Os cientistas conseguiram pôr o homem na lua, descobriram o DNA e conseguiram partir um átomo em dois, no entanto há 10 mistérios sobre o comportamento humano que ainda não são capazes de resolver. Leia-os a seguir.

No mundo das aves, papagaios e corvos ganharam a reputação de serem altamente inteligentes. As aves de rapina, por sua vez, costumam ser vistas como menos sofisticadas mentalmente, pois serem especialistas na caça. De fato, ao falar sobre inteligência animal, um falcão dificilmente faria parte da lista, mas novas pesquisas sugerem o contrário. Os carcarás estriados -grandes falcões de cor escura que vivem nas ilhas Falkland e no extremo sul da América do Sul- são bons na resolução de problemas, de acordo com um novo artigo publicado na semana passada na revista Current Biology.

As cores e o contraste do pavão-azul (Pavo cristatus) eram um enigma para os primeiros pensadores. Charles Darwin escreveu uma carta ao botânico Asa Gray que "a visão de uma pena na cauda de um pavão me deixa doente!" já que ele não conseguia ver uma vantagem adaptativa para a cauda extravagante que parecia ser apenas um estorvo. Darwin desenvolveu um segundo princípio de seleção sexual para resolver o problema, embora nas tendências intelectuais predominantes da Grã-Bretanha vitoriana, a teoria não conseguiu ganhar atenção generalizada.

Em busca de doses cavalares de adrenalina o homem desafia a morte, que muitas vezes ganha. E na atualidade há muitas formas e esporte que desafiam a sobrevivência, mas se executados dentro dos padrões esperados de sobrevivência, dificilmente o desafiante se candidatará aos Prêmios Darwin. Porém nem sempre foi assim, os pioneiros faziam loucuras impensáveis, onde poderiam perder a vida em um simples piscar de olhos. Este era o caso de um grupo de temerários conhecidos como Barnstormers, que desafiavam os ares na década de 1920.

O abuso de substâncias embriagantes não é exclusividade da espécie humana. Inclusive é bem possível que nossos ancestrais tenham começado a apreciar a ingestão alcoólica observando os hábitos de animais. talvez por isso, hoje, depois de milhares de anos, a atividade trivial, após um dia duro, de sentar-se em um bar com os amigos para tomar uma cerveja ou algo mais forte tenha se iniciado nos confins da África logo após um dia de caçada infrutífera.

Quingentésima vigésima quinta compilação com 105 fotografias compartilhadas na grande rede de computadores na última semana. Na seleção de imagens selecionadas na web nos últimos 7 dias podemos apreciar paisagens incríveis, imagens engraçadas, fotografias jornalísticas, fotos tristes e bizarras. Os destaques da galeria desta segunda-feira ficam por conta da curiosa homenagem a Robin Williams, o engraçado gatinho do Ecce Homo, as cabras com olhos frontais, entre outras.

Em 1862, o neurologista francês Guillaume-Benjamin-Amand Duchenne, de Bolonha-sobre-o-Mar, França, publicou o estudo "Mecanismo de Expressão Facial Humana", um texto científico e estético sobre as maneiras pelas quais os músculos do rosto criam várias expressões -um dicionário, por assim dizer-, do que ele acreditava que era uma linguagem universal, proporcionada por Deus. Duchenne havia desenvolvido anteriormente uma série de técnicas terapêuticas envolvendo o uso de choques elétricos localizados para estimular músculos.

Ser imbecil é tendência. Tanto que se transformou em um modelo de negócio e cada programa de TV, seja matutino, vespertino ou noturno, convoca seu próprio "especialista" para que o respeitável possa desengolir suas pedantices. Vivemos uma época em que os idiotas se transformaram em um tipo de buraco negro: assim que aparece um, seja na mídia ou nas redes sociais, a atenção começa a girar ao seu redor até que termina engolindo tudo e todos.

O debate sobre se vivemos ou não em uma simulação tem cativado filósofos e cientistas há algum tempo. Durante muitos anos, essa ideia foi objeto de interesse principalmente na religião, na filosofia e na literatura. Da caverna de Platão e do gnosticismo à ficção científica de Philip K. Dick, a ideia de simulação ou de uma realidade ilusória que pode ou não ser criada por uma falsa divindade ou um simulador, tem fascinado os seres humanos. Mas isso só recentemente foi abordado a partir de uma certa perspectiva científica.

Pessoas famosas aparecem em programas de TV e filmes o tempo todo. Às vezes, eles são satirizados e outras vezes eles são retratados com respeito à realidade. Nesse segundo caso, alguns atores estudam a forma particular como seu personagem pensava agia e falava para tornar a história mais crível e também para que, com esta caracterização, consiga emprestar os detalhes peculiares do personagem com contornos humanos (ou não) que o caracterizam.