Um assunto popular para fotógrafos de natureza urbana e rural, a raposa-vermelha (Vulpes vulpes) é uma espécie visualmente vibrante com algumas características únicas que as diferenciam do resto de seus membros da família de vulpinos. Encontradas em todo o hemisfério norte -exceto na Austrália, onde é considerada espécie invasiva-, as raposas vermelhas são engenhosas e inteligentes, com uma notável capacidade de se adaptar a uma variedade de ambientes e ecossistemas. Em seus habitats naturais, elas podem ser vistas em qualquer lugar, desde florestas e montanhas nevadas até subúrbios e fazendas.

Assim como as manchas de uma chita ou as listras de uma zebra, a juba de um leão macho é talvez a característica mais icônica do animal. Mas, na verdade, há uma variação significativa no estilo do rei da selva, desde volumosos cachos dourados até nenhum. Durante anos, os cientistas identificaram diferentes espécies e subespécies de leões, em parte, pelo comprimento das suas madeixas. Eles acreditavam que o comprimento da juba era uma característica genética, transmitida de geração em geração. No entanto, eles estavam parcialmente equivocados. É tudo uma questão de temperatura.

Animal semiaquático por natureza, as capivaras são nadadoras notáveis, na verdade, só vivem perto de um corpo d'água. Isso não é muito raro para roedores, mas é raro que um animal terrestre de seu tamanho seja um nadador tão prolífico. Elas nadam não apenas para se limpar ou relaxar, mas também para se alimentar de plantas aquáticas, importante fonte de alimento para as capivaras na natureza. Elas são naturalmente ótimos nadadoras e, embora não saibam nadar tão rápido quanto outros roedores, como os castores, seu corpo foi feito para nadar, ainda que não pareça.

Toby pode parecer um velhinho mal-humorado, mas sua aparência se deve a uma rara condição genética. Ele padece da síndrome de Ehlers Danlos, também conhecida como síndrome do homem elástico, é um grupo de doenças do tecido conjuntivo caracterizadas por pele frágil, elástica e flácida, causada por um defeito genético na produção de colágeno. A doença é raríssima em gatos e afeta principalmente gatos himalaios. Apesar de sua cara estranha, Tony é um gatinho doce e brincalhão. Toby e seu amigo Quinton, que não tem dentes, foram resgatados juntos e encontraram um lar para sempre.

Trap-Neuter-Return, ou "TNR" "prender-castrar-soltar"), é um método meio controverso, com grande polarização entre grupos de proteção animal, de controlar gatos vira-latas ou assilvestrados e reduzir seu número. Os gatos, que normalmente vivem juntos em uma colônia, são capturados e levados a uma clínica veterinária. Lá são então esterilizados ou castrados, vacinados contra a raiva quando apropriado e recebem brincos de identificação. Depois de se recuperarem das cirurgias, eles são devolvidos ao seu território original, onde um zelador fornecerá comida e abrigo regulares.

Você assistiu a filmes com personagens, principalmente super-heróis (e alguns vilões), escalando paredes verticais como se suas mãos e pés estivessem pegajosos. Você já viu aracnídeos e todos os tipos de insetos diferentes fazerem o mesmo. Você provavelmente já viu um gato escalar uma parede na tentativa de alcançar algo atraente. Porém, nada se compara o que as cabras-montesas são capazes de fazer escalando alturas incríveis em terrenos que não fazem sentido algum. Elas conseguem escalar encostas e penhascos de montanhas que ninguém diz que são realmente escaláveis.

A galinhola-americana (Scolopax minor) é uma ave de aparência engraçada, muito desajeitada e bico longo preênsil, com um monte de apelidos relacionados a sua aparência e comportamento. Ela tem pernas curtas, cabeça grande e arredondada e corpo rechonchudo com no máximo têm 25 a 30 centímetros de comprimento e pesam entre 140 a 230 gramas. As fêmeas são consideravelmente maiores que os machos. A galinhola é considerada da ave mais lerda do mundo, tanto em terra quanto no ar. Elas em geral habitam matagais úmidos, florestas úmidas, pântanos arbustivos e terras agrícolas abandonadas misturadas com florestas.

Poucas coisas na vida são mais preciosas do que um bebê recém-nascido. O mesmo pode ser dito no reino animal. Neste vídeo que dá contexto ao artigo, vemos uma mãe golfinho dando à luz um filhote. Podemos vivenciar seus primeiros momentos de vida em primeira mão. Em uma nova visão impressionante sobre a vida dos golfinhos selvagens, este vídeo segue seis meses notáveis na vida dos "Beachies": uma família de seis golfinhos liderada pela futura mãe Puck que vive nas águas infestadas de tubarões de Baía do Tubarão, na Austrália Ocidental, usando a mais recente câmera em miniatura para espionar a vida subaquática deles.

Um doce gatinho Maine Coon chamado Theo, que foi adotado durante a pandemia de covid-19, se apaixonou por um gato de pelúcia, tanto que parecia que Theo estava fazendo do animal de pelúcia parte de sua família. A humana Alyssa de Theo diz que ganhou três bichos de pelúcia da sua mãe que disse a ela seria como se a filha tivesse uma ninhada. Alyssa achou isso meio ridículo, mas no fim sua mãe estava certa. Era do tamanho exato de Theo, e ele até tentava pegá-lo e carregá-lo com ele de um lado para o outro. Então, à medida que crescia, ele abraçava-o cada vez mais.

Os cientistas raramente observaram a menopausa no reino animal, além dos humanos, apenas registraram o fenômeno em algumas espécies de baleias com dentes. Mas em um novo estudo, publicado sexta-feira na revista Science, os pesquisadores sugerem que algumas chimpanzés experimentam a menopausa depois de atingirem os 50 anos de idade. Alguns biólogos se mostraram céticos com o resultado deste estudo, mas eles foram robustos demais para serem contestados. Ademais, o estudo também desmente a "hipótese da avó": a explicação comum para a singularidade da menopausa humana.

Em uma variação de uma experiência clássica, os cientistas mostraram que os galos podem reconhecer os seus próprios reflexos em um espelho. Essa habilidade, conhecida como agentividade, é considerada um sinal de autoconsciência nos animais. A experiência tradicional, que envolve colocar uma marca em um animal e ver se este o toca quando colocado diante de um espelho, só detectou o auto-reconhecimento em um número limitado de espécies. Mas as novas descobertas sugerem que mais espécies poderão ser capazes de discernir os seus reflexos do que se pensava anteriormente.

O lagópode-salgueiro (Lagopus lagopus) é uma perdiz rechonchuda do Ártico, cujo nome deve-se ao crescimento arbustivo de salgueiros das tundras do extremo norte, onde é encontrada. Manchados de marrom no verão, essas aves deslumbrantes são camufladas e isoladas em um branco brilhante para a neve do inverno. Elas criam penas nos pés para facilitar a movimentação em montes de neve e até passam as longas noites de inverno em cavernas aconchegantes que escavam na neve. A perdiz Lagopus aparentemente achou mais fácil escapar dos predadores não sendo vista do que voando para longe.