A areia pode agir como um líquido quando o ar é bombeado através dela de uma maneira muito específica. O fenômeno chamado fluidização acontece porque o ar diminui o atrito entre os grãos de areia, fazendo com que eles se comportem mais como um fluido: O ar deve ser bombeado através de um recipiente cheio de areia, de preferência fina, fazendo com que o ar se mova para cima e agite as partículas de areia. O ar age como um fluido, diminuindo o atrito entre os grãos de areia e mantendo-os separados. Quando a areia é fluidificada, os itens colocados nela flutuam ou afundam, dependendo do atrito que eles têm com a areia.

O sobrevivencialista australiano John "Caveman" Plant do canal do Youtube de Tecnologia Primitiva voltou a insistir em um projeto de fundição usando ferrobactéria. Sua intenção é deixar a Idade da Pedra e entrar na Idade do Ferro usando apenas ferramentas primitivas. A pergunta que não quer alar: "É possível fundir ferro com fogo de carvão vegetal?" A resposta curta é "sim". A resposta longa é um pouco mais complicada. O carvão vegetal, nesse caso, deve ser produzido pela pirólise da madeira a 270°C na ausência de oxigênio, de fato, há muitas fundições ainda hoje que usam o carvão vegetal para este propósito.

A paisagem ao redor de Kansai, no centro-sul do Japão, especialmente ao redor de Osaka e Nara, é pontilhada por curiosos montes em forma de buraco de fechadura cercados por fossos. Essas estruturas peculiares são túmulos antigos chamados kofuns. Kofuns foram construídos pela família imperial e membros das classes dominantes como túmulos para os nobres, elite e poderosos. Eles variavam em tamanho de alguns metros a mais de quatrocentos metros de comprimento. Quanto mais poderosa e influente a pessoa era, maior era seu kofun.

Phùng Tthi Nhãt nasceu e foi criada com sua única irmã em uma região rural de montanhas no norte do Vietnã. Seu pai fugiu da Guerra do Vietnã e procurou um lugar isolado em que ele pudesse viver em paz. As meninas nasceram no começo dos anos 2000 e faziam de tudo em casa. Desde tarefas mais básicas como manter a ordem da residência e fazer as refeições até lidar com a roça e levantar pequenas obras quando necessário. Há alguns anos Nhãt mudou-se para a histórica cidade de Tuyên Quang, onde conseguiu um emprego na indústria local,

A rara espada-do-Havaí (Argyroxiphium sandwicense), ou hinahina como é conhecida localmente, como o próprio nome diz, é endêmica do Havaí. Ela tem apenas duas subespécies separadas por geografia. Ambas as subespécies são raras, ameaçadas e protegidas pelo governo federal, devido ao seu status de espécies ameaçadas de extinção, em suas áreas nativas em um futuro próximo, pela União Internacional para a Conservação da Natureza. A subespécie sandwicense é a que se encontra em estado mais crítico pois hoje apenas resistem em pé 40 indivíduos.

A lenha e o carvão vegetal são importantes fontes de energia em todo o mundo, porém grande parte deles ainda vem de origem ilegal. A derrubada de árvores em matas nativas é um dos principais responsáveis pela destruição de biomas. Por isso faz anos que procura-se alternativas sustentáveis como a fabricação de briquetes ou carvão briquete feitos de resíduos como serragem, casca de arroz, palha de arroz, sabugo, bagaço de cana, casca de coco, casca de café, entre outros. O resultado é um bio-combustível sólido oriundo de um processo de fabricação feito a partir da compactação por pressão e temperatura.

Em 2014, quando a elefanta asiática Swarna resgatda de um circo se juntou ao plantel do Zoológico Nacional Smithsonian, seus exames dentários de rotina mostraram uma forma incomum e um padrão de desgaste em seus dentes. Hoje, toda uma senhora, com 46 anos -a expectativa vida dos elefantes asiáticos (48) é bem menor do que dos africanos (70 anos), parecia ter dificuldade em mastigar a comida corretamente. Os veterinários perceberam que ela começou a perder peso, e as fibras de seu cocô não pareciam tão pequenas como deveriam ser.

O prato nacional do Uzbequistão é um pilaf de arroz aromático conhecido como plov. É apreciado todo o ano como uma refeição durante a semana e especialmente preparado para feriados e festas de casamento. Tradicionalmente, no entanto, em celebrações só os homens podiam preparar e comer a receita. Assim como muitas receitas tradicionais de um país, o plov também possui variações: a carne vermelha pode ser substituída por frango, por exemplo, entre outros. A única coisa que não varia é a necessidade de ter a cenoura como ingrediente.

O salto do carro parafuso no filme "007 contra o Homem com a Pistola de Ouro", de 1974, está entre as acrobacias mais espetaculares da série 007. Na perseguição de Scaramanga (Christopher Lee) em Bangkok, Bond (Roger Moore) rouba um AMC Hornet vermelho de um showroom de carros, coincidentemente com um xerife de férias J.W. Pepper (Clifton James) no banco do passageiro. Durante a perseguição, Bond e Pepper encontram-se do outro lado de um rio, forçando Bond a reverter e dar um salto espetacular pela água girando 360 graus no ar antes de pousar com segurança do outro lado.

Você já teve um déjà vu? Aquela sensação nebulosa que você tem quando uma situação parece familiar, mas que não sabe exatamente o porquê. Uma cena em um restaurante se desenrola exatamente como você se lembra. O mundo se move como um balé que você coreografou, mas a sequência não pode ser baseada em uma experiência do passado, porque você nunca esteve lá antes. Que diabos então está acontecendo? Será que passei por isso na vida passada ou estou ficando louco? Infelizmente, não existe uma única explicação para o déjà vu.

Dizem que, apesar dos muitos conflitos da humanidade, todos temos o mesmo sangue. É uma bela forma de pensar, mas não muito correta. Na verdade, nosso sangue tem algumas variedades. Nossos glóbulos vermelhos contêm uma proteína chamada hemoglobina, que se liga ao oxigênio permitindo que eles o transportem pelo corpo. Mas eles também têm um outro tipo de proteína complexa do lado de fora da membrana celular. Essas proteínas, chamadas de antígenos, comunicam-se com os glóbulos brancos, células do sistema imunológico que previnem infecções.

O shōyu faz parte da culinária do leste da Ásia há mais de dois milênios. Os ingrediente continuam os mesmos: uma mistura de soja, cereal torrado, água e sal marinho, fermentado com microrganismos Aspergillus oryzae ou sojae, mas a forma de fazê-lo mudou muito desde então. Com o método tradicional pode demorar até quatro anos para fazer um lote de molho de soja envelhecido em barril. Este processo de fermentação natural foi a norma no Japão durante séculos, mas quando a industrialização varreu o país, quase todos os barris de madeira do país foram substituídos por barris de aço.