosa a destruição da biblioteca da Alexandria, não obstante, existe um singular caso no qual o fogo da destruição ironicamente serviu para preservar os conteúdos.

No início do século XVI um jovem escultor e arquiteto chamado Michelangelo, cujo nome começava a ser conhecido de todos, já era tão invejado a ponto de que vários de seus amigos começavam a vê-lo com o mesmo grau de rancor e admiração.

O título pode parecer fruto da imaginação de uma mente doente ou tratar-se talvez de uma piada macabra, mas é muito pior que isso. O título corresponde, por desgraça, a um fato que realmente aconteceu durante a invasão do Japão a China.

Quando o psicólogo estadunidense Hall Beck começou sua investigação sobre o pequeno Albert pensou que talvez teria um final feliz. Mas há poucos finais felizes na história da psicologia do início do século XX. O caso daquele bebê submetido aos testes do doutor Watson é ensinado até hoje nas universidades como um dos excessos mais sinistros do Comportamentalismo, e seu destino foi uma incógnita durante anos até que Beck desatou todos os nós e revelou o que aconteceu no American Psychologist.