Em algumas espécies, a prole é precoce e pode se movimentar quase imediatamente após o nascimento, mas em outras é altricial e completamente dependente dos pais. Este é o caso de uma mãe humana, que carrega um feto em crescimento em seu ventre por aproximadamente nove meses, mas mesmo depois que nasce, o recém-nascido indefeso ainda precisa ser carregado. De fato, muitas mães animais transportam seus filhotes, às vezes muitas dezenas de cada vez, e às vezes os arrastando por anos. Elas carregam seus bebês para mantê-los a salvo do perigo.

Nas primeiras semanas de vida, os pintinhos de coruja-das-neves (Bubo scandiacus) são totalmente indefesos: eles são incapazes de ver, voar ou termorregular o corpo. Sua mãe os cria, mantendo-os em segurança sob e ao redor dela no ninho. Durante este tempo, o macho ainda faz toda a caça, levando comida ao ninho para sua companheira. A mãe coruja então rasga a carne, dando um pouco para cada filhote. Se a comida for abundante, cada filhote terá muito o que comer. No entanto, se a presa for escassa, pode não haver suficiente disponível para alimentar todos os filhotes.

Às vezes, nossos amigos peludos podem ser os melhores lembretes de que o amor, não um relacionamento de sangue, é o que faz uma família. Birdie, a dinamarquesa em questão, experimentou uma gravidez falsa pouco antes de se conectar com Ducky e Froggy, dois filhotes de chihuahua recém-nascidos descartados na beira da estrada. No início, um veterinário ajudou a fazer a conexão quando sua dona apresentou o par de filhotes, mas infelizmente Ducky estava muito fraquinho e não sobreviveu. A diferença de tamanho entre Birdie e Froggy é simplesmente a coisa mais fofa, é impossível ignorar!

No início desta semana, após uma doença súbita, Peetambaram Rajan, de 56 anos, faleceu na região de Batticaloa, no Sri Lanka. Mas, embora pareça haver poucos detalhes sobre sua vida registrados on-line, a reação daqueles que Rajan deixou para trás sugere que sua vida estava repleta de amor. E não apenas para as pessoas. De acordo com o Tamil Mirror, Rajan era conhecido por ser um amante dos animais, que todos os dias era visitado por uma langur-cinzento-das-planícies-do-norte (Semnopithecus entellus) a quem ele oferecia guloseimas.

Tito foi abandonado com três semanas de idade. Não é dito no vídeo, mas sua dona Dalia diz no Instagram que muito provavelmente ele foi abandonado pelos donos humanos de sua mãe e não por ela. Mas ele foi encontrado, e Dalia o levou para casa e o alimentou com mamadeira e o cuidou até que ficasse saudável. Tito cresceu para ser um gato amoroso e brincalhão e espoleta, embora tenha demorado um pouco para se apaixonar por uma irmãzinha chamada Mona. Mas o que realmente diferencia Tito é sua obsessão por absorventes internos! Sim seu brinquedo favorito é um tampão

Há alguns meses, o espaço de conservação australiano chamado Aussie Ark anunciou com entusiasmo o nascimento de alguns espécimes de mamíferos marsupiais comumente conhecidos como diabos-da-Tasmânia e cujo nome científico é Sarcophilus harrisii. Esta notícia representou uma grande conquista nos avanços para conservar, preservar e reproduzir esta espécie que estava fora do território australiano há mais de 3.000 anos. Mas por que os demônios-da-Tasmânia estão em perigo? A população de animais selvagens foi reduzida em cerca de 90% devido a uma forma contagiosa de câncer facial.

Em dezembro passado, cientistas em Portugal souberam que pescadores e velejadores haviam avistado um enorme peixe-lua morto flutuando no centro do Atlântico Norte. Os investigadores inicialmente tiveram dúvidas sobre o tamanho reportado do peixe, mas quando finalmente chegaram à carcaça perto da Ilha do Faial, no arquipélago dos Açores, quase não conseguiam acreditar no que viram. Agora, depois de pesar, medir e analisar o peixe-lua (Mola alexandrini), os cientistas acreditam que é o peixe ósseo mais pesado já descoberto.

O maçarico-comum (Actitis hypoleucos) se reproduz no Canadá, na Europa temperada e subtropical e a Ásia, e migra para a América do Sul, África, sul da Ásia e Austrália no inverno. É uma ave gregária sempre vista em grandes bandos, e tem o distinto voo de asas rígidas, baixo sobre a água. Na sua migração, às vezes de 8 mil quilômetros, a revoada tem que parar no meio do caminho para se alimentar e dobrar de peso para poder suportar a jornada que ocorre geralmente por volta da última semana de abril até a primeira semana de maio.

Um pesquisador no Canadá relatou uma descoberta rara: um lince canadense de pelo preto (Lynx canadensis). Este parece ser o primeiro avistamento registrado de um lince com essa cor em particular. O encontro com o lince ocorreu em agosto de 2020, quando Thomas Jung, biólogo da vida selvagem e professor da Universidade de Alberta, avistou o gato incomum em uma área rural perto da cidade de Whitehorse, em Yukon. Ele conseguiu obter um vídeo de 30 segundos em seu telefone a cerca de 50 metros de distância.

O aye-aye (Daubentonia madagascariensis) parece ser um amálgama de esquisitices animais: olhos de inseto laranja brilhante, orelhas de morcego que se movem para frente e para trás capazes de ecolocalização e, semelhante aos roedores, incisivos que nunca param de crescer. Como os pandas, os aye-ayes possuem um pseudo-polegar, um toco de osso, cartilagem e músculo quase escondido na lateral da mão, para ajudar na preensão. E exclusivo para aye-ayes é seu dedo médio longo e esquelético em forma de galho. Lêmure por excelência só pode ser encontrado em Madagascar.

Chris Poole, também conhecido como Chris, Homem-Gato, tornou-se conhecido através de seus gatos Cole e Marmalade e por ser um grande defensor dos gatos de rua, assilvestrados e sem-teto. Ele fez um grande nome para si por ter uma super facilidade para conquistar bichanos, daí o apelido. Faz um ano ele fez amizade com um vira-lata que acabou sendo abandonado quando sua família se mudou. Com muita paciência e erva-de-gato, Chris trabalhou até o momento mais fácil que eu já vi de "colocar um gato na caixa de transporte".

O gato-da-areia (Felis margarita), também conhecido como gato-do-deserto, pode parecer um gato doméstico, mas este felino selvagem é especialmente adaptado para a vida no calor e frio extremos: uma pelagem grossa isolante, pêlo longo que cobre as almofadas das patas, audição aprimorada, baixa necessidade de umidade e uma cor arenosa camuflada. Ele é o menor membro do gênero Felis, juntamente com o gato-bravo-de-patas-negras (Felis nigripes). Como todos os felinos pequenos, os gatos-da-areia são incrivelmente esquivos e sabemos muito pouco sobre eles.